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Fernando Torres (ator): mudanças entre as edições

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Edição das 17h59min de 21 de fevereiro de 2020

Fernando Torres
Descarte Fernando Torres 003292-F02.jpg
O ator, em cena do filme O Descarte (1973)
Nome completo Fernando Monteiro Torres
Nascimento 14 de novembro de 1927[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Guaçuí, ES
Nacionalidade brasileiro
Morte 4 de setembro de 2008 (80 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, RJ
Ocupação Ator, diretor e produtor
Cônjuge Fernanda Montenegro (1952 - 2008)

Fernando Monteiro Torres (Guaçuí, 14 de novembro de 1927Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2008) foi um ator, diretor e produtor brasileiro de teatro, cinema e televisão. Torres era casado desde 1952 com a atriz Fernanda Montenegro, com quem teve dois filhos: O cineasta Cláudio Torres e a atriz Fernanda Torres.[1]

Biografia

Fernando Torres era filho de uma família tradicional e histórica para a pequena Guaçuí. Seu pai Manuel Monteiro Torres foi o primeiro prefeito da cidade, sendo uma personagem importante para a história do município. Hoje na sede da prefeitura de Guaçuí é possível ver uma foto da família do primeiro prefeito, na qual Fernando Torres aparece ainda criança.

Fernando Monteiro Torres era formado em medicina, mas, desde cedo, sua grande paixão foi o teatro, onde atuou, produziu e dirigiu diversas peças, além de ter participado de dezenove filmes e várias novelas. Na TV brilhou ao interpretar o médico aposentado Plínio Miranda na novela Baila Comigo, de Manoel Carlos e o sábio e misterioso Tio Romão da novela Amor com Amor se Paga, de Ivani Ribeiro.

Iniciou sua carreira de ator teatral aos 22 anos, com a peça A Dama da Madrugada (La dama del alba), de Alejandro Casona. Como diretor, sua primeira montagem foi Quartos Separados (1958), com o Teatro Brasileiro de Comédia.

Em 1959 fundou o Teatro dos Sete, juntamente com Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Ítalo Rossi e Gianni Ratto. Em 1961 foi premiado como diretor revelação por sua montagem de O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues. O teatro municipal da cidade de Guaçuí no Espírito Santo leva o nome de Fernando Torres em homenagem ao filho mais ilustre do município, tendo em seu salão principal as assinaturas de Fernando Torres e Fernanda Montenegro. A cidade de São Paulo também conta com um Teatro Fernando Torres que se localiza no bairro do Tatuapé.

Morreu em sua casa, no Rio de Janeiro, na tarde do dia 4 de setembro de 2008, vítima de enfisema pulmonar.

Em 2017, foi homenageado com a inauguração de um largo com seu nome no bairro de Ipanema[2].

Carreira

Televisão

Como ator
Como diretor

Cinema

Como ator

Referências

Ligações externas

Predefinição:APCA de melhor ator

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