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Edição das 01h22min de 10 de fevereiro de 2006
D. Pedro III (5 de Julho, 1717 - 25 de Maio, 1786), de seu nome completo Pedro Clemente Francisco José António de Bragança, Príncipe do Brasil e de Portugal foi filho do rei João V de Portugal e irmão de José I. Em 1760 casou com a sobrinha e herdeira da coroa Maria Francisca. Com a subida da mulher ao trono em 1777 tornou-se rei consorte de Portugal.
Pedro foi uma figura neutra da política portuguesa e alheou-se sempre dos aspectos governativos.
História
Deve-se a D. Pedro III a iniciativa da construção do Palácio Real de Queluz, em que trabalharam o arquitecto português Mateus Vicente de Oliveira e o arquitecto escultor francês João Baptista Robillon.
Não está provado que D. Pedro III, enquanto príncipe do Brasil, se tenha oposto abertamente àquilo que se convencionou chamar terror pombalino (a que se poderia chamar terror josefino). De qualquer modo, após a morte do monarca, seu irmão, mostrou-se Dom Pedro III receptivo aos queixumes dos inimigos do marquês de Pombal.
D. Pedro III foi protector da alta fidalguia. Patrocinou, por isso, as petições dos herdeiros dos justiçados pelo célebre processo dos Távoras, cuja reabilitação foi objecto de novos processos judiciais, em que os herdeiros também perderam a restituição dos bens.
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Precedido por José I |
{{{título}}} 1777 - 1786 (com Maria I) |
Sucedido por Maria I |
Precedido por José I de Bragança |
{{{título}}} |
Sucedido por José II de Bragança |