Nome IUPAC (sistemática) | |
(RS)-methyl 4-methyl-3-(2-propylaminopropanoylamino)thiophene-2-carboxylate hydrochloride | |
Identificadores | |
CAS | 23964-57-0 |
ATC | ? |
PubChem | ? |
Informação química | |
Fórmula molecular | C13H20N2O3S |
Massa molar | 320.836 g/mol |
Sinónimos | Septanest, Ultracaína |
Farmacocinética | |
Biodisponibilidade | ? |
Metabolismo | Plasma sanguíneo e fígado |
Meia-vida | 1,25 hora |
Excreção | Rins (5 a 10% inalterados) |
Considerações terapêuticas | |
Administração | subcutânea |
DL50 | ? |
Articaína é um anestésico local utilizado na odontologia.
Apresentações
Hidroclorito de Articaína 4% com epinefrina 1:100,000 para injeção.
Regulamentação do uso
A Articaína foi primeiro aprovado para uso na Alemanha em 1976 e após para uso na Europa. No Brasil teve seu uso aprovado em 1999 e nos Estados Unidos obteve a aprovação do FDA no ano 2000.
Características
Possui qualidades como: uma rápida capacidade de ação e boa duração da ação anestésica.
Estrutura e metabolismo
Articaína é único entre o grupo dos anestésicos locais porque contém um grupo thiophene, e também porque possui os grupos amida e éster conjuntamente. Articaína é um anestésico do tipo amida de ação intermediária. Entretanto, com a associação do grupo éster permite que haja metabolismo no plasma pela enzima pseudocolinesterase.
Complicações
Sérias complicações estão associadas com a Articaína: Parestesia longa ou permanente tem sido reportada como efeito adverso do anestésico e ocorre mais frequentemente quando há associação com a lidocaína.