𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

Wolfgang Schäuble

Wolfgang Schäuble

Wolfgang Schäuble (Friburgo em Brisgóvia, 18 de setembro de 1942[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) é um político alemão do partido União Democrata-Cristã (CDU, Christlich-Demokratische Union, "União Cristã-Democrática", em tradução literal)[1].

Foi entre 22 de novembro de 2005 o Ministro das Finanças da Alemanha do Primeiro Gabinete Merkel, desde 28 de outubro de 2009, com as mesmas tarefas, no Governo Merkel II e desde 17 de dezembro de 2013 no Governo Merkel III[1] e até 24 de outubro de 2017.

Foi eleito Presidente do Bundestag em 24 de outubro de 2017.

Biografia

Schäuble estudou Direito e Economia em Friburgo em Brisgóvia e Hamburgo, passou o primeiro e segundo exame estadual em direito e recebeu o doutorado em 1971 por Dr. jur.[2]. Schäuble se juntou em 1961 ao organização de juventude da CDU e em 1965 ao partido. Após tem sido membro do Bundestag desde 1972 e atuou como secretário-geral do grupo parlamentar da CDU/CSU (a CSU, Christlich-Soziale Union, "União Cristã-Social", é o partido bávaro "irmão" da CDU, com ela coligado mas dela totalmente independente) de 1981 a 1984. Ocupou os cargos de Chefe do Gabinete da Chancelaria Federal da Alemanha do chanceler Helmut Kohl, foi líder da bancada parlamentar da CDU, Ministro do Interior e por um curto período Presidente do partido. Schäuble tem sido um membro do Comité Executivo Federal da CDU desde 1989[1]. Schäuble, que foi confidente de Helmut Kohl, quase se tornou chanceler.

O escândalo envolvendo doações que chacoalhou o partido dos dois políticos, a CDU, marcou a virada na biografia política de Schäuble. Em dezembro de 1999, o ministro inicialmente negou, diante do parlamento, ter recebido dinheiro do “empresário” Karlheinz Schreiber – mas, em seguida, admitiu ter aceitado 100 mil marcos alemães para a CDU. Posteriormente ele se desculpou publicamente por ter ocultado sua ligação com Schreiber[3].

O "Tesoureiro da Europa"

Seu golpe de mestre foi o tratado de unificação entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. E ele merece crédito pela forma suave e pacífica em que ocorreu a reunião dos dois lados da Alemanha. Essa foi e continua sendo a grande realização de sua vida.

No seu cargo actual como Ministro das Finanças, ele parece sentir certa satisfação em desempenhar o papel de tesoureiro da Europa – sem sua benção, pouca coisa acontece na esfera financeira do continente. Em várias entrevistas Schäuble elogiou a filosofia financeira europeia, segundo a qual a estabilidade monetária deve ter total prioridade. Mesmo assim, tem sinalizado, ao mesmo tempo, seu apoio a Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), em detrimento do presidente do Deutsche Bundesbank, Jens Weidmann, opositor ferrenho das compras de títulos de dívida. Contra a vontade de Schäuble não seria possível levar adiante o financiamento estatal, realizado por meio da compra ilimitada de títulos pelo BCE nos países do sul da Europa atingidos pela crise financeira.

Vitima de tentativa de assassinato

Em Outubro de 1990 foi vítima de uma tentativa de assassínio numa acção de campanha eleitoral no Estado Federal de Baden-Württemberg. Sobreviveu, mas desde então se desloca em cadeira de rodas depois de sofrer paralisia parcial ao levar um tiro na coluna vertebral[4].

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 «Cópia arquivada». Consultado em 13 de dezembro de 2014. Arquivado do original em 7 de outubro de 2014 
  2. http://www.wolfgang-schaeuble.de/index.php?id=28
  3. http://codinomeinformante.blogspot.pt/2012/09/der-spiegel-wolfgang-schauble-o.html
  4. jbonline.terra.com.br, 18/05/04: Schröder leva um tapa em recepção Arquivado em 29 de maio de 2004, no Wayback Machine., acessado em 28 de outubro de 2009

Ligações externas

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Wolfgang Schäuble
  1. Redirecionamento Predefinição:DNB-Portal

Predefinição:Primeiro Gabinete Merkel Predefinição:Segundo Gabinete Merkel Predefinição:Terceiro Gabinete Merkel

Predefinição:Esboço-político-DEU

talvez você goste