Francisco Maria Correia de Sá e Benevides (18 de abril de 1846[1], — 15 de outubro de 1896) foi advogado e político brasileiro.
Natural de Campos dos Goitacases, Rio de Janeiro, filho de José Maria Correia de Sá e Benevides e de Leonor Maria Saldanha da Gama. Neto paterno de Salvador Correia de Sá e Benevides, quinto visconde de Asseca, e materno de João de Saldanha da Gama Melo Torres Guedes Brito, sexto conde da Ponte. Eram seus irmãos os igualmente políticos Salvador e José Maria, além de Antônio Maria Correia de Sá e Benevides, bispo de Mariana.
Casou-se, em 1870, com Olímpia Sofia Helena de Pascoal (Londres, Inglaterra, 10 de junho de 1846 - Rio de Janeiro, 19 de julho de 1898, que, depois de se casar, passou a assinar Olímpia de Pascoal e Benevides), filha de Emília Cristina Soares de Pascoal e de Antônio Teodoro de Pascoal.
Foi promotor e, posteriormente, chefe de polícia do Rio de Janeiro; chefe de polícia da província de Minas Gerais por decreto de 11 de abril de 1874[2]; presidente da província do Maranhão, de 18 de dezembro de 1876 a 28 de março de 1878, e presidente da província do Pará, de 1875 a 1876. Era secretário do governo do Rio Grande do Sul na época da Guerra da Tríplice Aliança, para o que fora nomeado por carta imperial de 26 de maio de 1869[3].
Foi nomeado cavaleiro da Legião de Honra pelo governo francês, em 1877[4].
Seus restos mortais foram sepultados no Cemitério de São João Batista[5].
Referências
Ligações externas
- «Relatorio que S. Exc. o Sr. Dr. Francisco Maria Correia de Sá e Benevides no dia 18 de outubro de 1877 apresentou á Assembléa Legislativa Provincial por occasião da instalação de sua sessão ordinaria. Maranhão. Typ. do Paiz. Imp. por M. F. V. Pires, 1877.» Disponibilizado pelo Center for Research Libraries.
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Precedido por Pedro Vicente de Azevedo |
Presidente da província do Pará 1875 — 1876 |
Sucedido por João Capistrano Bandeira de Melo Filho |
Precedido por Jacinto José Gomes |
Presidente da província do Maranhão 1876 — 1878 |
Sucedido por Carlos Fernandes Ribeiro |