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A cultura georgiana sofreu em demasia durante a época soviética devido à política de ''[[russificação]]'' que foi combatida por muitos georgianos. Desde a independência da Geórgia em [[1991]], o ressurgimento da cultura tomou força apesar das dificuldades econômicas e políticas da era pós-soviética.
A cultura georgiana sofreu em demasia durante a época soviética devido à política de ''[[russificação]]'' que foi combatida por muitos georgianos. Desde a independência da Geórgia em [[1991]], o ressurgimento da cultura tomou força apesar das dificuldades econômicas e políticas da era pós-soviética.
Em 2007, a Geórgia teve sua primeira participação no Festival Eurovision com um canção cuja a letra visa a integração na Europa. "My story" foi interpretada pela famosa cantora Sopho Khalvashi, e ficou em 12º lugar na final celebrada em Helsinki.
Em 2007, a Geórgia teve sua primeira participação no Festival '''[[Eurovision]]''' com um canção cuja a letra visa a integração na Europa. "My story" foi interpretada pela famosa cantora Sopho Khalvashi, e ficou em 12º lugar na final celebrada em Helsinki.


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Edição das 13h08min de 2 de setembro de 2008

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Geórgia (desambiguação).

Predefinição:Info país A Geórgia (em georgiano: საქართველო, transl. Sakartvelo; em russo Гру́зия, transl. Grúziya) é uma pequena república do Cáucaso localizada na fronteira entre Europa e Ásia. Limita a norte e a leste com a Rússia, a leste e a sul com o Azerbaijão, a sul com a Arménia e a Turquia e a oeste com o mar Negro. Sua capital é Tbilisi, também conhecida em português como Tíflis.

Considerada uma nação transcontinental, a Geórgia é membro do Conselho da Europa desde 27 de abril de 1999. O país se integrou à Comunidade de Estados Independentes em 1994, mas o seu parlamento aprovou por unanimidade em 14 de agosto de 2008 a sua saída da comunidade, devido ao apoio militar russo às causas de independência da Abecásia e da Ossétia do Sul.

Etimologia

Os georgianos chamam-se a si mesmos de ქართველები (kartvelebi) e a sua língua de ქართული (kartuli). Estes termos derivam do nome de um lendário chefe pagão, Kartlos, de quem se diz ser o “pai” dos georgianos.

A denominação estrangeira Geórgia, utilizada por grande parte das línguas do mundo, vem do persa گرجی (Gurji), por intermédio do árabe Jurj. Este por sua vez sofreu influência do prefixo grego γεωργ- (geōrg-), o que levou a se acreditar que o nome derivaria do seu santo padroeiro, São Jorge, ou do termo grego para cultivar, γεωργία (gueōrguía).

Na antiguidade, os habitantes da Geórgia eram também denominados iberos, em razão do reino caucasiano da Ibéria, que muito confundia os geógrafos antigos, que pensavam que este termo só se aplicava aos habitantes da península ibérica.

Gorj, a denominação persa para os georgianos, é também a raiz para a palavra turca Gürcü, e a russa Грузин ("Gruzin"). O nome do país é Gorjestan em persa, Gürcistan em turco, Грузия (Gruzia) em russo e גרוזיה (Gruzia) em hebraico. Outra curiosidade relacionada ao nome do país vem da palavra lobo em persa(gorg), que era por eles cultuado, daí resultando Gorjestan, "a terra dos lobos". Já a denominações em armênio para georgiano e Geórgia, respectivamente Vir e Virq, vêm de Ibéria com a perda do "i" inicial e a substituição do "b" pelo "v".

História

Ver artigo principal: História da Geórgia

Conflitos separatistas

O processo de paz entre o governo e os separatistas da Ossétia do Sul e da Abecásia não avança em 2000.

O presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, controla as rebeliões com a garantia de lealdade à Federação Russa, de onde lhe vem o apoio militar. Mas a ofensiva de Moscou na vizinha Chechênia, em 1999, atrapalha as relações com os russos, que acusam a Geórgia de apoiar os rebeldes chechenos.

  • Ossétia do Sul - os ossetas são um povo de origem persa, dividido entre a Federação Russa e a Geórgia durante o regime stalinista (1924-1953). Em 1990, a Ossétia do Sul declara a independência, primeiro passo para integrar-se à república russa da Ossétia do Norte. A Geórgia torna-se independente da União Soviética em 1991 e lança uma ofensiva militar contra os ossetas. Os choques terminam depois da mediação da Federação Russa, em 1992, e da criação de uma força de paz integrada por russos, ossetas e georgianos. O conflito caminhava para uma solução pacífica, sem status político definido para a região, até agosto de 2008, quando forças georgianas entraram no território osseta, o que levou a intervenção russa na região, que acabou por envolver não só os dois países em conflito, mas também os Estados Unidos e a União Européia, parceiros da Geórgia.
  • Abecásia - Habitada por maioria de etnia abecásia até os anos trinta, quando Josef Stálin envia para a região milhares de georgianos. A Geórgia não reconhece o movimento separatista dos abecásios, alegando que são minoria (18%). Mas os rebeldes criam a República Autônoma da Abecásia, em 1992, o que dá início aos conflitos. Um cessar-fogo é alcançado em 1993, seguido do envio de uma força de paz da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e de uma missão de observadores da ONU em 1994. Mesmo assim há freqüentes irrupções de violência. Em outubro de 1999, o governo abecásio promove um referendo sobre a independência, que obtém 97% de apoio, mas não é reconhecido pela Geórgia. A ONU e a Federação Russa prorrogam para 2000 sua permanência na área.

Política

Ver artigo principal: Política da Geórgia

Subdivisões

Ver artigo principal: Subdivisões da Geórgia

Ver também lista de cidades na Geórgia

Geografia

Ver artigo principal: Geografia da Geórgia

O terreno tem três partes distintas: a norte e a sul é montanhoso, incluindo, a norte, a vertente sul do Grande Cáucaso, e a sul parte do Pequeno Cáucaso e os primeiros contrafortes das montanhas da Arménia e da Anatólia; ao centro estende-se um amplo vale que toma o cariz de planície costeira junto ao litoral do mar Negro.

Relevo

Vista de satélite da Geórgia

A Geórgia situa-se na costa oriental do mar Negro. O Cáucaso, fronteira natural entre Europa e Ásia, marca o aspecto montanhoso do relevo. O Grande Cáucaso, ao norte, separa a Geórgia da Rússia e abriga o Shkhara (5204 m), cume da Geórgia e o segundo mais alto da Europa. O Cáucaso Menor (3301 m), ao sul, separa o país da Turquia e da Armênia. Entre ambas as cadeias se formam dois vales fluviais: o do Kura, que desemboca no Cáspio, e o do Rioni, que flui até o Negro criando uma região de terras baixas. É um pequeno país de aproximadamente 69 875 quilômetros quadrados. Apesar de sua pequena área, a Geórgia ostenta uma das topografias mais variadas dentre as antigas repúblicas soviéticas. As montanhas do Cáucaso Menor, que correm paralelas às fronteiras turca e armênia, e as montanhas de Surami e Imereti —que conectam o Cáucaso Menor com o Grande Cáucaso— criam uma barreira natural que são em parte responsáveis pelas diferenças culturais e lingüísticas entre as regiões. Devido a sua altitude e sua pobre infraestrutura de transportes, muitos povoados e vilarejos das montanhas são virtualmente isolados do mundo exterior durante o rigoroso inverno.

Os terremotos e deslizamentos nestas zonas chegar a ser característicos e moldam o estilo de vida. Entre os desastres naturais mais recentes estiveram o deslizamento em Ajaria, em 1989, que desabrigou centenas de pessoas no sudoeste da Geórgia, e dois terremotos em 1991 que destruiram vários povoados na zona central e norte do país como a região da Ossétia do Sul.

O maior rio é o Mtkvari (ou também conhecido como Kura, o nome que se da no lado azeri), que depois de atravessar o Azerbajão deságua no Mar Cáspio após percorrer 1.364 quilômetros desde o nordeste da Turquia através dos campos da Geórgia e atravessar a capital Tbilisi. O rio Rioni, o mais comprido do oeste do país, desce pelo Cáucaso Maior e deságua no mar Negro no porto de Poti.

Clima

O clima da Geórgia é diversificado, mesmo considerando que o país é possui um tamanho pouco significativo. Existem duas zonas climáticas principais, como o existente nas zonas leste e oeste do país. As montanhas do Cáucaso tem grande importância, moderando o clima georgiano e protegendo o país da penetração de correntes de ar gélidas provenientes do extremo setentrional. Os pequenos montes do Cáucaso protegem parcialmente assim mesmo a região da influência de massas de ar quentes e secas do sul.

Grande parte do setor oeste da Geórgia se apresenta como uma zona úmida subtropical com precipitação que variam entre 1.000 e 4.000 mm. As precipitações tendem a estar uniformemente distribuídas ao longo do ano, apesar de que a chuva pode ser particularmente forte durante os meses de outono. O clima da região varia significativamente com a altitude e por isso a maioria das terras baixas kartvelianas do leste da Geórgia são relativamente quentes através do ano. A pré-cordilheira e as áreas montanhosas têm verões úmidos e frescos e invernos com nevadas: a neve acumulada com freqüência supera os dois metros em muitas regiões. Adjara é a região mais úmida das regiões do Cáucaso.

O leste da Geórgia tem um clima de transição entre o úmido subtropical e o continental. Ambos são influenciados pelas massas de ar seco provenientes da Ásia Central e do Cáspio pelo leste e das massas de ar úmidas do Mar Negro pelo oeste. A penetração de massas de ar úmida pelo Mar Negro é freqüentemente impedida pelas montanhas (Likhi e Meskheti), que dividem o país em metades ocidentais e orientais. A precipitação anual é consideravelmente menor em comparação com a do oeste da Geórgia, e nesse sentido o leste do país apresenta verões quentes e invernos relativamente frios. Assim como nas zonas ocidentais da nação, a altitude possui papel importante na zona oriental, e as condições climáticas acima dos 1.500 msnm são consideravelmente mais frescas, e também mais frias, que as presentes nas terras mais baixas. As regiões que estão localizadas acima dos 2.000 msnm freqüentemente sofrem geadas inclusive durante os meses de verão.

Economia

Ver artigo principal: Economia da Geórgia

Demografia

Cultivadores de chá de Chakva.
Evolução demográfica da Geórgia.
Bairros residenciais em Tbilisi.
Ver artigo principal: Demografia da Geórgia

Desde a queda da União Soviética, a Geórgia tem sofrido um sério colapso populacional como a rebelião na Abecásia, na Ajária e na Ossétia do Sul, uma economia frágil e poucas oportunidades de trabalho, que acarretaram na emigração de centenas de georgianos em busca de trabalho, especialmente para a Rússia. O problema se agrava ainda mais devido à baixa natalidade entre a população residente do país. Um problema similar existe na vizinha Armênia. Estima-se que a população atual seja de um milhão de pessoas, menos do havia em 1990, e alguns observadores sugerem que o número atual é inclusive menor ainda que isso. O crescimento populacional apresenta um marcante balanço negativo (–1,1% anual), um dos mais baixos do mundo. A taxa de natalidade também é baixa (1,4 filhos por mulher). A população possui uma média bem madura, mas ainda sim a proporção de jovens (33,9%) ainda domina sobre a de anciões (19,4%).

Etnicidade

A população atual da Geórgia é de 4 677 401 (estimado em julho de 2005), onde etnicamente os georgianos formam a maioria com cerca de 83,8%.

Os azeris compõem 6,5% da população, os armênios 5,7% e os russos chegam a 1,5% (a maioria dos russos emigraram desde que a Geórgia se declarou independente). Os abecásios e os ossetas (e os que estão na fronteira com a Ossétia do Norte) vêm buscado sua independência da Geórgia desde a independência desta última. Outros dois grupos kartvelianos vivem na Geórgia: os svan e os mingrelianos, com um menor número dos laz, a maioria dos quais vivem na Turquia. São lingüisticamente diferentes porém próximos étnica e culturalmente aos georgianos. Existem também numerosos grupos menores no país, incluindo os gregos, curdos, judeus, tártaros, turcos e ucranianos.

Idiomas

Os georgianos consideram-se étnica e culturalmente europeus. A língua georgiana é falada por cerca de 85% da população, ainda que o russo esteja bem presente, como um dos últimos vestígios da era soviética. Até pouco tempo, a vida dos georgianos era marcada pela instabilidade política e pela escassez de energia elétrica, porém depois que Eduard Shevardnadze foi deposto, o panorama social se vislumbra mais tranqüilo.

Os georgianos se cumprimentam com um aperto de mão e dizem Gamarjoba ("olá", literalmente: "o que ganhas?"). As respostas diferem: em ocasiões oficiais, se responde com as mesmas palavras; em circunstâncias informais, as pessoas respondem com Gagimarjos ("que tu ganhes"). Rogor khar? ("como está?") é um modo informal para iniciar uma conversa. Rogor brdzandebit? é mais formal. Kargad ikavit ("vá bem"). Mshvidobit ("vá em paz") se usa em despedidas de maior significado, geralmente quando as pessoas não esperam se ver por um longo período de tempo.

Religião

Patriarca ortodoxo georgiano.

Historicamente, o paganismo georgiano está relacionado com a Lua, e o deus maior no seu panteão era um ídolo de Armazi, uma figura que representava um soldado, deus da Lua, sobre uma colina, em Mtskheta. Neste sentido, outros ídolos foram Gatsi, Gaime e Zademi. No lugar de onde estava o ídolo de Armazi foi construído o mosteiro de Jvari. Os ídolos foram destruídos quando o cristianismo se tornou na religião de estado na Geórgia.

Hoje em dia, a maioria da população se diz seguidora da Igreja Ortodoxa Georgiana (84,6%). As minorias religiosas são: o Islamismo com 7,1%; a apostólica armênia, 5,2%; judeus, 0,8%, católicos romanos, 0,6% entre outros.

Cultura

Ver artigo principal: Cultura da Geórgia

Ver também língua georgiana, alfabeto georgiano.

A cultura georgiana evoluiu ao longo de bastante tempo, chegando até os dias de hoje com uma vasta tradição literária baseada na língua georgiana e em seu singular alfabeto. Isso acabou por criar um fortíssimo sentimento de identidade nacional, que ajudou a preservar o orgulho e o patriotismo georgiano mesmo após sucessivas guerras e longos períodos de ocupação estrangeira forçada.

Manuscrito de Shota Rustaveli

A literatura georgiana tradicional foi bem forte durante os primeiros anos do cristianismo, uma vez que existem obras pré-cristianas como Amiraniani, uma coleção de epopeias georgianas da antigüidade que data do II milênio a. C. Durante a Idade Média, a escrita georgiana atingiu seu esplendor com o surgimento de Shota Rustaveli, um dos grandes escritores medievais e autor de O Cavaleiro na Pele de Pantera (georgiano:ვეფხისტყაოსანი, Vepjis Tqaosani), o poema épico nacional da Geórgia.

Já durante a época moderna, desde o século XVII em diante, a cultura georgiana foi influenciada amplamente pelas inovações culturais provenientes da Europa. A primeira mostra de pintura de georgianos foi fundada na década de 1620 na Itália e a primeira na Georgia foi fundada em 1709 em Tbilisi.

No ano de 19 de novembro de 1896 foi inaugurado o primeiro cinema na Geórgia na capital, Tbilisi. O primeiro documentário cinematográfico georgiano (O dia de Akaki Tsereteli em Racha-Lechkumi) foi rodado em 1912 por Vasil Amashukeli (1886-1977), enquanto que o primeiro filme nacional (Kristine) foi filmado em 1916 por Alexandre Tsutsunava (1881-1955). A Academia Estatal de Arte de Tbilisi foi fundada em 1917.

A cultura georgiana sofreu em demasia durante a época soviética devido à política de russificação que foi combatida por muitos georgianos. Desde a independência da Geórgia em 1991, o ressurgimento da cultura tomou força apesar das dificuldades econômicas e políticas da era pós-soviética. Em 2007, a Geórgia teve sua primeira participação no Festival Eurovision com um canção cuja a letra visa a integração na Europa. "My story" foi interpretada pela famosa cantora Sopho Khalvashi, e ficou em 12º lugar na final celebrada em Helsinki.

Data Nome em português Nome local Observações
1 de janeiro Ano novo ახალი წელი axali tseli
7 de janeiro Natal Ortodoxo ქრისტეშობა k'risteshoba
19 de janeiro Batismo de Jesus Cristo ნათლისღება natlisgh'eba
3 de março Dia das Mães დედის დღე dedis dgh'e
8 de março Dia Internacional da Mulher ქალთა საერთაშორისო დღე k'alt'a saert'ashoriso dgh'e
9 de abril Dia da Unidade Nacional ეროვნული ერთიანობის დღე erovnuli ert'ianobis dgh'e Relembram o trágico dia onde crianças georgianas foram mortas por soldados soviéticos na Avenida Rustaveli de Tbilisi
Móvel Sexta-feira Santa ortodoxa, Domingo de Ressurreição e Segunda-feira da Semana Santa სააღდგომო დღეები – წითელი პარასკევი, დიდი შაბათი, ბრწინვალე აღდგომა და ორშაბათი

saagh'dgomo gh'eebi - ts'it'eli paraskevi, didi shabat'i, brts'q'invale agh'dgoma da orshabat'i

Na Segunda-feira de Semana Santa a Iglesia Ortodoxa Georgiana faz um celebração pelos mortos.
9 de maio Dia da vitória sobre o Fascismo ფაშიზმზე გამარჯვების დღე - p'ashizmze gamardzhvebis dgh'e
23 de maio Dia de Santo André ანდრიობა - andrioba Celebração do dia do Apóstolo André, fundador da Igreja Ortodoxa Georgiana
26 de maio Dia da Independência დამოუკიდებლობის დღე - damoukideblobis dgh'e Em 26 de maio de 1918, o Conselho Nacional da Geórgia declarou a independência dos georgianos e a criação da República democrática de Georgia. Sua autonomia foi restaurada 117 anos antes (desde 1801)
28 de agosto Morte de Theotokos მარიამობა - mariamoba
14 de outubro Dia da Catedral de Svetitskhoveli (em Mtsjeta) სვეტიცხოვლობა - svetitsjovloba Celebração da primeira igreja cristã na Geórgia.
23 de novembro Dia de São Jorge გიორგობა - giorgoba São Jorge (em georgiano: წმინდა გიორგი, Tsminda Giorgi) é o santo patrono da Geórgia.

Ver também

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