style="background: #Predefinição:Chembox fundo; text-align: center;" colspan="2" | Ácido ricinoleico Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | Ácido (R,Z)-12-Hidroxioctadec-9-enoico |
style="background: #Predefinição:Chembox fundo; text-align: center;" colspan="2" | Propriedades | |
Fórmula molecular | C18H34O3 |
Massa molar | 298.461 g/mol |
style="background: #Predefinição:Chembox fundo; text-align: center;" colspan="2" | Compostos relacionados | |
Outros catiões/cátions | Ricinoleato de sódio |
isômero trans relacionados | Ácido ricineláidico |
Compostos relacionados | Ácido oleico (sem a hidroxila) Trirricinoleína Polirricinoleato de poliglicerol |
style="background: #Predefinição:Chembox fundo; text-align: center;" colspan="2" | Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
style="background: #Predefinição:Chembox fundo; text-align: center;" colspan="2" | Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
O ácido ricinoleico (ácido 12 - hidroxi-9-cis-octadecenóico) é um ácido graxo ômega 9 que ocorre naturalmente no óleo da mamona. Quimicamente, ele difere do ácido oleico por ter uma hidroxila no décimo segundo carbono (a partir da carboxila). O ácido ricinoleico é fabricado industrialmente por saponificação ou destilação fracionada de óleo de mamona hidrolizado.[1]
Na medicina
O ácido ricinoleico apresenta destacáveis efeitos analgésicos e anti-inflamatório,[2] sendo utilizado em curativos e tendo efeito bactericida, com ação citolítica, pois é solvente da quitina, constituinte da membrana celular dos microorganismos.[3]
Tem sido utilizado também para produção de poliuretanos (na forma de derivados de óleo de mamona) para preenchimento de defeitos ósseos.[4]
Referências
- ↑ «The Biosynthesis of Ricinoleic Acid». NIH. Consultado em 30 de dezembro de 2006 (em inglês)
- ↑ «Effect of ricinoleic acid in acute and subchronic experimental models of inflammation». PubMed. Consultado em 6 de janeiro de 2007 (em inglês)
- ↑ CURATIVOS E COBERTURAS em www.feridologo.com.br
- ↑ «Uso da poliuretana derivada do óleo de mamona para preencher defeitos ósseos diafisários segmentares do rádio; HELENCAR IGNÁCIO, NILTON MAZZER, CLÁUDIO HENRIQUE BARBIERI, GILBERTO CHIERICI; Revista Brasileira de Ortopedia; Outubro - 1997». Consultado em 10 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 31 de março de 2006
Ligações externas
- «MAMONA (Ricinus communis) - DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO; ANGELO SAVY FILHO; Instituto Agronômico de Campinas, Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Grãos e Fibras - Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo»
- «ESTUDO FÍSICO-QUÍMICO DO ÓLEO DE VARIEDADES DE Ricinus communis existentes no VALE DO RIO PARDO - Rio Grande do Sul.; Eduardo Lahud Pons, Melissa Rodrigues Machado, Diogo Eduardo Maioli Kortz,Rosana de Cassia de Souza Schneider, Lourdes Teresinha Kist, Márcia Martinelli, e Elina Bastos Caramão; Universidade de Santa Cruz do Sul – Depto. de Química e Física - UNISC, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Depto. de Química - UFRGS»
- «Cultivo da Mamona em Embrapa»
- «Transesterificação do óleo de mamona com glicerina em www.poliuretanos.com.br»