Campolide | |
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vista geral da estação de Campolide, em 2002 | |
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Inauguração: |
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Website: |
Campolide-A | |
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38° 43′ 53″ N, 9° 10′ 08″ O | |
Website: |
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/Esta%C3%A7%C3%A3o_de_Campolide%2C_2012.02.24.jpg/300px-Esta%C3%A7%C3%A3o_de_Campolide%2C_2012.02.24.jpg)
A Estação Ferroviária de Campolide situa-se em Lisboa, Portugal. É servida por comboios suburbanos da CP Lisboa (Linha de Sintra e Linha da Azambuja) e da Fertagus. É um importante nó ferroviário, onde se cruzam e/ou têm início as Linhas do Sul, de Cintura e de Sintra. A estação original de Campolide entrou ao serviço em 1891.[4]
Dispõe de duas gares: Campolide, na Linha de Sintra, e Campolide A, na Linha de Cintura e na Linha do Sul (término). Nos terrenos anexos existe ainda um vasto parque de manobras e estacionamento, e as oficinas da EMEF Campolide. Situam-se ainda neste complexo ferroviário o portal norte do Túnel do Rossio, e o acesso ferroviário à Ponte 25 de Abril.
A estações seguintes são:
- na Linha de Sintra (Campolide): Rossio (sentido Rossio) e Benfica (sentido Sintra);
- na Linha do Sul (Campolide A): Pragal (sentido Setúbal);
- na Linha de Cintura (Campolide A): Alcântara-Terra (sentido Alcântara) e Sete Rios (sentido Braço de Prata).
Existe ainda uma concordância para tráfego direto entre Campolide A e Benfica.
Campolide / Campolide A situa-se no vértice do triângulo ferroviário topologicamente oposto à Concordância de Sete Rios, que liga as estações de Sete Rios (Linha de Cintura) e Benfica (Linha de Sintra).
Descrição
Localização e acessos
Apesar de se situar na freguesia de Campolide, a estação ainda se distancia do centro do bairro epónimo, sendo o bairro mais próximo o da Liberdade. A ligação de Campolide à estação de Campolide faz-se através da carreira 702 da Carris. Tem acesso pelo Largo da Estação, na cidade de Lisboa.[5]
Predefinição:CP - Terminais ferrovários em Lisboa |
Descrição física
Em Janeiro de 2011, apresentava cinco vias de circulação, com 233 a 310 m de comprimento; as plataformas tinham 236 a 287 m de extensão, e 90 cm de altura.[6]
A estação de Campolide conta com uma torre de controle, que foi desenhada por Cottinelli Telmo em 1940 e construída no mesmo ano.[7]
Referências culturais
A capa do álbum Campolide, de Sérgio Godinho, editado em 1979, é ilustrada com uma foto mostrando o cantor na gare desta estação, em edifício entretanto demolido.
História
Século XIX
Em Janeiro de 1880, foi apresentada ao parlamento uma proposta para um contracto com a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, relativo à construção de uma linha desde a Estação de Santa Apolónia até Pombal, seguindo pelo vale de Chelas e pela costa Oeste.[8] No entanto, esta proposta não teve seguimento devido à queda do governo, pelo que em 31 de Janeiro de 1882 a Companhia Real fez um novo pedido, desta vez para um grupo de linhas unindo Alcântara à Figueira da Foz, Merceana, e Sintra.[8] Um alvará de 7 de Julho de 1886 autorizou a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses a construir um ramal entre a Benfica, na futura Linha do Oeste, e Xabregas, de forma a ligar as duas linhas.[8][9] Outro alvará, de 23 de Junho de 1887, permitiu que a linha de união fosse desde logo construída em via dupla, e autorizou a construção de duas concordâncias, uma em Braço de Prata e outra de Campolide a Sete Rios, para facilitar o trânsito dos comboios para a futura estação central, a construir no Terreiro do Duque.[8]
O troço original da Linha de Sintra, entre as Estações de Sintra e Alcântara-Terra, abriu à exploração em 2 de Abril de 1887.[8] Em 9 de Outubro de 1887, um alvará autorizou a Companhia Real a construir um ramal em via dupla desde o Vale de Alcântara até uma estação junto à Praça de D. Pedro IV,[8] cujo túnel foi inaugurado provisoriamente em 5 de Abril de 1889.[10] Os primeiros comboios atravessaram o túnel em Maio de 1889, e tanto o túnel como a Estação do Rossio foram inaugurados em Maio de 1891, e entraram ao serviço em 11 de Junho desse ano.[8] Entretanto, a linha entre Xabregas e Benfica abriu em 20 de Maio de 1888,[8] e em 5 de Setembro de 1891 foram abertas as duas concordâncias até Braço de Prata e Sete Rios.[8]
Em 10 de Janeiro de 1894, a Companhia Real anunciou o concurso para a empreitada de construção de uma cocheira de locomotivas em Campolide, com a base de licitação em 4.200$00 Réis.[11]
Século XX
Décadas de 1900 e 1910
Em 16 de Junho de 1902, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que tinha sido construída em Campolide uma junção transversal, permitindo a circulação directa dos comboios no sentido de Santa Apolónia e de Alcântara Terra.[12]
Em 14 de Janeiro de 1914, iniciou-se uma greve dos funcionários da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, que levaram à paralisação quase total dos comboios em Lisboa durante cerca de uma semana.[13] Os grevistas fizeram vários actos de sabotagem, levando à ocupação das principais estações, incluindo o Rossio e Campolide, por parte da polícia e das forças militares.[13] Na manhã do dia 15, o comboio 5003 saiu da estação do Rossio, com escolta militar, tendo demorado cerca de 40 minutos a chegar a Campolide, onde foi abalroado por um grupo de 300 grevistas, que insultaram o maquinista e obrigaram o comboio a parar.[13] De tarde, foi feita uma nova tentativa, com vários guardas armados dentro da cabina da locomotiva, tendo o comboio chegado sem incidentes a Campolide.[13] A situação melhorou nos dias seguintes, mas voltou a deteriorar-se no dia 23, quando voltaram a ser feitos actos de violência, tendo um maquinista sido agredido em Campolide.[13]
Décadas de 1920 e 1930
Em 1920, foram ampliadas as oficinas de Campolide.[14]
Em 1925, entraram ao serviço as locomotivas da Série 601 a 608, que ficaram desde logo afectas ao depósito de Campolide, para fazer os comboios rápidos entre o Rossio e Vila Nova de Gaia.[15]
Cerca de 1932, o arquitecto Cottinelli Telmo projectou a Escola Profissional de António Vasconcellos Correia, destinada ao Grupo Instrutivo Ferroviário de Campolide do Pessoal das Máquinas e Oficinas da CP, tendo o edifício sido inaugurado em 1934.[16]
Um diploma do Ministério das Obras Públicas e Comunicações de 13 de Janeiro de 1937 aprovou o projecto da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para a expansão e modificação da estação de Campolide, e para uma variante na via descendente entre o Apeadeiro de Cruz da Pedra e Campolide.[17] Em 1 de Julho desse ano, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que já tinha sido reservada a quantia de cerca de 500 mil escudos para a modificação das vias férreas e das plataformas em Campolide, sendo um dos objectivos o descongestionamento dos comboios com origem e destino na estação do Rossio, prevendo-se que as obras seriam iniciadas ao fim de poucos dias.[18]
Num artigo da Gazeta dos Caminhos de Ferro de 1 de Novembro de 1938, o jornalista José Fernando de Sousa propôs a electrificação do Túnel do Rossio, devido ao desconforto para os passageiros causado pelo material a vapor, sendo o material motor dos comboios trocado à passagem por Campolide.[19]
Em 1939, chegou a Portugal um conjunto de carruagens metálicas que tinham sido fabricadas pela casa americana Budd, tendo sido feitas várias viagens para testar o novo material, incluindo uma em 7 de Abril de 1939, de Campolide a Vila Nova de Gaia,[15] que serviu para regular a futura marcha dos comboios rápidos.[20] Foi utilizado um comboio formado pela locomotiva 501, um furgão e três carruagens, que demorou 3 horas e 9 minutos na viagem, com paragens em Pampilhosa, Albergaria e Entroncamento.[15]
Em Agosto desse ano, ainda decorriam as obras de ampliação de Campolide, incluindo a modificação da linha para Sintra, de forma a deixarem de ser feitos cruzamentos de itinerários no interior do túnel.[21] No dia 1 de Agosto, reiniciou-se o comboio Sud Expresso, após um período de interrupção de três anos durante a Guerra Civil Espanhola, ligando Lisboa a Paris; este serviço tinha uma carruagem directa até Alcântara-Mar e Estoril, que era atrelada ou desatrelada do resto do comboio em Campolide.[22]
O início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, causou grandes restrições à importação de combustíveis, que atingiu tanto os caminhos de ferro como os automóveis.[23] Desta forma, verificou-se uma ressurreição temporária dos veículos a tracção animal, que funcionavam em combinação com o transporte ferroviário, transportando passageiros, bagagens e mercadorias desde as estações até aos domicílios, como sucedeu em Campolide.[23]
Décadas de 1940 e 1950
Em 16 de Junho de 1940, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que a estação de Campolide estava em obras, incluindo a construção de um novo aqueduto e a instalação de novas vias férreas.[24]
Em 1940, foi projectada a torre de controle de Campolide.[25] Este foi um dos primeiros postos de sinalização electromecânica da Companhia Caminhos de Ferro Portugueses.[26] Após a electrificação, os equipamentos já existentes foram integrados nos novos sistemas de controlo de tráfego.[27] Este projecto fez parte de um conjunto de intervenções que a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses fez para modernizar os seus sistemas de sinalização e de gestão de tráfego nas principais estações, que incluíram a construção de várias torres de controlo.[28]
A partir dos finais da Década de 1940, a Companhia dos Caminhos de Ferro começou a adquirir material motor a gasóleo, tendo-se decidido montar em Campolide um posto oficinal destinado a este tipo de veículos.[29] Em 16 de Setembro de 1948, a Gazeta dos Caminhos de Ferro relatou que já estava quase concluída a primeira oficina para a reparação do material a gasóleo, que seria completamente separada das que serviam as locomotivas a vapor.[30] Em 1 de Abril de 1949, a Gazeta informou que tinham chegado mais quatro locotractoras, que já tinham sido transportadas para as oficinas de Campolide, e que iriam entrar ao serviço dentro de 60 dias.[31] Em 30 de Junho desse ano, foi feito um comboio especial de Campolide para Sintra, para testar uma das novas locotractoras, experiência que contou com a presença de vários altos funcionários da companhia e do director da General Electric.[32]
Em 21 de Janeiro de 1950, foram feitas obras de adaptação na cocheira de Campolide, para servir de ponto de recolha para automotoras e locomotivas a gasóleo.[33] Estas oficinas ganharam reputação internacional, tendo sido por diversas vezes visitadas por técnicos do estrangeiro, que vinham estudar o processo de substituição da frota a vapor pelo gasóleo, em linhas onde não se justificava a electrificação.[34]
Em 1955, os comboios de passageiros de longo curso passaram a ser feitos em Santa Apolónia em vez do Rossio, e as locomotivas da Série 500 foram passadas para o depósito do Barreiro.[15]
Década de 1970
Em 1972, o Serviço de Estatística e Mecanografia da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses foi transferido do Rossio para Campolide, onde foi ampliado com um novo computador IBM, que foi o primeiro na companhia a trabalhar com discos.[35]
Década de 1990
Na Década de 1990, iniciou-se um programa de melhoria da oferta na Linha de Sintra, que incluiu a remodelação e modernização das estações, introdução de novo material circulante, a modificação do sistema de sinalização com a instalação de um sistema centralizado de controlo de tráfego, e a quadruplicação da via férrea entre Campolide e o Cacém.[36] Em 1992, entraram ao serviço novas automotoras quádruplas eléctricas, no lanço entre Campolide e Cacém da Linha de Sintra.[37] Em 1996, estava em curso da primeira fase de execução do projecto de modernização da sinalização electrónica na Linha de Sintra, que previa a instalação de novos equipamentos, do tipo ESTW L 90, no lanço entre Campolide e Cacém, incluindo a via quádrupla.[38] Todo o sistema de sinalização seria controlado a partir de um posto central de telecomando, no sistema CTC, a construir na estação de Campolide.[38] Este centro de comando permitiu a concentração de quase todas as operações naquela área, aumentando as condições de qualidade, capacidade e serviço, e reduzindo os custos de operação.[39] Este projecto foi lançado pelo GNFL - Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa, que também estava a planear a modernização e a construção da nova estação de Campolide, em conjunto com a Rede Ferroviária Nacional.[40] Em 1995, algumas das locomotivas da Série 1200 estavam a fazer serviço de manobras em várias estações de Lisboa, incluindo Campolide.[41]
O GNFL também dirigiu as obras para o Eixo Ferroviário Norte - Sul, correspondente à ligação entre as duas margens do Tejo, pela Ponte 25 de Abril[38] Este projecto implicou a instalação de novos lanços de via férrea dupla electrificada entre Campolide e Pinhal Novo, e a construção de várias interfaces ferroviárias, incluindo uma nova gare em Campolide, que deveria estar ligada ao Metropolitano de Lisboa.[42] A sinalização do Eixo Norte - Sul também seria controlada a partir de Campolide.[43] Em 1996, já se tinha iniciado a construção de várias empreitadas deste projecto, incluindo o Viaduto de Campolide.[42]
Século XXI
O jornal Público de 30 de Novembro de 2002 noticiou que nesse fim de semana iria ser cortada a circulação dos comboios entre Campolide e Braço de Prata, para as obras de quadruplicação de via e de construção da nova estação de Roma-Areeiro, tendo sido organizado um serviço de autocarros de substituição.[44][45]
Ver também
- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ 1,0 1,1 (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Predefinição:Versalete N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ 2,0 2,1 Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
- ↑ 3,0 3,1 Instrução de exploração técnica nº 2 : Índice dos textos regulamentares em vigor. IMTT, 2012.11.06
- ↑ REIS et al, 2006:12
- ↑ «Campolide». Comboios de Portugal. Consultado em 15 de Novembro de 2014
- ↑ «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85
- ↑ AFONSO, 2005:111
- ↑ 8,0 8,1 8,2 8,3 8,4 8,5 8,6 8,7 8,8 TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682). p. 61-64. Consultado em 18 de Fevereiro de 2013 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução História dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 3 de Novembro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ NONO, Carlos (1 de Abril de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1471). p. 71-72. Consultado em 3 de Novembro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ NONO, Carlos (1 de Janeiro de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 60 (1465). p. 25-26. Consultado em 3 de Novembro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ «Linhas Portuguesas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 15 (348). 16 de Junho de 1902. p. 186. Consultado em 18 de Fevereiro de 2013 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ 13,0 13,1 13,2 13,3 13,4 MARQUES, 2014:118-126
- ↑ CORRÊA, António de Vasconcelos (16 de Fevereiro de 1939). «A vida da C. P. desde o convénio de 1894» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 51 (1228). p. 126-131. Consultado em 26 de Fevereiro de 2017 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ 15,0 15,1 15,2 15,3 SILVA, José Eduardo Neto da (2005). «As locomotivas "Pacific" da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses». O Foguete. Ano 4 (13). Entroncamento: Associação de Amigos do Museu Nacional Ferroviário. p. 45. ISSN 1647-7073
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- ↑ «Circulação ferroviária entre Campolide e Braço de Prata cortada no fim-de-semana». Público. Agência Lusa. 29 de novembro de 2002
Bibliografia
- AFONSO, João (2005). IAPXX: Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal. Lisboa: Ordem dos Arquitectos. 290 páginas. ISBN 972-8897-14-6
- MARQUES, Ricardo (2014). 1914: Portugal no ano da Grande Guerra 1.ª ed. Alfragide: Oficina do Livro - Sociedade Editora, Lda. 302 páginas. ISBN 978-989-741-128-1
- MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas
- PINTO, A. U. Fialho (1991). Para um Museu da Viatura de Tracção Animal. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras. 82 páginas
- REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X
Ligações externas
- «Página da Estação de Campolide, no sítio electrónico da empresa Infraestruturas de Portugal»
- «Página com fotografias da Estação de Campolide, no sítio electrónico Railfaneurope» (em English)
- «Página com fotografias da Estação de Campolide, no sítio electrónico Railpictures» (em English)
- «Página sobre a Estação de Campolide, no sítio electrónico Wikimapia»
- Predefinição:Link-sipa
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