| ||||
---|---|---|---|---|
Freguesia | ||||
Vilarinho de Agrochão | ||||
Localização | ||||
[[File:Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental|290px|Vilarinho de Agrochão está localizado em: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental]] <div style="font-size: 90%; line-height: 110%; position: relative; top: -1.5em; width: 6em; Erro de expressão: Operador < inesperado.">Vilarinho de Agrochão<div style="position: absolute; z-index: 2; top: Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.%; left: Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.%; height: 0; width: 0; margin: 0; padding: 0;"><div style="position: relative; text-align: center; left: -Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.px; top: -Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.px; width: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continentalpx; font-size: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continentalpx;"> |
||||
Coordenadas | ||||
Região | Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Região | |||
Município | Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Concelho | |||
Administração | ||||
Tipo | Junta de freguesia | |||
Presidente | Manuel António Sá Mico (PS) | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 13,84 km² | |||
População total (2011) | 235 hab. | |||
Densidade | 17 hab./km² |
Vilarinho de Agrochão é uma freguesia portuguesa do município de Macedo de Cavaleiros, com 13,84 km² de área e 235 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 17 hab/km².
População
População da freguesia de Vilarinho de Agrochão [1] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
352 | 348 | 338 | 354 | 390 | 373 | 357 | 429 | 449 | 503 | 431 | 393 | 336 | 269 | 235 |
História
D. Dinis concedeu carta de foro aos seus vassalos de Agrochão, que herdassem Vilarinho, nos limites com Nozelos, Macedo de Cavaleiros. A carta de Foro justifica porque o rei lhes concede este privilégio, porque os antepassados haviam rompido as terras, isto é, haviam arroteado do maninho e tornado as terras produtivas. Esses povoadores tinham de pagar no celeiro de Nozelos ao rei cada ano senhos (simples) quartos de pão e quando plantassem vinhas, senhos (simples) quartos de vinho. A renda era a igual à que tinham feito ao fidalgo que possuiu a terra, D. Rodrigo. A carta de foro foi outorgada em 5 de julho de 1288. [2]
Património
- Igreja de Santo Antão de Vilarinho de Agrochão - Imóvel de interesse público;
- Solar de Vilarinho de Agrochão.
Referências
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ (cf. Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancelarias Régias, Chancelaria de D. Dinis, livro 1, fólio 234)