𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

Bonsai

Bonsai

Bonsai (japonês: 盆栽, bon-sai) significa "árvore em bandeja" ou "árvore num vaso".[1] [2]

Um bonsai precisa ter outros atributos além de simplesmente estar plantado num vaso raso e pequeno. A planta deve ser uma réplica de uma árvore da natureza em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.

O Bonsai não se trata de uma espécie vegetal específica, mas sim de uma técnica utilizada em árvores com o objetivo de “miniaturizá-la” inspirando-se em formas existentes na natureza. Não há árvore de Bonsai, mas árvores que se transformam pelo processo de Bonsai. Na prática, é a arte de selecionar e transformar árvores que tenham potencial para se assemelhar a uma réplica na natureza.

Através da observação percebe-se que as árvores têm tendências de comportamento e estilos próprios. Também encontramos uma classificação de estilos de bonsai e formas mais tradicionais baseado no estilo natural das árvores. Suas principais categorias se baseiam principalmente nas formas e no número total de árvores na composição.[3]

Origem Histórica do Bonsai

Embora a palavra ‘Bon-sai’ seja japonesa, a arte que ela descreve tem origem no império chinês. Por volta do ano 700 a.C. os chineses começaram a arte do ‘pun-sai’, usando técnicas especiais para cultivar árvores anãs em bandejas. Originalmente, apenas a elite da sociedade praticava o pun-tsai com espécimes coletadas nativas, e, assim, as árvores foram espalhadas por toda a China como presentes de luxo. Durante o Período Kamakura, período em que o Japão adotou a maior parte das marcas registradas culturais da China, a arte de cultivar árvores em bandejas foi introduzida no Japão. Os japoneses desenvolveram o Bonsai ao longo de certas regras devido à influência do zen-budismo e do fato de que o Japão tem apenas 4% do tamanho da China continental. A variedade de formas de paisagem era, portanto, muito mais limitada. Muitas técnicas, estilos e ferramentas largamente conhecidos hoje foram desenvolvidos no Japão a partir de originais chineses. Embora conhecido de forma limitada fora da Ásia por três séculos, só recentemente o Bonsai tem sido verdadeiramente difundido fora de seus países de origem.[4]

A Arte do Bonsai Como Passatempo

No ocidente, o cultivo de bonsai como passatempo desenvolveu-se bastante nos últimos 200 anos e hoje estas pequenas árvores estão espalhadas por todo o mundo.[5] O crescente interesse pelo bonsai é partilhado com a crescente atenção dada às artes orientais nos últimos anos.

Apesar de parecer um passatempo extremamente exótico, o cultivo de árvores em miniatura não é por si só muito mais complexo do que a jardinagem comum aplicada a plantas em vasos. A diferença básica é o cuidado para reproduzir as características de uma árvore de porte muito maior, e aí reside a dificuldade. Mais do que cuidadosas poda e adubação, é preciso também muita paciência e alguma habilidade artística. Em algumas lendas, o bonsai representa boa sorte e muito dinheiro, mas isso é deixado de lado quando conhecemos o verdadeiro significado e o sentido do Bonsai.

Técnicas de Controle de Crescimento do Bonsai

O crescimento das árvores é controlado com a aplicação de diversas técnicas:

  • Restrição do crescimento das raízes pelo vaso utilizado: Uma árvore não possui essa restrição na natureza, por isso cresce livremente.[6]
  • Uso de adubos com menor quantidade de nitrogênio: O nitrogênio em excesso provoca crescimento acelerado e folhas com tamanho maior que o desejado.
  • Rega em quantidades moderadas: Entenda-se por moderada a rega feita com critério, não com economia. O que não podemos fazer é molhar nosso bonsai todos os dias, senão ele seca de um dia para o outro, por isso o clima, o vento, a localização da árvore vão sempre incidir diretamente na frequência de rega. A rigor, deve usar-se a sensibilidade, regar quando a terra estiver seca, e não regar quando ela estiver ainda úmida.

As árvores não são modificadas geneticamente. Praticamente qualquer espécie pode ser utilizada, sendo as mais famosas, as dos gêneros Pinus (pinheiros), Acer (bordo), Ulmus (olmos), Juniperus (junípero/zimbro), Ficus (figueira), Rhododendron (rododendro ou azálea), dentre outros.

Estilos de Bonsais

Podem ser encontrados bonsais de vários tamanhos, sendo que a maioria fica entre 5 cm e 80 cm. Os bonsais medindo até aproximadamente 25 cm podem ser chamados shohin. Costuma-se chamar os bonsais menores que 7 cm de nano.[7]

Podemos encontrar, na natureza, árvores que crescem em formas bastante variadas. Essas formas são imitadas através de "treinamento" (amarração e poda). Os estilos abaixo são os básicos tradicionais. Existem outros que são considerados subtipos dos descritos abaixo.

  • Chokan: Estilo ereto formal. Árvore com tronco reto, que vai diminuindo de espessura gradualmente, da base ao ápice. Os ramos devem ser simétricos e bem balanceados.[8]
  • Moyogi: Estilo ereto informal. Tronco sinuoso, inclinando-se em mais de uma direção à medida que progride para o ápice, embora mantendo uma posição geral mais ou menos ereta. A árvore deve dar a impressão de um movimento gracioso.[9]
  • Shakan: Estilo inclinado. Tronco reto ou ligeiramente sinuoso, inclinando-se predominantemente em uma direção.[10]
  • Kengai: Estilo cascata. A árvore se dirige para fora da lateral do vaso e então se movimenta para baixo, na direção da base do vaso, ultrapassando a borda do mesmo. Os vasos nesse estilo são estreitos e profundos.[11]
  • Han-kengai: Estilo semi-cascata. Semelhante ao anterior, com a árvore caindo a um nível abaixo da borda do vaso, mas não chega a altura da base do vaso.[12]
  • Fukinagashii: Varrido pelo vento. Árvore com ramo e tronco inclinados como que moldados pela força do vento.[13]
  • Hokidashi: Bonsai estilo vassoura.[14]
  • Bunjingi: Bonsai estilo literati.[15]
  • Takosukuri: Bonsai estilo tentáculos.[16]
  • Nejikan: Bonsai estilo dragão.[17]
  • Bankan: Bonsai estilo espiral.[18]
  • Sharimiki: Bonsai estilo madeira morta.[19]
  • Sabamiki: Bonsai estilo madeira morta.[20]
  • Sekijoju: Bonsai estilo raíz sobre pedra.[21]
  • Ishisuki: Bonsai estilo árvore sobre rocha.[22]
  • Neagari: Bonsai estilo raízes expostas.[23]
  • Soju: Bonsai estilo mãe e filho.[24]
  • Sokan: Bonsai estilo tronco duplo.[25]
  • Tosho: Bonsai estilo tronco triplo.[26]
  • Kabudashi: Bonsai estilo troncos interligados.[27]
  • Netsunagari: Bonsai estilo jangada sinuosa.[28]
  • Ikadabuki: Bonsai estilo jangada reta.[29]
  • Yose Ue: Bonsai estilo floresta.[30]
  • Penjing: Bonsai estilo paisagem em miniatura.[31]

Métodos de Cultivo do Bonsai

Misho

O método do misho é o cultivo a partir de sementes. Consiste em escolher uma espécie que dela se queira adquirir um bonsai, conseguir algumas sementes desta planta (se a espécie escolhida não apresentar sementes, o misho não se emprega nesse caso), plantar e esperar a germinação - processo que pode durar, dependendo da espécie, de 1 a 3 meses.

  • Método:
    • Escolhidas as sementes, deve-se selecionar as que estão ainda viáveis. Um método bastante eficaz consiste em deixá-las em um vaso com água na noite anterior ao plantio, de um dia para o outro. As sementes férteis irão afundar e as mortas flutuarão.
    • Deve-se preparar a sementeira, de preferência um vaso ou caixa de madeira com aproximadamente 15 cm de profundidade, com um orifício no fundo para drenagem, que deve ser coberto com uma tela de náilon para impedir escoamento do conteúdo.
    • Deve-se cobrir 1/4 da profundidade do vaso com grânulos de cascalho.
    • A camada seguinte deve ser já o substrato (sem cascalho fino) até um pouco mais da metade do vaso. Não deve ser utilizado nenhum tipo de adubo nessa fase.
    • As sementes devem ser depositadas nessa camada de terra, separadas 4 cm uma das outras e cobertas com uma camada de 2cm de terra fina.
    • A rega deve ser abundante, mas não a ponto de encharcar o vaso.
    • Depois de 3 meses de brotamento as plantas estão prontas para adubação. Pode ser aplicada uma pequena quantidade de adubo líquido, colza ou torta de mamona.
    • Dependendo da espécie, a época de se transplantar a muda para uma bandeja de bonsai varia entre 1 a 2 anos. Após esse período ainda não temos um bonsai, apenas uma muda. Deve-se então continuar com os passos do método Yamadori.

Yamadori

Yamadori significa mudas colhidas na natureza,[32] mas para conseguir as mudas, você pode muito bem comprá-las num horto. Este método pode ser aplicado como continuação do misho, porém, com a economia de alguns meses (a idade da muda irá influir neste caso). A muda deve apresentar caule curto porque algumas espécies tendem ao crescimento vertical exagerado do caule, tornando-se inadequadas para se tornarem um bonsai - por isso devem ser moldadas desde muito cedo.

Vale notar que, em caso de colheita da muda natural, deve-se ter cuidado para não danificar as raízes na hora da retirada.

  • Método:
    • As mudas, quando compradas, geralmente virão em um saquinho de plástico preto que deverá ser removido no início do processo.
    • Embora os bonsais sejam plantados em uma bandeja, as mudas adquiridas não devem ser replantadas de imediato nesse tipo de recipiente pois ainda não são bonsais - devendo, portanto, ser replantadas com procedimentos semelhantes aos do misho, no que diz respeito ao preparo do solo.
    • Uma vez que a muda for retirada da terra, os galhos devem ser podados na proporção do volume das raízes. A poda deve ser feita com tesoura bem afiada e muito cuidadosamente, de modo a não prejudicar a forma que se deseja dar ao futuro bonsai. Deve-se começar a poda pelas raízes secas ou danificadas, e prosseguir para os galhos em igual situação. Terminada a chamada poda de limpeza, deve-se observar a proporção do volume de raízes em relação aos galhos: se faltarem muitas raízes, talvez seja necessário podar alguns galhos. A proporção dos galhos em relação às raízes é geralmente seis galhos para quatro raízes.
    • Deve-se acomodar as raízes da muda no vaso e acrescentar terra gradualmente, compactando-a levemente com os dedos. O vaso deve conter terra o suficiente para cobrir as raízes, mas sem nunca ultrapassar a borda do vaso. Deve-se pressionar a área aterrada com as mãos usando pouca força, e sem a utilização de ferramentas.
    • Depois que a muda for plantada, talvez ela precise ser amarrada ao vaso com um barbante forte, fio ou apoiada de alguma forma para não mudar de posição ou cair, até que as raízes fiquem mais fortes. Esse apoio deve ser mantido por cinco meses.
    • As mudas recentemente plantadas devem ser colocadas a meia sombra, ao abrigo dos raios diretos do sol e do vento. Como este é o estágio de crescimento de raízes novas, deve-se regar a terra duas vezes por dia durante os três primeiros meses.

Existem também outros métodos de cultivo como o sashiki, que é a preparação de mudas para bonsai por estacas de galhos, e a alporquia, que é a técnica aplicada com o objetivo de forçar o crescimento de raízes de um determinado local de um galho ou segmento de tronco de uma árvore natural.

Alporquia

Alporquia [33] é um método de reprodução assexuada de plantas, provocando o aparecimento de raízes adventícias (raízes secundárias que nascem nos caules/ramos ou nas folhas) num ramo de uma planta já enraizada.[34]

Substrato

O substrato[35]precisa cumprir diversas funções no vaso de bonsai. Fornecer sustentação às raízes, proporcionar a retenção de água e nutrientes, promover aeração e drenagem adequadas e, dependendo do objetivo, acelerar ou retardar o crescimento das folhas.[36]

Poda

A poda[37] do bonsai tem uma função restauradora para além da função estética. Permite a renovação de ramos, dá-se assim um rejuvenescimento. Removem-se ramos com problemas, mal posicionados ou mortos, removem-se áreas foliares menos saudáveis. Consegue-se também com a poda um equilíbrio entre a massa foliar e área radicular, por exemplo durante um transplante. A poda é algo fundamental para os bonsai, estabelece-se uma estrutura básica, evitam-se problemas, equilibram-se ou desviam-se as energias (força) de crescimento.[38]

Espécieis de Bonsai

Acer

Acer é um género botânico pertencente à família Aceraceae, podendo ser denominada com o nome comum de bordo. Pode ser uma árvore ou arbusto. Existem aproximadamente 128 espécies, a maioria das quais são nativas da Ásia, mas várias espécies também ocorrem na Europa.

Acerola

A acerola, azerola, cerejeira-do-pará, cerejeira-de-barbados ou cerejeira-das-antilhas (Malpighia emarginata) é um arbusto da família das malpighiáceas. Tem origem nas Antilhas, América Central e norte da América do Sul.[39]

Amora

Amora é o nome popular dado a diversas frutas de formato semelhante mas pertencentes a géneros e mesmo famílias botânicas diferentes.

Araçá

Araçá, araçareiro, araçazeiro e araçoeiro são as designações vulgares de várias plantas frutíferas.

Aroeira

Aroeira ou arrueira é o nome popular de várias espécies de árvores da família Anacardiaceae.

Azálea

A azálea[nota 1] é um arbusto de flores classificadas no gênero dos rododendros, existem azáleas de folhas caducas e azáleas perenes. É um dos símbolos da cidade de São Paulo, assim declarado pelo prefeito Jânio Quadros.

Bougainvillea

Bougainvillea é um gênero botânico da família Nyctaginaceae, de espécies geralmente designadas como buganvílias. Nativas da América do Sul, essas angiospermas recebem vários nomes populares, como primavera, três-marias, sempre-lustrosa, santa-rita, ceboleiro, roseiro, roseta, riso, pataguinha, pau-de-roseira e flor-de-papel. Também são encontradas em diversas cores como: Branca, Roxa, Rosa Claro, Pink, Vermelha, Amarela, Laranja, e diversas outras ,simples ou com duas cores. O maior exemplar conhecido de Bougainvillea do mundo está localizado à beira do lago Guanabara no Município de Lambari no Sul de Minas Gerais ; de tão grande virou árvore frondosa de 18 metros de altura. Arbusto ótimo para bonsai.

Buxinho

O buxo ou buxinho (Buxus sempervirens) é uma planta da família Buxaceae, lenhosa, em geral arbustiva, com folhas inteiras e perenes, freqüentemente opostas, sem estípulas. As flores são de sexos separados e raramente estão em plantas diferentes, sendo monoclamídeas, com 4 tépalas, 4 estames epissépalos. O fruto é capsular, apresentando sementes com carúncula.

Calistemo

Calistemo, Escova-de-garrafa, lava-garrafas ou bottlebrush (Callistemon viminalis G. Don ex Loud.; Myrtaceae) é uma árvore de porte médio originária de ilhas da Oceania como a Austrália. Seu ciclo de vida é perene e a planta pode chegar a 7 metros.

Carmona (gênero)

Carmona é um gênero de plantas pertencente à família Boraginaceae.[40]

Bertholletia excelsa

A Bertholletia excelsa, popularmente conhecida como castanha-do-brasil, castanha-do-pará, castanha-do-acre, tocari e tururi é uma árvore de grande porte, muito abundante no norte do Brasil e na Bolívia, cujo fruto (ouriço) contém a castanha, que é sua semente[41] É uma árvore da família botânica Lecythidaceae, nativa da Floresta Amazônica.

Cerejeira

Cerejeira é o nome dado a várias espécies de árvores frutíferas originárias da Ásia, algumas frutíferas, outras produtoras de madeira nobre. Estas árvores classificam-se no sub-gênero Cerasus incluído no gênero Prunus (Rosaceae). Os frutos da cerejeira são conhecidos como cerejas, algumas delas comestíveis.

As cerejas são frutos pequenos e arredondados que podem apresentar várias cores, sendo o vermelho a mais comum entre as variedades comestíveis. A cereja-doce, de polpa macia e suculenta, é servida ao natural, como sobremesa. A cereja-ácida ou ginja, de polpa bem mais firme, é usada na fabricação de conservas, compotas e bebidas licorosas, como o kirsch, ginjinha e o marasquino. As cerejas contém proteínas, cálcio, ferro e vitaminas A, B, e C. Quando consumida ao natural, tem propriedades refrescantes, diuréticas e laxativas. Como a cereja é muito rica em tanino, consumida em excesso pode provocar problemas estomacais, não sendo aconselhável consumir mais de 200 ou 300 gramas da fruta por dia.

Dama-da-noite

Ipomoea alba, ou dama-da-noite, é uma espécie do género Ipomoea de floração nocturna, nativa das regiões tropicais e subtropicais da América, desde o norte da Argentina até ao México e Florida.

Trata-se de uma liana herbácea perene que cresce a alturas entre os 5 e os 30 metros, com caules entrelaçados. As folhas são inteiras ou trilobadas, brancas ou rosadas, com 8 a 14 cm de diâmetro, e com um pedúnculo com 5 a 20 cm de comprimento. As flores são fragrantes. O perfume forte, exalado à noite, assim que as flores se abrem, é um atrativo a mais para a polinização, feita por mariposas. As flores abrem rapidamente ao cair da noite mantendo-se assim até serem tocadas pela luz do sol.

Eugênia

Eugenia L. é um género de plantas mirtáceas que recebem, em algumas espécies, o nome popular de araçá. O grupo distribui-se pelas zonas tropicais de todo o mundo, sendo mais diversificado nas Américas. Alguns autores classificam as espécies do género Syzygium (exemplo, o cravinho) como Eugenia.

Falsa-érica

A falsa-érica (Cuphea gracilis Koehne) é uma planta herbácea perene, nativa do Brasil, usada em jardinagem e paisagismo. Outros nomes populares: érica, cuféia, cúfea.

Fícus

As figueiras, também conhecidas como fícus[42], são plantas, geralmente árvores, do gênero Ficus, da família Moraceae. Há cerca de 755 espécies de figueiras no mundo[43], especialmente em regiões de clima tropical e subtropical e onde haja presença de água. O gênero Ficus é um dos maiores do Reino Vegetal.

Gabiroba

Gabiroba[44], guabiroba[44], guabirova[44], guavirova[44], gavirova[44]ou araçá-congonha[45] são os nomes populares dado ao fruto produzido por uma árvore da família Myrtaceae.

Ilex

Ilex L. é um género botânico pertencente à família Aquifoliaceae, ao qual pertence plantas como o azevinho.

Ipê

Jabuticaba

A jabuticaba, também chamada guapuru ou fruita em São Paulo[46], é o fruto da jabuticabeira, uma árvore frutífera brasileira da família das mirtáceas, nativa da Mata Atlântica. Com a recente mudança na nomenclatura botânica, há divergências sobre a classificação da espécie: Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg. 1854,[47] Plinia trunciflora (O. Berg) Kausel 1956[48] ou Plinia cauliflora (Mart.) Kausel 1956.[49] Segundo Lorenzi et al.[50], Plinia trunciflora seria outra espécie, a jabuticaba-café.

Lantana

Lantana L. é um género com cerca de 530 espécies de plantas perenes, originário da Índia e nativo das regiões tropicais das Américas e África. Inclui plantas herbáceas e arbustos, atingindo até 2 m de altura.

Ligustro

Macieira

Malpighia

Nandina

Paineira

Pau-mulato

Pistache

Pitangueira

Resedá

Romã

Serissa

Schefflera

Taxodium

Ulmus

Outras Referências Externas Sobre Espécies de Bonsai

Referências

  1. «O Bonsaísta». Artigos, tutoriais, guia do Bonsai para bonsaístas, calendário de eventos e muito mais. 
  2. «O meu bonsai». O Meu Bonsai. omeubonsai.com/ 
  3. "Bonsai", O Bonsaísta
  4. "História do Bonsai", O Bonsaísta.
  5. História do Bonsai, Atelier do Bonsai.
  6. "A Poda do Bonsai", O Bonsaísta
  7. "Estilos de Bonsai", O Bonsaísta
  8. "Estilo de Bonsai: Chokan", O Bonsaísta
  9. "Estilo de Bonsai: Moyogi", O Bonsaísta'
  10. "Estilo de Bonsai: Shakan", O Bonsaísta
  11. "Estilo de Bonsai: Kengai", O Bonsaísta
  12. "Estilo de Bonsai: Han-kengai", O Bonsaísta
  13. "Estilo de Bonsai: Fukinagashii", O Bonsaísta
  14. "Estilo de Bonsai: Hokidashi", O Bonsaísta
  15. "Estilo de Bonsai: Bunjingi", O Bonsaísta
  16. "Estilo de Bonsai: Takosukuri", O Bonsaísta
  17. "Estilo de Bonsai: Nejikan", O Bonsaísta
  18. "Estilo de Bonsai: Bankan", O Bonsaísta
  19. "Estilo de Bonsai: Sharimiki", O Bonsaísta
  20. "Estilo de Bonsai: Sabamiki", O Bonsaísta
  21. "Estilo de Bonsai: Sekijoju", O Bonsaísta
  22. "Estilo de Bonsai: Ishisuki", O Bonsaísta
  23. "Estilo de Bonsai: Neagari", O Bonsaísta
  24. "Estilo de Bonsai: Soju", O Bonsaísta
  25. "Estilo de Bonsai: Sokan", O Bonsaísta
  26. "Estilo de Bonsai: Tosho", O Bonsaísta
  27. "Estilo de Bonsai: Kabudashi", O Bonsaísta
  28. "Estilo de Bonsai: Netsunagari", O Bonsaísta
  29. "Estilo de Bonsai: Ikadabuki", O Bonsaísta
  30. "Estilo de Bonsai: Yose Ue", O Bonsaísta
  31. "Estilo de Bonsai: Penjing", O Bonsaísta
  32. "Formas de Cultivo", Jardim Bonsai, 09 maio, 2012.
  33. "Alporque. Como fazer alporquia", O Bonsaísta
  34. "Alporques (Alporquia de Anel)", Mestre Bonsai.
  35. "Substrato para Bonsai", O Bonsaísta
  36. "O Substrato Ideal", ABC do Bonsai.
  37. "Poda do Bonsai", O Bonsaísta.
  38. "Poda do Bonsai", Mestre Bonsai.
  39. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 27, 384.
  40. Guia de Cuidados. Disponível em http://www.bonsaikai.com.br/textosparaleitura/guiadecuidados/carmona.htm. Acesso em 30 de março de 2015.
  41. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.365
  42. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.775
  43. «Ficus_introduction». www.figweb.org. Consultado em 22 de janeiro de 2011 
  44. 44,0 44,1 44,2 44,3 44,4 FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.871
  45. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.153
  46. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.977
  47. Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 18 Sep 2009
  48. Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 18 Sep 2009
  49. Germplasm Resources Information Network. Disponível em http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/tax_search.pl. Acesso em 14 de outubro de 2014.
  50. Lorenzi, Harri et al.: Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura), Instituto Plantarum de Estudos da Flora, Nova Odessa, SP, 2006. ISBN 85-867174-23-2

Ligações Externas

Wikilivros
O Wikilivros tem um livro chamado Bonsai
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Bonsai
Wikcionário
O Wikcionário tem o verbete bonsai.

Grupos no Facebook


Erro de citação: Existem marcas <ref> para um grupo chamado "nota", mas nenhuma marca <references group="nota"/> correspondente foi encontrada

talvez você goste