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Edição das 21h48min de 24 de abril de 2020
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A World Wide Web (em inglês: WWW, A Web)[1][2][3][4] designa um sistema de documentos em hipermídia (ou hipermédia) que são interligados e executados na Internet.
Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e imagens. Para consultar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador (como Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, Opera etc), para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário (ecrã do utilizador). O usuário (utilizador) pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado "navegar" ou "surfar" na Web.
História
As ideias por trás da Web podem ser identificadas ainda em 1980, no CERN- Organização Europeia para a Investigação Nuclear (Suíça),[5] quando Tim Berners-Lee[6] construiu o ENQUIRE. Ainda que diferente da Web atualmente, o projeto continha algumas das mesmas ideias primordiais, e também algumas ideias da Web semântica. Seu intento original do sistema foi tornar mais fácil o compartilhamento de documentos de pesquisas entre os colegas.
Em 1989, Tim Berners-Lee escreveu uma proposta de gerenciamento de informação,[7] que referenciava o ENQUIRE e descrevia um sistema de informação mais elaborado. Com a ajuda de Robert Cailliau, ele publicou uma proposta[8] mais formal para a World Wide Web no final de 1990.
Um computador NeXTcube foi usado por Berners-Lee como primeiro servidor web e também para escrever o primeiro navegador, o WorldWideWeb, em 1990. No final do mesmo ano, Berners-Lee já havia construído todas as ferramentas necessárias para o sistema:[9] o navegador, o servidor e as primeiras páginas web,[10] que descreviam o próprio projeto. Em 6 de agosto de 1991, ele postou um resumo[11] no grupo de notícias alt.hypertext
. Essa data marca a estreia da web como um serviço publicado na Internet.
O conceito crucial do hipertexto originou-se em projetos da década de 1960, como o projeto Xanadu e o NLS. A ideia revolucionária de Tim foi unir o hipertexto e a Internet. Em seu livro Weaving The Web,[12] ele explica que sugeriu repetidamente o casamento das tecnologias para membros de ambas as comunidades de desenvolvedores. Como ninguém implementou sua ideia, ele decidiu implementar o projeto por conta própria. No processo, ele desenvolveu um sistema de identificação global e único de recursos, o Uniform Resource Identifier (URI).
Sistemas anteriores se diferenciavam da Web em alguns aspectos. Na Web, uma hiperligação é unidirecional, enquanto que trabalhos anteriores somente tratavam de ligações bidirecionais. Isso tornou possível criar uma hiperligação sem qualquer ação do autor do documento sendo ligado, reduzindo significativamente a dificuldade em implementar um servidor Web e um navegador. Por outro lado, o sistema unidirecional é responsável por o que atualmente chama-se hiperligação quebrada, isto é, uma hiperligação que aponta para uma página não disponível devido à evolução contínua dos recursos da Internet com o tempo.
Diferente de sistemas anteriores como o HyperCard, a World Wide Web não era software proprietário, tornando possível a criação de outros sistemas e extensões sem a preocupação de licenciamento. Em 30 de abril de 1993, a CERN anunciou[13] que a World Wide Web seria livre para todos, sem custo. Nos dois meses após o anúncio de que o gopher já não era mais livre, produziu-se uma mudança para a web. Um antigo navegador popular era o ViolaWWW, que era baseado no HyperCard.
Considera-se que a grande virada (viragem) da WWW começou com a introdução do navegador Mosaic em 1993, um navegador gráfico desenvolvido por um time de desenvolvedores universitários da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign . Antes de seu lançamento, os gráficos não eram frequentemente misturados com texto em páginas web. A World Wide Web Consortium foi fundada em Outubro de 1994, após Tim Berners-Lee sair do instituto CERN.
Funcionamento
Visualizar uma página ou outro recurso disponibilizado normalmente inicia ou ao digitar uma URL no navegador ou seguindo (acessando) uma hiperligação. Primeiramente, a parte da URL referente ao servidor de rede é separada e transformada em um endereço IP, por um banco de dados da Internet chamado domain name system (DNS). O navegador estabelece, então, uma conexão TCP-IP com o servidor web localizado no endereço IP retornado.
O próximo passo é o navegador enviar uma requisição HTTPPredefinição:Nota de rodapé ao servidor para obter o recurso indicado pela parte restante da URL (retirando-se a parte do servidor). No caso de uma página web típica, o texto em HTML é recebido e interpretado pelo navegador, que realiza então requisições adicionais para figuras, arquivos de formatação, arquivos de script e outros recursos que fazem parte da página.
O navegador, então, renderiza (reconstitui) a página na tela do usuário (utilizador), assim como descrita pelos arquivos que a compõe.
Padrões
A funcionalidade da web é baseada em três padrões:
- URL, um sistema que especifica como cada página de informação recebe um "endereço" único onde pode ser encontrada. Esse padrão é definido em RFC 1738 (URL, em dezembro de 1994) e RFC 3986 (URL, em janeiro de 2005).
- HTTP, um protocolo que especifica como o navegador e servidor web comunicam entre si. Esse padrão é definido em RFC 1945 (HTTP/1.0, maio de 1996), RFC 2616 (HTTP/1.1, junho de 1999) e RFC 2617 (autênticação HTTP).
- HTML, uma linguagem de marcação para codificar a informação de modo que possa ser exibida em uma grande quantidade de dispositivos. Esse padrão é definido em HTML 1,[14] RFC 1866 (HTML 2.0), HTML 3.2,[15] HTML 4.01,[16] HTML 5 e XHTML.[17]
Evolução do código
Web é todo o conteúdo que o usuário final pode acessar na rede. Sendo que, a web já passou por transformações evolutivas - evolução do código e dentre elas existem a: web 1.0, web 2.0 e web 3.0.
Web 1.0
A web 1.0 é considerada como estática, sendo que seus conteúdos não podem ser alterados pelos usuários (utilizadores) finais. Todo o conteúdo da página é somente leitura, por isso o termo estático. Na web 1.0, não existia a interatividade do usuário com a página, onde somente o webmaster ou o programador pode realizar alterações ou atualizações da página.
Web 2.0
A web 2.0 é o que usamos atualmente, destaca-se por ser dinâmica, ao contrário da web 1.0 que é estática. Referindo-se à web 2.0, dinâmico indica a interatividade e participação do usuário final com a estrutura e conteúdo da página. Nela, o usuário final pode postar comentários, enviar imagens, compartilhar arquivos e fazer milhares de outras coisas que a web 1.0 não permitia. Outra grande mudança entre a web 1.0 e a web 2.0 foi que o usuário diminuiu a taxa de carregamento (download) e aumentou a de envio (upload), o que indica que o usuário está interagindo mais com a web e trocando mais informações por compartilhamento.
A web 2 é chamada de participativa ou colaborativa.[18]
Web 3.0
A web 3.0 é uma evolução da 2.0, pois tem o intuito de mudar as formas de pesquisas para facilitar a vida do usuário da web 2.0, a fim de que possa suprir as necessidades de hoje que são consideradas extravasamento de dados, ou seja, o usuário está postando muitos dados aleatoriamente e isso dificulta a localização. A web 3.0 também vem incrementar a interatividade entre homem e máquina, melhorando as linguagens de programação para que o homem e a máquina falem a mesma língua. Como exemplo, podemos utilizar o Google que inovou seu site com uma nova forma de pesquisa interativa: o usuário pode encontrar informações sobre o arquivo que ele adicionou na barra de pesquisa do site do Google. Essa é uma das formas que podemos apresentar a web 3.0 que ainda é só um conceito que está chegando a sua fase final e entrando em aplicação.
A Web 3 é chamada de semântica ou marketing.Erro de citação: Marca <ref>
inválida;
nomes inválidos, por exemplo, muito extenso
CGI
Consiste em uma tecnologia que permite que programas interpretados ou compilados gerem páginas web dinâmicas, permitindo a um navegador passar parâmetros para o servidor web para, então, receber o resultado do processamento. É uma especificação independente de linguagem de programação.
Aspecto profissional
O surgimento da web representou uma nova fronteira profissional para diversos setores. À época do seu "estouro" comercial, jornalistas, publicitários, designers, escritores, redatores, fotógrafos, além é claro de programadores, e webmasters e demais especialistas afluíram ao mercado, criando e desenvolvendo empresas com os mais variados objetivos.
Com o tempo o capital de risco, utilizado para fundar e fazer operar as primeiras empresas, afastou-se, levando-as à falência. Foi a chamada "bolha".
Atualmente o cenário mostra-se diverso, com investidores cautelosos, grandes corporações investindo com bastante cuidado e uma imensa legião de profissionais freelancers atendendo a seus clientes diretamente.
Ver também
- Deep web
- Diretórios de sites
- Internet
- Motor de busca
- Navegador
- Sítio web
- Web 2.0
- Web semântica
- Web service
Referências
- ↑ «Rede mundial de computadores completa 25 anos». AdNews. Consultado em 6 de abril de 2017. Arquivado do original em 7 de abril de 2017
- ↑ Carvalho, Guilherme Paiva de (1 de agosto de 2006). «Uma reflexão sobre a rede mundial de computadores». Sociedade e Estado. 21 (2): 549–554. ISSN 0102-6992. doi:10.1590/S0102-69922006000200010
- ↑ «Sinônimos de Rede mundial de computadores». Sinônimos[ligação inativa]
- ↑ «A Rede mundial de computadores». www.vetorial.net. Consultado em 6 de abril de 2017
- ↑ «World Wide Web: Inventada no CERN». Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (Grupo Outreach). Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ «'Nothing Is Perfect': Tim Berners-Lee on 25 Years of the Web» (em English). Spiegel Online. Março de 2014. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Berners-Lee, Tim (1989). «Information Management: A Proposal» (em English). World Wide Web Consortium. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Berners-Lee, Tim; Cailliau, Robert (1989). «WorldWideWeb: Proposal for a HyperText Project» (em English). World Wide Web Consortium. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Berners-Lee, Tim. «The WorldWideWeb browser» (em English). World Wide Web Consortium. Consultado em 10 de julho de 2016.
The differences between this and the first edition (Christmas 1990)...
- ↑ «World Wide Web» (em English). World Wide Web Consortium. Novembro de 1992. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ «WorldWideWeb: Summary» (em English). Agosto de 1991. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Berners-Lee, Tim; Fischetti, Mark (1999). «Weaving the Web» (em English). Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Tim Berners-Lee. «Ten Years Public Domain for the Original Web Software» (em English). CERN. Consultado em 6 de abril de 2007. Arquivado do original em 16 de outubro de 2005
- ↑ Berners-Lee, Tim; Connolly, Daniel (1993). «Hypertext Markup Language: A Representation of Textual Information and MetaInformation for Retrieval and Interchange» (em English). Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ «HTML 3.2 Reference Specification» (em English). World Wide Web Consortium. Janeiro de 1997. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ «HTML 4.01 Specification» (em English). World Wide Web Consortium. Dezembro de 1999. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ «HTML 5.1» (em English). World Wide Web Consortium. Consultado em 10 de julho de 2016
- ↑ Gruyer, Vincent (2009). «Définition WEB 1.0, Web 2.0 et Web 3.0» (em français). Consultado em 10 de julho de 2016