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Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | condeubense | ||
Localização | |||
Localização de Condeúba na Bahia | |||
Localização de Condeúba no Brasil | |||
Mapa de Condeúba | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Bahia | ||
Municípios limítrofes | Guajeru, Cordeiros, Presidente Jânio Quadros, Jacaraci, Mortugaba, São João do Paraíso (Minas Gerais) | ||
Distância até a capital | 660 km | ||
História | |||
Fundação | 1861 (164 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Silvan Baleeiro (MDB, 2021 – 2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 1 236,889 km² | ||
População total (IBGE/2018[2]) | 17 319 hab. | ||
Densidade | 14 hab./km² | ||
Clima | Semi-árido | ||
Altitude | 1000 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[3]) | 0,582 — baixo | ||
PIB (IBGE/2016[4]) | R$ 126 993 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2016[4]) | R$ 6 966,54 | ||
Sítio | governodecondeuba.ba.gov.br (Prefeitura) |
Condeúba é um município brasileiro do estado da Bahia, com população estimada em 2018 de 17 419 habitantes, conforme Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
História
Diz-se na “Memória Descritiva do Município de Condeúba” que, no início do século XVIII, os habitantes da Fazenda Serra Talhada mandaram construir, no pequeno povoado, uma capela denominada Santo Antônio da Barra do Sítio de Condeúba, à margem direta do Rio Gavião em homenagem a Santo Antônio. A mesma foi abençoada em 30 de junho de 1745 pelo Padre João de Vasconcelos Pereira, visitador geral da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Rio Pardo, cuja sede da freguesia se situava no atual município de Rio Pardo de Minas em Minas Gerais. Estando a capela destruída, foi demolida e construída outra maior no ano de 1765.
O distrito foi criado pela Lei provincial nº 413, de 19 de maio de 1851, e o município com a denominação de Santo Antônio da Barra, e território desmembrado do de Caetité, pela lei provincial nº 809, de 11 de junho de 1860, ocorrendo sua instalação em 14 de maio do ano seguinte.
À sede municipal foram concedidos foros de cidade por força da Lei provincial nº 2673, de 28 de junho de 1889, que também alterou o topônimo do município e o do distrito sede para Condeúba.
A povoação crescera e pela Lei nº 809, de 11 de junho de 1860, foi elevada a categoria de vila. Em 14 de maio de 1861, o município se desmembrara do de Caetité com a denominação de Villa de Santo Antônio da Barra, conforme Auto de instalação assinado pelo presidente da Câmara de Caetité, Senhor José Antônio Pimenta e o secretário da mesma, Senhor José Lycerio do Rego juntamente com os vereadores: Vigário Belarmino Silvestre Torres, Padre Antônio Joaquim Moreira, Antônio Francisco Torres, Bento Joaquim Simões, José Marinho de Castro, Theotonio Soares Barbalho e outros.
Em 1889, o Doutor Deocleciano Pires Teixeira assinou a propostas que elevou a vila à categoria de cidade com a denominação de Condeúba, palavra de origem Tupi, que significa Pau de Candeia.
Geografia
Municípios limítrofes
- Norte: Guajeru
- Sul: Cordeiros e São João do Paraíso (Minas Gerais)
- Leste: Presidente Jânio Quadros e Maetinga
- Oeste: Jacaraci e Mortugaba
Hidrografia
O município tem um potencial turístico a ser explorado, com suas nascentes e cachoeiras, situadas próximo à região do Morro do Chapéu, região montanhosa, onde localiza várias nascentes: Areal, Jacaré e com destaque a nascente do Rio Condeúba, que passa por várias comunidades e deságua na Barragem do Champrão, pertencente ao Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS), a barragem que abastece com água potável os municípios de Condeúba e Cordeiros:
Administração
- Prefeito: Silvan Baleeiro de Sousa (2017/2020)
- Vice-prefeito: Mara Rúbia Ramos de Queiroz (2017/2020)
- Presidente da câmara: Maurilo Guilherme de Sousa (2019/2020)
Filhos ilustres
- Tranquilino Leovigildo Torres
- João Sacramento Neto
- João Gonçalves da Costa
- Padre Belarmino Silvestre Torres
- Josué Barbosa Lira
Referências
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ «estimativa_ibge_2018.xls». agenciadenoticias.ibge.gov.br. Consultado em 13 de junho de 2019
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de agosto de 2008
- ↑ 4,0 4,1 «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 13 de junho de 2019