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Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de [[Michelangelo]]. Não tão apreciados da mesma maneira: ''[[O Massacre de Quios]]'' (1822),''[[Menina Órfã no Cemitério|Jovem Órfã no cemitério]]'' (1824) , ''A Morte de Sardanápalo'' (1827) e ''A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados'' (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.<ref name="UOL - Educação" />
Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de [[Michelangelo]]. Não tão apreciados da mesma maneira: ''[[O Massacre de Quios]]'' (1822),''[[Menina Órfã no Cemitério|Jovem Órfã no cemitério]]'' (1824), ''A Morte de Sardanápalo'' (1827) e ''A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados'' (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.<ref name="UOL - Educação" />


Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou ''[[A Liberdade Guiando o Povo]]'' (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número grande de espectadores.
Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou ''[[A Liberdade Guiando o Povo]]'' (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número grande de espectadores.
Ainda de temática político-histórica, a obra ''A morte de Catão'' (1824), Delacroix usando o nu artístico para retratar a figura de Catão - personagem também presente na obra de Dante Alighiere - inspira-se fortemente nas imagens de mártires utilizadas desde a Idade Média e em especial às produções dos séculos XVI e XVII,  cuja semelhança pode ser verificada na obra ''Heitor'' de Jacques-Louis David.


Em [[1833]], Delacroix foi contratado para decorar prédios públicos em Paris, tais como o palácio do rei, o [[Palais Bourbon|palácio Bourbon]] em [[Paris]], o [[Palácio de Luxemburgo]] e a biblioteca de [[Saint-Sulpice]], também situada em [[Palais du Luxembourg]].<ref>Wellington, pages xxvii-xxviii.</ref> Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.<ref name="UOL - Educação" />
Em [[1833]], Delacroix foi contratado para decorar prédios públicos em Paris, tais como o palácio do rei, o [[Palais Bourbon|palácio Bourbon]] em [[Paris]], o [[Palácio de Luxemburgo]] e a biblioteca de [[Saint-Sulpice]], também situada em [[Palais du Luxembourg]].<ref>Wellington, pages xxvii-xxviii.</ref> Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.<ref name="UOL - Educação" />

Edição das 17h02min de 8 de dezembro de 2018

Predefinição:Info/Artista plástico Ferdinand Victor Eugène Delacroix[nota 1] (Saint-Maurice, 26 de abril de 1798Paris, 13 de agosto de 1863) foi um importante pintor (artista) francês do Romantismo.[1]

Delacroix é considerado o mais importante representante do romantismo francês. Na sua obra convergem a voluptuosidade de Rubens, o refinamento de Veronese, a expressividade cromática de William Turner e o sentimento patético de seu grande amigo Géricault. O pintor, que como poucos soube sublimar os sentimentos por meio da cor, escreveu: "…nem sempre a pintura precisa de um tema". E isso seria de vital importância para a pintura das primeiras vanguardas.

Vida e obra

Delacroix nasceu em Saint-Maurice, numa família de grande prestigio social, e seu pai virou ministro da república. Acreditava-se que seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, seu mecenas.[1] O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce: frequentou grandes colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcisse Guérin, onde conheceu Géricault. Visitava quase todos os dias o Louvre, para estudar as obras de Rafael Sanzio e Rubens.

Seu primeiro quadro foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.

Delacroix retratado por Félix Nadar.

Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de Michelangelo. Não tão apreciados da mesma maneira: O Massacre de Quios (1822),Jovem Órfã no cemitério (1824), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.[1]

Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número grande de espectadores.

Em 1833, Delacroix foi contratado para decorar prédios públicos em Paris, tais como o palácio do rei, o palácio Bourbon em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice, também situada em Palais du Luxembourg.[2] Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.[1]

Encontra-se sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, Paris na França.[3]

Obras

Ver também

Predefinição:Notas

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 «Eugène Delacroix - Biografia». UOL - Educação. Consultado em 13 de agosto de 2012 
  2. Wellington, pages xxvii-xxviii.
  3. Predefinição:Findagrave

Ligações externas

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