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Como Era Gostoso o Meu Francês

Como Era Gostoso o Meu Francês
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 Brasil
1971 •  cor •  84 min 
Direção Nelson Pereira dos Santos
Produção Klaus Manfred
Nelson Pereira dos Santos
Luis Carlos Barreto
César Thedim
Roteiro Nelson Pereira dos Santos[1]
Elenco Arduíno Colassanti
Ana Maria Magalhães
Eduardo Imbassahy Filho
Gabriel Archanjo
José Kléber
Gênero aventura
Música Zé Rodrix
Direção de fotografia Dib Lufti
Direção de arte Mara Chaves
Companhia(s) produtora(s) Condor Filmes
Produções Cinematográficas L.C. Barreto Ltda.
Distribuição Condor Filmes
Embrafilme
Idioma português / tupi / francês

Como Era Gostoso o Meu Francês é um filme brasileiro de 1971, do gênero aventura, dirigido por Nelson Pereira dos Santos.

Produção

O filme teve problemas com a censura da época, por ter atores interpretando índios nus, mas depois foi liberado para maiores de 18 anos com a justificativa de que nudez de índio não seria pornográfica. A iconografia foi baseada nos trabalhos de Theodore de Bry.[2]

Baseado no diário do viajante alemão Hans Staden, no filme o personagem passa a ser um francês que é feito prisioneiro pelos índios tupinambás – adeptos da antropofagia.[3]

As cenas do filme foram gravadas em Paraty.[4]

Sinopse

No Brasil, em 1594, um aventureiro francês com conhecimentos de artilharia é feito prisioneiro dos Tupinambás. Segundo a cultura índigena, era preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes: saber utilizar a pólvora e os canhões.

Elenco

Elenco em ordem de aparição:[1]

  • Arduíno Colassanti .... o francês
  • Ana Maria Magalhães .... Seboipepe
  • Gabriel Archanjo .... Mbiratata
  • Eduardo Imbassahy Filho .... Cunhambebe
  • José Kléber .... Ipiraguaçu
  • Gabriel Araújo
  • Ana Batista
  • João Amaro Batista
  • Manfredo Colassanti
  • Hélio Fernando
  • Luiz Carlos Lacerda
  • Maria de Souza Lima
  • Wilson Manlio
  • Ana Maria Miranda
  • Célio Moreira .... narração

Prêmios e indicações

Festival de Berlim 1971 (Alemanha)[4]

Troféu APCA 1973 (Brasil)[4]

  • Venceu na categoria de melhor atriz revelação (Ana Maria Magalhães).

Festival de Brasília 1971 (Brasil)[4]

  • Venceu nas categorias de melhor roteiro, melhor diálogo e melhor cenografia.

Ver também

Referências

  1. 1,0 1,1 Lúcia Nagib. Brazil on Screen. I.B.Tauris; 2007. ISBN 978-1-84511-448-0. p. 151.
  2. Maria Cândida Ferreira de Almeida. Tornar-se outro: o topos canibal na literatura brasileira. Annablume; 2002. ISBN 978-85-7419-244-4. p. 145.
  3. Inimá Ferreira Simões. Roteiro da intolerância: a censura cinematográfica no Brasil. Senac; 1998. ISBN 978-85-7359-070-8. p. 168–171.
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 «Como Era Gostoso o Meu Francês». Cinemateca Brasileira. Consultado em 11 de julho de 2013 

Predefinição:Nelson Pereira dos Santos

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