Circinus (Cir), o Compasso, é uma pequena e pouco brilhante constelação no hemisfério celestial sul, localizada entre Centaurus e Triangulum Australe. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Cirini. Foi criada em 1756 pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille e representa um compasso, a ferramenta de desenho usada para fazer círculos. Sua estrela mais brilhante é Alpha Circini, com uma magnitude aparente de 3,19. Levemente variável, é a estrela Ap de oscilação rápida mais brilhante do céu e possui uma companheira, de magnitude 8,5. A segunda estrela mais brilhante é Beta Circini, de magnitude 4,07, e a terceira Gamma Circini, de magnitude 4,51, uma estrela binária cujos componentes estão separados por 0,8 segundos de arco. Delta Circini (magnitude 5,09) é um sistema estelar triplo com duas estrelas da rara classe espectral O e AX Circini é uma variável cefeida visível a olho nu. Duas estrelas parecidas com o Sol têm sistemas planetários: HD 134060 tem dois planetas relativamente pequenos e HD 129445 tem um planeta parecido com Júpiter. A supernova SN 185 ocorreu em Circinus em 185 d.C. e foi registrada por observadores chineses. Duas novas foram observadas mais recentemente, no século XX.
A Via Láctea atravessa a constelação, que apresenta objetos proeminentes como o aglomerado aberto NGC 5823 e a nebulosa planetária NGC 5315. Circinus abriga uma galáxia espiral notável, a Galáxia Circinus, que foi descoberta em 1977 e é a galáxia Seyfert mais próxima da Via Láctea. Alfa Circinídeos (ACI), uma chuva de meteoros também descoberta em 1977, irradia desta constelação.
História
Em 1756 o astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille criou a constelação de Circinus com o nome francês le Compas, representando um compasso.[1] Já havia sido representada pela primeira vez em um dos mapas de Lacaille em 1754, mas sem nome.[2] Lacaille representou as constelações de Norma, Circinus e Triangulum Australe, respectivamente, como um esquadro, um compasso e um nível num conjunto de instrumentos de um desenhista técnico em seu mapa de estrelas do sul em 1756.[3] Circinus recebeu seu nome atual em 1763, quando Lacaille publicou um mapa celeste com nomes em latim para as constelações que ele criou.[1]
Características
Fazendo fronteira com as constelações de Centaurus, Musca, Apus, Triangulum Australe, Norma e Lupus, Circinus está adjacente às proeminentes estrelas Alpha e Beta Centauri. A uma declinação de -50° a -70°, a constelação inteira só é visível a sul da latitude 30° N. Os limites oficiais da constelação, estabelecidos por Eugène Delporte em 1930, são definidos por um polígono de 14 segmentos. No sistema equatorial de coordenadas, as coordenadas de ascensão reta situam-se entre 13h 3,4m e 15h 30,2m e a declinação entre -55,43° e -70,62°.[4] Circinus culmina cada ano, às 21h, em 14 de junho.[5] A abreviação de três letras recomendada para a constelação, adotada pela União Astronômica Internacional em 1922, é 'Cir'.[6]
Objetos notáveis
Estrelas
Circinus é uma constelação pouco brilhante, com apenas uma estrela mais brilhante que magnitude 4.[7] Alpha Circini é uma estrela de classe A da sequência principal com uma magnitude aparente de 3,19, estando a 54 anos-luz da Terra e a 4° sul de Alpha Centauri.[8] Além de ser a estrela mais brilhante da constelação, é também a estrela Ap de oscilação rápida (estrela roAp) mais brilhante do céu. Possui um tipo espectral anormal de A7 Vp SrCrE, o que indica grandes emissões de estrôncio, crômio e európio. Estrelas assim possuem campos magnéticos anormais e são levemente variáveis.[9] Alpha Circini forma um sistema estelar binário com uma anã laranja de tipo espectral K5 e magnitude 8,5 a uma separação de 16 segundos de arco.[9] A segunda estrela mais brilhante da constelação é Beta Circini, uma estrela de classe A da sequência principal com tipo espectral de A3Va e magnitude de 4,07, a cerca de 100 anos-luz de distância.[10] Tem cerca de 1,8 vezes o diâmetro do Sol.[11]
Gamma Circini é uma estrela binária a 450 anos-luz da Terra,[12] cujos componentes podem ser separados com telescópio de 150 mm, e estão a 0,8 segundos de arco um do outro.[7][13] O componente mais brilhante é uma estrela Be de tipo espectral B5IV e magnitude 4,94, enquanto o outro componente é uma estrela de classe F da sequência principal de magnitude 5,73.[12][14] Eles completam uma órbita a cada 258 anos.[14] Delta Circini também é uma estrela múltipla cujos componentes, separados por 50 segundos de arco, têm magnitudes de 5,1 e 13,4 e orbitam ao redor de seu centro de gravidade a cada 3,9 dias. O componente mais brilhante é, por sua vez, uma binária eclipsante (pode ser também uma variável elipsoidal rotacional),[7] com uma pequena variação de magnitude (0,1). É composto por duas estrelas azuis de tipo espectral O7III-V e O9,5V, respectivamente, com massa estimada de 22 e 12 vezes a massa solar.[15] A mais de 3 600 anos-luz de distância,[16] esse sistema superaria o brilho de Vênus a uma magnitude de -4,8 se estivesse a 32 anos-luz (10 parsecs) da Terra.[11]
Eta Circini é uma gigante amarela de tipo espectral G8III e magnitude 5,17, a 276 anos-luz de distância,[17] e Zeta Circini é uma estrela azul-branca da sequência principal de tipo espectral B3V e magnitude 6,09, localizada a cerca de 1 300 anos-luz da Terra.[18]
493 estrelas variáveis já foram registradas em Circinus, mas a maioria é pouco brilhante e apresenta pequena variação.[19] Três proeminentes exemplos são Theta Circini, T Circini, e AX Circini.[2][20] Theta Circini é uma variável irregular (sem período reconhecível) de classe B, variando entre magnitude 5,0 e 5,4.[7] T Circini é um sistema binário eclipsante de classe B que varia entre magnitudes 10,6 e 9,3 em um período de 3,298 dias.[2][21] AX é uma variável cefeida que varia entre magnitudes 5,6 e 6,19 ao longo de 5,3 dias.[20] É uma supergigante branco-amarela de tipo espectral F8II+, distante 1 600 anos-luz da Terra.[22] BP Circini é outra variável cefeida, variando sua magnitude de 7,37 a 7,71 com período de 24 horas.[23] Ambas as cefeidas são binárias espectroscópicas com estrelas companheiras de classe B6 e 5 e 4,7 massas solares respectivamente.[24] BX Circini é uma estrela variável que oscila entre magnitudes 12,57 e 12,62 com um período de 2 horas e 33 minutos.[25] Mais de 99% de sua composição é hélio. Sua origem não é clara; acredita-se que seja o resultado da fusão de uma anã branca de hélio com uma de carbono e oxigênio.[26]
Em Circinus estão situadas muitas estrelas com sistemas planetários, apesar de nenhuma ser particularmente proeminente. HD 134060 é uma anã amarela parecida com o Sol de tipo espectral G0VFe+0.4 e magnitude 6,29, a cerca de 79 anos-luz de distância.[27] Possui dois planetas descobertos em 2011 pelo método da velocidade radial: o menor, HD 134060 b, tem uma massa de 0,0351 MJ (massas de Júpiter) e orbita a estrela a cada 3,27 dias, a 0,0444 UA;[28] e o maior, HD 134060 c (0,15 MJ), orbita mais longe a 2,226 UA, com um período de 1 161 dias.[29] Com magnitude de 8,8, a estrela HD 129445 está a 220 anos-luz de distância e tem 99% da massa solar e tipo espectral de G8V. HD 129445 b, um planeta parecido com Júpiter (1,6 MJ) descoberto em 2010 pelo método da velocidade radial, orbita essa estrela a uma distância de 2,9 UA, em aproximadamente 1 840 dias.[30]
Objetos de céu profundo
Há três aglomerados abertos e uma nebulosa planetária dentro da constelação de Circinus, todos visíveis através de telescópios amadores de diferentes tamanhos. NGC 5823, também chamado de Caldwell 88,[7] é um aglomerado aberto com idade de 800 milhões de anos, localizado na fronteira norte da constelação a 3 500 anos-luz de distância e cobrindo uma área de 12 anos-luz.[31] Apesar de ter uma magnitude total de 7,9,[7] o aglomerado pode ser achado pela técnica de star hopping a partir de Beta Circini ou Alpha Centauri.[32] Ele contém 80 a 100 estrelas de magnitude 10 e menos brilhante, espalhadas ao longo de um diâmetro de 10 segundos de arco.[20] As estrelas mais brilhantes, no entanto, não são realmente membros do aglomerado, pois estão mais próximas da Terra que as outras.[33] NGC 5823 possui um formato diferente que já foi descrito como um "S" invertido, por John Herschel,[31][34] uma tulipa e uma caixa.[33] Esse aglomerado pode ser facilmente confundido como um outro similar, NGC 5822, bem próximo na constelação de Lupus.[32] O aglomerado aberto NGC 5715 é menos brilhante (magnitude total de 9,8)—sua estrela mais brilhante é apenas de 11ª magnitude—e menor (7,0 minutos de arco), composto por 30 estrelas. O terceiro aglomerado da constelação, Pismis 20, contém 12 estrelas em um diâmetro de 4,5 segundos de arco e exibe magnitude semelhante à de NGC 5823 (7,8). A 8 270 anos-luz da Terra, ele requer um telescópio amador com abertura de mais de 300 mm para ser facilmente reconhecido.[2]
A nebulosa planetária NGC 5315 tem uma magnitude aparente de 9,8 e está em torno de uma estrela central de magnitude 14,2, 5,2 graus a oeste-sudoeste de Alpha Circini. Só pode ser vista como um disco com uma ampliação de mais de 200 vezes.[35] Bernes 145 é uma nebulosa escura e de reflexão listada primeiramente em 1971 no Catálogo Bernes. A parte que é nebulosa escura pode ser vista facilmente com um grande telescópio amador, medindo 12 por 5 minutos de arco.[36]
Circinus também contém ESO 97-G13, chamada frequentemente de Galáxia Circinus. Descoberta em 1977,[20] é uma galáxia relativamente brilhante (magnitude 10,6), o que é incomum para galáxias muito próximas do plano da Via Láctea no céu, já que sua luz é obscurecida por gás e poeira. Essa galáxia espiral alongada, medindo 6,9 por 3,0 minutos de arco e 26 000 anos-luz de diâmetro, está localizada a 13 milhões de anos-luz da Terra e está a apenas 4 graus do plano galáctico.[2] É a galáxia Seyfert mais próxima da Via Láctea,[37] e possui um núcleo galáctico ativo.[38]
Circinus X-1 é um sistema estelar binário de raio X que inclui uma estrela de nêutrons. Observações de Circinus X-1 em 2007 revelaram a presença de jatos de raio X encontrados normalmente em sistemas com buraco negro.[39] Localizado a 19 000 anos-luz, o pulsar PSR B1509-58, também chamado de Pulsar Circinus, emite de seu polo sul um jato de material com 20 anos-luz de extensão, visível na faixa de raios X do espectro.[40] SN 185 foi uma supernova cujo remanescente se encontra em Circinus. Registrado por observadores chineses em 185 d.C., SN 185 foi visível no céu noturno por cerca de oito meses; seu remanescente, conhecido como RCW 86, cobre uma área maior que a da lua cheia.[41]
Uma estrela anã branca em um sistema binário próximo pode acumular material da estrela companheira até sofrer uma explosão termonuclear muito brilhante, conhecida como nova.[42] Essas estrelas geralmente aumentam seu brilho em 7 a 16 magnitudes.[43] A nova Circini 1926, também conhecida como X Circini, foi observada com magnitude de 6,5 em 3 de setembro de 1926, e então diminuiu a uma magnitude entre 11,7 e 12,5, durante 1928, e magnitude 13, em 1929.[44] A nova Circini 1995 (BY Circini) atingiu magnitude aparente máxima de 7,2 em janeiro de 1995.[42] BW Circini é um sistema binário de raios X de baixa massa, composto de um buraco negro de cerca de 8 massas solares e uma estrela gigante amarela de tipo espectral G0III-G5III.[45] Erupções de raios X foram registradas em 1987, 1997, e possivelmente entre 1971 e 1972.[46]
Chuva de meteoros
Circinus é o radiante de uma chuva de meteoros anual, Alfa Circinídeos (ACI). Observada pela primeira vez em Queensland, Austrália, em 1977,[47] seus meteoros têm velocidade média de 27,1 km/s e acredita-se que estão associados a um cometa de longo período.[47][48] Em 2011, Peter Jenniskens propôs que detritos do cometa C/1969 T1 poderiam cruzar a órbita da Terra e gerar um radiante de meteoros perto de Beta Circini.[49] Alfa Circinídeos tem seu pico em 4 de junho, o dia em que foi primeiramente observada.[50]
Ver também
Referências
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