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Tradição (escola de samba): mudanças entre as edições

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==História==
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[[Imagem:Tradição_2006_acesso_A.jpg|left|250px|thumb|O condor, símbolo da Tradição, no carro abre-alas do desfile de 2006, a reedição "''Bahia de todos os Deuses''" do [[Salgueiro]]]]
[[Imagem:Tradição_2006_acesso_A.jpg|left|250px|thumb|O condor, símbolo da Tradição, no carro abre-alas do desfile de 2006, a reedição "''Bahia de todos os Deuses''" do [[Salgueiro]]]]
Fundada a partir de uma dissidência da [[Portela]], pelos familiares do ex-patrono da Portela, Natal, no mesmo ano do surgimento da [[LIESA|Liga Independente das Escolas de Samba]]. Seu nome de fundação foi Portela Tradição. No entanto, não chegou a desfilar com tal denominação. Perdeu na justiça o direito de usar este nome, passando a se chamar GRES Tradição. Ela fez a ascensão mais rápida da história dos desfiles do Rio de Janeiro, começando no grupo 2-B e chegando ao Grupo Especial em 3 anos, após vencer consecutivamente todos os desfiles de que participava. Apesar da subida meteórica, a Tradição ainda não conseguiu chegar a uma posição de destaque, e em [[2005]] foi rebaixada ao grupo de acesso.
Fundada a partir de uma dissidência da [[Portela]], pelos familiares do ex-patrono da Portela, Natal, no mesmo ano do surgimento da [[LIESA|Liga Independente das Escolas de Samba]]. Seu nome de fundação foi Portela Tradição. No entanto, não chegou a desfilar com tal denominação. Perdeu na justiça o direito de usar este nome, passando a se chamar GRES Tradição. Ela fez a ascensão mais rápida da história dos desfiles do Rio de Janeiro, começando no grupo 2-B e chegando ao Grupo Especial em 3 anos, após vencer consecutivamente todos os desfiles de que participava.  
 
A escola chegou ao grupo especial em 1988 e se manteve nele até 1990. Em 1991, sobe de maneira obscura para o grupo especial, após o desligamento da iluminação do sambódromo durante o desfile da Acadêmicos de Santa Cruz, favorita ao título. O "apagão" é creditado à pessoas ligadas à escola.
 
A escola voltou ao grupo de acesso em 1993, e parecia entrar nos eixos. Subiu honestamente para o Grupo Especial, e em 1994 chegou ao desfile das campeãs apresentando o enredo "Passarinho, Passarola, quero ver voar". A escola ainda conseguiu se manter no grupo em 1995, mas caiu em 1996. Caiu para proporcionar mais um episódio deplorável no grupo de acesso no ano seguinte. A escola desfilou com a bateria sem fantasia, e ganhou 10 em todos os quesitos, inclusive em fantasias e em enredo, onde deveria perder.
 
De volta ao grupo especial, a escola continuou brindando o público com apresentações bizarras, sambas horrendos e enredos ridículos. exemplos: Silvio Santos (2001), Região dos Lagos (2002), Ronaldo Fenomeno (2003). Mesmo assim, por "milagre", a escola conseguia se manter no especial, em detrimento de escolas que sempre se esforçaram para apresentar bons carnavais quando chegavam ao seleto grupo especial, como a São Clemente e a Acadêmicos de Santa Cruz.
 
Finalmente em 2005 a escola caiu para o Grupo A. Reeditou um samba do Salgueiro em 2006 (Bahia de todos os deuses) e ficou em quarto lugar. Em 2007, a escola voltou a fazer aquelas apresentações bizarras que lhe são peculiares. Reeditou o seu grande samba "passarinho Passarola quero ver voar", apresentou fantasias e alegorias de quarto grupo (inclusive uma onde os destaques estavam de calça jeans), e caiu bonito pro grupo B. Que essa escola pague todos os seus pecados. Quem sabe em 2009 ela não passe a desfilar na porta de sua casa, na Intendente Magalhães???
 
 
 
 
 
 


Grandes carnavalescos passaram pela escola, como [[Maria Augusta]], [[Viriato Ferreira]] e [[Licia Lacerda]]. Seu Mestre de Bateria é Dacopê.
Grandes carnavalescos passaram pela escola, como [[Maria Augusta]], [[Viriato Ferreira]] e [[Licia Lacerda]]. Seu Mestre de Bateria é Dacopê.

Edição das 12h58min de 22 de fevereiro de 2007

Predefinição:Carnaval Carioca GRES (Grêmio Recreativo Escola de Samba) Tradição é uma escola de samba do Rio de Janeiro, com sede em Madureira, fundada em 1º de outubro de 1984. Suas cores são o azul-turquesa, azul-royal, branco, ouro e prata. Seu símbolo é um condor.

História

Arquivo:Tradição 2006 acesso A.jpg
O condor, símbolo da Tradição, no carro abre-alas do desfile de 2006, a reedição "Bahia de todos os Deuses" do Salgueiro

Fundada a partir de uma dissidência da Portela, pelos familiares do ex-patrono da Portela, Natal, no mesmo ano do surgimento da Liga Independente das Escolas de Samba. Seu nome de fundação foi Portela Tradição. No entanto, não chegou a desfilar com tal denominação. Perdeu na justiça o direito de usar este nome, passando a se chamar GRES Tradição. Ela fez a ascensão mais rápida da história dos desfiles do Rio de Janeiro, começando no grupo 2-B e chegando ao Grupo Especial em 3 anos, após vencer consecutivamente todos os desfiles de que participava.

A escola chegou ao grupo especial em 1988 e se manteve nele até 1990. Em 1991, sobe de maneira obscura para o grupo especial, após o desligamento da iluminação do sambódromo durante o desfile da Acadêmicos de Santa Cruz, favorita ao título. O "apagão" é creditado à pessoas ligadas à escola.

A escola voltou ao grupo de acesso em 1993, e parecia entrar nos eixos. Subiu honestamente para o Grupo Especial, e em 1994 chegou ao desfile das campeãs apresentando o enredo "Passarinho, Passarola, quero ver voar". A escola ainda conseguiu se manter no grupo em 1995, mas caiu em 1996. Caiu para proporcionar mais um episódio deplorável no grupo de acesso no ano seguinte. A escola desfilou com a bateria sem fantasia, e ganhou 10 em todos os quesitos, inclusive em fantasias e em enredo, onde deveria perder.

De volta ao grupo especial, a escola continuou brindando o público com apresentações bizarras, sambas horrendos e enredos ridículos. exemplos: Silvio Santos (2001), Região dos Lagos (2002), Ronaldo Fenomeno (2003). Mesmo assim, por "milagre", a escola conseguia se manter no especial, em detrimento de escolas que sempre se esforçaram para apresentar bons carnavais quando chegavam ao seleto grupo especial, como a São Clemente e a Acadêmicos de Santa Cruz.

Finalmente em 2005 a escola caiu para o Grupo A. Reeditou um samba do Salgueiro em 2006 (Bahia de todos os deuses) e ficou em quarto lugar. Em 2007, a escola voltou a fazer aquelas apresentações bizarras que lhe são peculiares. Reeditou o seu grande samba "passarinho Passarola quero ver voar", apresentou fantasias e alegorias de quarto grupo (inclusive uma onde os destaques estavam de calça jeans), e caiu bonito pro grupo B. Que essa escola pague todos os seus pecados. Quem sabe em 2009 ela não passe a desfilar na porta de sua casa, na Intendente Magalhães???




Grandes carnavalescos passaram pela escola, como Maria Augusta, Viriato Ferreira e Licia Lacerda. Seu Mestre de Bateria é Dacopê.

Ligações externas

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Predefinição:Escolas de samba do Grupo de Acesso A do Rio de Janeiro

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