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Gal Costa (álbum de 1969)

Gal Costa
Gal Costa 1969 capa.jpg
Álbum de estúdio de Gal Costa
Lançamento 1969 (1969)
Gravação 1968
Gênero(s) MPB
Duração Predefinição:Duração
Idioma(s) Português e inglês (faixa 3)
Formato(s) LP
Gravadora(s) Philips
Produção Manoel Barenbein
Cronologia de Gal Costa
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Tropicalia ou Panis et Circencis
(1968)
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Gal
(1969)

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Gal Costa é o primeiro álbum de estúdio da carreira solo da cantora brasileira Gal Costa, lançado em 1969. A cantora já havia participado de dois lançamentos coletivos anteriores: Domingo, em companhia de Caetano Veloso, e Tropicalia ou Panis et Circencis, marco do movimento tropicalista.

Descrição

Primeiro disco solo da cantora baiana e gravado em 1968, o disco foi "segurado" pela Philips após a prisão de Caetano e Gil pelo aparelho repressivo da ditadura militar que governava o Brasil à época, e só foi lançado em março de 1969, sendo considerado o disco que fechou a Tropicália. Diferente do jeito bossa-novista que se via no início da carreira da intérprete - principalmente no LP que dividiu com Caetano Veloso - Gal Costa apresenta uma cantora mais moderna. Apesar de ainda haver influência da Bossa Nova, Gal - que tivera uma virada em sua imagem pública ao se apresentar no Festival de MPB da Record em 68 - buscou outras referências, que foram desde James Brown e Janis Joplin a Jorge Ben, Erasmo e Roberto Carlos. Os grandes destaques deste trabalho foram as faixas "Não Identificado" (de Caetano Veloso) e "Que Pena" (de Jorge Ben), que permaneceram mais de três meses nas paradas de sucesso brasileiras. Na composição de Jorge Ben, Gal divide os vocais com o amigo Caetano. Com Gilberto Gil, a cantora faz um dueto em "Sebastiana".[1] Outro destaque deste LP é a canção "Divino, Maravilhoso" (de Caetano e Gil), que foi cantada por ela no Festival da Record. Sucesso no disco Tropicália: ou Panis et Circenses e considerada um marco na carreira de Gal, a canção "Baby" (de Caetano Veloso) também está presente neste álbum.

Recepção

Predefinição:Críticas profissionais Foi bem recebido pela crítica musical da época. O LP foi eleito em uma lista da versão brasilieira da revista Rolling Stone como o 80º melhor disco brasileiro de todos os tempos, indicando que, a partir desse disco, Gal "se tornou a figura feminina mais importante da tropicália".[2] Fred Thomas, da Allmusic, diz que as influências de Gal resultaram num disco diferente de todos os que vieram antes dele.

Faixas

Predefinição:Lista de faixas Predefinição:Lista de faixas

Ficha técnica

Ligações externas

Referências

  1. «Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira». Consultado em 13 de maio de 2008. Arquivado do original em 25 de junho de 2007 
  2. Os 100 maiores discos da Música Brasileira - Revista Rolling Stone, Outubro de 2007, edição nº 13, página 115


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