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Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter [[sistemas computacionais]], bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das [[Software aplicativo|necessidades informacionais]], computacionais e da [[automação]] de organizações em geral.==O Profissional== | |||
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Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter [[sistemas computacionais]], bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das [[Software aplicativo|necessidades informacionais]], computacionais e da [[automação]] de organizações em geral. | Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter [[sistemas computacionais]], bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das [[Software aplicativo|necessidades informacionais]], computacionais e da [[automação]] de organizações em geral. | ||
Edição das 00h45min de 2 de março de 2010
A engenharia de computação, engenharia de sistemas de computação ou engenharia de computadores é um ramo da engenharia que combina a engenharia eletrônica/eletrónica e a ciência da computação. Não deve ser confundida com Engenharia Informática.
O Profissional
Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral.==O Profissional== Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral.==O Profissional== Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral.==O Profissional== Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral.==O Profissional== Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral.
A Formação
O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussetts), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de engenharia elétrica e de ciência da computação.
Uma vez que os Engenheiros de Computação focam-se, essencialmente, em eletrônica e computadores, o conteúdo dos seus cursos terão, tendencialmente, menos disciplinas de ciências naturais como a estática ou a dinâmica do que os cursos tradicionais de engenharia, salvo cursos que possuem Ciclo Básico. Em vez disso, são ministrados cursos sobre os fundamentos da ciência da computação.
Brasil
No caso do Brasil, a maioria dos cursos de Engenharia de Computação surgiu como uma especialização do curso de Engenharia Elétrica, dando essa diferença do curso de Ciência da Computação. Enquanto em Ciência da Computação existe um foco mais específico em matemática computacional, desenvolvimento de software, complexidade de algorítmos, e bancos de dados, a Engenharia de Computação foca mais em hardware, e tecnologia das ferramentas base da computação, processos, automação, software embarcado, sistemas operacionais e compiladores.
Como a graduação em Ciência da Computação começou a surgir no país no final da década de 1960 - o primeiro curso de Bacharelado em Ciência da Computação foi criado na Unicamp em 1968 - ocorreu que, em várias universidades que já ofereciam aquele curso, a instauração do curso de Engenharia de Computação seguiu o padrão do MIT. Um exemplo disso é a própria Unicamp, que instaurou duas modalidades de curso: um com ênfase em desenvolvimento de software, ministrado pelo Instituto de Computação, e outro com ênfase em hardware e processos, ministrado pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação. Mais tarde, ela voltou a oferecer o curso de Bacharelado em Ciência da Computação - apenas no período noturno.
Outros exemplos recentes que seguiram o mesmo modelo é o da Universidade Federal de Pernambuco - que criou a graduação em Engenharia de Computação numa parceria entre o Centro de Informática e o Departamento de Eletrônica e Sistemas - mantendo também o curso original de Bacharelado em Ciência da Computação e a Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI - que seguindo a mesma tendência do MIT, uniu os institutos de elétrica e ciências da computação para dar origem ao bacharelado em engenharia da computação.
Um caso diferente foi o da Universidade Federal de São Carlos, que possuía duas modalidades do curso de Ciência da Computação: um com ênfase em software e outro com ênfase em hardware. Neste caso, foi mantido o curso original de Bacharelado com ênfase em software, e o curso com ênfase em hardware foi transformado no curso de Engenharia de Computação. Atualmente (2006), uma nova grade curricular foi proposta e hoje o curso consta como uma Engenharia de Computação com ênfase em Controle e Automação
No caso da USP de São Paulo, o curso de Engenharia de Computação foi criado dentro da Escola Politécnica, que já oferecia um curso de Engenharia Eletrônica com ênfase em sistemas, e o curso original de Bacharelado em Ciência da Computação continuou sendo oferecido pelo Instituto de Matemática e Estatística, não havendo qualquer relação entre os dois cursos.
Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de engenharia de computação no Brasil: a Aprendizagem baseada em problemas ou Problem Based Learning (PBL). Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, já vem sendo aplicado em cursos novos de EC no Brazil, como na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Portugal
Em Portugal, os cursos superiores de engenharia de computadores estão, frequentemente, associados aos de engenharia eletrotécnica.
Exemplos de cursos existentes são os de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e do Instituto Superior Técnico, o de Engenharia Eletrónica Industrial e de Computadores da Universidade do Minho, o de Engenharia Eletrotécnica - ramo de Eletrónica, Instrumentação e Computadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e o de Engenharia Eletrotécnica - ramo de Eletrónica e de Computadores do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.
Os cursos de Engenharia de Computadores e Telemática da Universidade de Aveiro e de Engenharia Informática e de Computadores do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, inserem-se mais na área da engenharia informática.
Áreas de Especialização
- Arquitetura de computadores;
- Banco de dados;
- Sistemas Digitais;
- Sistema Embarcado;
- Computação Distribuída; (Sistemas Distribuídos)
- Tempo real; (Sistemas de Tempo Real)
- Microeletrônica;
- Microprocessadores;
- Engenharia de software;
- Processamento digital de sinal (DSP)
- Redes de computadores;
- Sistemas artificiais inteligentes (Computação flexível, inteligência computacional, cognição artificial);
- Automação;
- Telecomunicações;
- FPGA;
Ver também
Predefinição:Portal de engenharia
- - Veja as matérias do CEFET/RJ Computação
- Análise Econômica de Sistemas de Informações
- Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação
- Ciência da Computação
- Engenharia Elétrica
- Engenharia Informática
- Engenharia de Software
- Semicondutores
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