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Unidos do Viradouro

Viradouro
Arquivo:Bandeira do GRES Unidos do Viradouro.jpg
Fundação 24 de junho de 1946 (77 anos) [1][2][3]
Escola-madrinha Portela[1][4][5]
Cores Predefinição:CorPredefinição:Cor
Símbolo Coroa e um aperto de mãos interracial[6][1]
Bairro Barreto[1][2]
Desfile de 2023
Enredo Rosa Maria Egipcíaca
Site oficial
«www.unidosdoviradouro.com.br» 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos do Viradouro (popularmente referida apenas como Viradouro ou Unidos do Viradouro) é uma escola de samba brasileira, da cidade de Niterói, mas que há muitos anos participa do Carnaval da cidade do Rio de Janeiro. Oriunda do bairro do Viradouro, atualmente está sediada na Avenida do Contorno, no bairro do Barreto.[7][8]

Foi campeã do Grupo Especial duas vezes, em 1997[9] e 2020.[10] Venceu a Série Ouro em 1990 (quando era denominado Grupo 1), 2014 e 2018 (à época denominada Série A) e a Série Prata em 1989 (na época chamado de Grupo 2). Durante muitos anos disputou a hegemonia do carnaval de sua cidade com a Cubango, se sagrando campeã por dezoito vezes. Em 2011, as duas se reencontraram competindo entre si após 24 anos, quando disputaram o Grupo de Acesso A naquela oportunidade.

Nome, símbolo, cores, padroeiros e escola-madrinha

A Unidos do Viradouro tem seu nome em referência ao seu lugar de origem.[4] São símbolos da agremiação uma coroa com ramos de folhas ao lado; e um aperto de mãos interracial, simbolizando a união de seus componentes.[6][11] A Viradouro foi fundada com as cores azul e rosa, inspiradas na vestimenta de Nossa Senhora Auxiliadora, a padroeira da escola.[4] Perto de onde a agremiação foi fundada, no bairro de Santa Rosa, está erguida a Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora.[12] Por este motivo, a santa foi escolhida para apadrinhar a escola.[4] A Viradouro foi fundada no dia de São João Batista, padroeiro da cidade de Niterói.[13] Por isso, o santo também foi escolhido para ser o padroeiro da agremiação.[4]

A Portela é a escola-madrinha da Unidos do Viradouro. Natal da Portela e a comitiva portelense foram batizar a escola de samba de Niterói ainda em sua primeira quadra, na Garganta. A Velha Guarda da Viradouro também é batizada pela Velha Guarda da Portela.[4][5]

Troca de cores

Em seus primórdios, as escolas de samba utilizavam majoritariamente fantasias e adereços nas cores da própria agremiação. A Fábrica Matarazzo, de São Paulo, fabricava tecidos em cetim na tonalidade usada pela Viradouro. Com o fechamento da fábrica, a escola teve que recorrer a fornecedores diferentes e começou a ter dificuldades para encontrar quantidade suficiente de tecidos na mesma tonalidade para seus desfiles. Naquela época, havia respeito às cores originais da escola e os adversários chegaram a acusar a Viradouro de desfilar com roupas e alegorias reaproveitadas de anos anteriores. Sentindo que as notas dos jurados começavam a refletir esse pensamento, a diretoria da escola decidiu, após o carnaval de 1970, trocar as cores azul e rosa. A partir de 1971, a Unidos do Viradouro adotou as cores vermelho e branco. No mesmo ano, voltou a vencer o campeonato de Niterói.[6][4][5]

Bandeira

A bandeira da escola tem forma retangular. A versão utilizada desde que a Viradouro passou a disputar o carnaval carioca, possui 16 raios de cores intercaladas (oito brancos e oito vermelhos) partindo do centro do pavilhão em direção às extremidades, em formação similar à siemens star. No centro da bandeira, há duas circunferências concêntricas. Na circunferência maior, encontra-se a inscrição "G.R.E.S." (na parte superior) e "UNIDOS DO VIRADOURO" (na parte inferior). Dentro da circunferência maior, há outra circunferência, onde localizam-se os símbolos da escola - a coroa (em cima) e o desenho de um aperto de mãos interracial (embaixo), entre dois ramos de folhas (um em cada lado). Acima da coroa, há uma estrela. Abaixo da circunferência, próximo à borda inferior da bandeira, está inscrito o ano de confecção da mesma.[6]

História

Lugar de origem

A Unidos do Viradouro foi criada em Viradouro, no município de Niterói, no estado do Rio de Janeiro.[14] Na época de fundação da escola de samba, o logradouro ainda não era um bairro, e sim um prolongamento do bairro de Santa Rosa, localizado entre o Morro do Africano e o Morro da União, no trecho conhecido como Garganta, na subida do Morro da União.[15] O Viradouro recebeu esse nome pois era o local onde os bondes faziam a virada de retorno.[16] Até a década de 1950, o local era habitado por poucas famílias. A partir dos anos de 1960, a população aumentou significativamente. Ao final da década de 1970 é fundada a Associação de Moradores do Viradouro, abrangendo as áreas do Morro da União, Africano e Alarico de Souza, e, mais tarde, associada à Federação das Associações de Moradores de Niterói (FAMNIT). No ano de 1986, o Viradouro deixou de ser uma extensão de Santa Rosa, passando a ser considerado como bairro pela Prefeitura de Niterói.[15][4]

No início do Século XX, o carnaval de Niterói era comemorado com desfiles de blocos carnavalescos, banhos de mar à fantasia, batalhas de confete e bailes carnavalescos. Em meados da década de 1930, começaram a surgir as primeiras escolas de samba. Na época, não haviam desfiles oficiais em Niterói, e as agremiações apresentavam-se apenas em seus próprios bairros ou em eventos pela cidade. O primeiro concurso oficial foi realizado pela Prefeitura da cidade em 1946. O primeiro desfile foi realizado na Rua Visconde do Uruguai.[17] Com o passar dos anos, o desfile tomou proporções maiores, com o aumento do número de escolas e de público, tendo sido considerado, durante algum tempo, o segundo maior concurso de escolas de samba do Brasil, atrás apenas dos desfiles do Rio de Janeiro.[18][19]

Fundação

A fundação da Viradouro foi ideia de Nelson dos Santos, conhecido como Nelson Jangada.[5][20] O sambista morava na Rua Capitão Roseira, no Viradouro, e promovia rodas de samba e batucada no quintal de sua casa.[16][2] Apaixonado por samba e carnaval, Jangada frequentava o bloco União do Viradouro. Após se desentender com dirigentes da agremiação, o sambista resolveu se desligar e fundar uma escola de samba.[20] Para isso, reuniu amigos e foliões da região, além de jogadores e torcedores de um time de futebol da localidade.[5] A Unidos do Viradouro foi fundada em 24 de junho de 1946 por Nelson Jangada, Nelson Braga, Roque Soares, Paulo Braga, Juci, Ataíde, Ercília Guedes, Maria Ana, Oto Braga, Telinho, Lindolfo dos Santos, Otacílio Nascimento, Ito Machado Villaça Guedes, entre outros.[5][20][3]

Continuação da história

A escola disputou os desfiles de Niterói por 39 anos (1947 a 1985), porém, nesse período, veio ao Rio de Janeiro algumas vezes (64 e 65), conseguindo não mais que um 26º lugar (último) na terceira divisão.[21]

Após ser campeã niteroiense por dezoito vezes, a Viradouro resolveu tentar a sorte novamente no Rio em 1986. Fez bons desfiles nos grupos inferiores, sendo campeã do Grupo 2 em 1989 com o enredo "Mercadores e Mascates" e campeã do Grupo 1 no ano seguinte com "Só Vale o Escrito", chegando ao Grupo Especial em 1991.[22]

Com uma homenagem à atriz Dercy Gonçalves, a escola surpreendeu e chegou em 7º lugar, à frente da Mangueira e da Vila Isabel, no ano em que o Império Serrano foi rebaixado. A escola teve a mesma quantidade de pontos da 4ª colocada, a Beija-Flor. Apenas pelos critérios de desempate, a escola acabou caindo para a 7ª posição. No desfile, considerado pela crítica como muito bonito, a homenageada desfilou no alto do primeiro carro alegórico, com os seios à mostra.

Em 1992, apresentou o enredo "E a magia da sorte chegou", enredo de autoria de Max Lopes, e que contava a história dos ciganos. A escola fez um dos melhores desfiles de sua história. Todavia, dois incidentes ocorreram. O primeiro foi quando descompasses em evolução, em um casal no carro do Egito, que fez a escola correr para que não estourasse o tempo. O segundo foi em um dos mais belos carros daquele ano, que homenageava a Sibéria e trazia vários huskies siberianos, que pegou fogo. No momento do incêndio, o desfile estava em seus minutos finais. A decisão dos bombeiros foi esperar o carro queimar por completo para iniciar o combate ao fogo. Enquanto isso, um imenso rastro de fumaça cobria a Sapucaí. Durante este tempo, a escola ficou parada, até o momento do combate ao fogo. Por fim, a escola estourou o tempo em 13 minutos, o que resultou na perda de 13 pontos. Foram esses pontos perdidos que levaram a escola para a 9ª posição. Diante do incêndio, a escola ainda perdeu pontos no quesito Evolução. Como o incêndio foi causado por curto-circuito e não por problemas técnicos, não houve punição para o caso específico.

Max Lopes ainda se manteve na escola em 1993 obtendo o 7° lugar com o enredo "Amor, Sublime Amor", mas em 1994 a Viradouro traria Joãosinho Trinta, que se afastara da Beija-Flor há dois anos. Logo em sua estreia, com o enredo em homenagem a Teresa de Benguela, o carnavalesco obteve o 3º lugar, melhor resultado da escola até então. Depois, obteve dois maus resultados, classificando-se na 8ª em 1995 com "O Rei e os três espantos de Debret" e na 13ª posição em 1996 com "Aquarela do Brasil ano 2000".

Após o péssimo resultado de 1996, quando quase foi rebaixada, a Viradouro tinha o objetivo de conseguir chegar ao Desfile das Campeãs. Mas o resultado final foi mais generoso e deu o primeiro título à escola de Niterói. Com Dominguinhos do Estácio como intérprete oficial[23] e o enredo "Trevas, luz, a explosão do Universo", a Viradouro levou para a avenida um bonito jogo de cores, contrastando o preto e o branco, o claro e o escuro. Um dos destaques deste desfile foi a bateria ter tocado a "paradinha" com alguns compassos em ritmo de funk, sob o comando de Mestre Jorjão.[24] Na época houve críticas de alguns outros mestres de bateria, que não gostaram da novidade.

No ano seguinte, a escola apresentou o enredo "Orfeu, o Negro do Carnaval", baseado no filme de mesmo nome, que misturava mitologia grega à realidade social brasileira. Naquele ano a escola esperava repetir o sucesso do ano anterior, mas somente conseguiu um quinto lugar, o que a levou a protestar no desfile das campeãs, com alguns de seus integrantes inclusive usando narizes de palhaço. A partir daí, a escola conseguiu sempre chegar ao Desfile das Campeãs, exceto em 2005, quando ficou na 8º posição.

Em 2004 a escola do bairro do Barreto reeditou "A festa do Círio de Nazaré", enredo da Unidos de São Carlos apresentado em 1975, inicialmente a proposta da escola era um enredo inédito sobre a romaria Paraense, porém o então presidente José Carlos Monassa à época interrompeu a disputa de samba-enredo da escola e anunciou a reedição do samba estaciano. Se o critério de descarte da nota mais baixa fosse aplicado nessa época, a escola teria sido campeã do carnaval daquele ano, com 299, 8 pontos se descontadas todas as notas minimas de cada quesito, exceto bateria que teve as notas de um julgador anuladas por quebra de sigilo.[25]

Em agosto de 2005, a escola perdeu seu presidente, o bicheiro José Carlos Monassa Bessil, que faleceu em decorrência de uma hemorragia provocada por uma úlcera estomacal.[26] Para sua sucessão, foi eleito o advogado Marco Lira[27] Em 2006, a escola apresentou o enredo "Arquitetando Folias" e com um lindo desfile a escola disputou o título com Grande Rio e Vila Isabel, mas terminou em 3° lugar.

Em 2007, a agremiação de Niterói apostou todas as fichas no talento do carnavalesco Paulo Barros, ao trazer o enredo "A Viradouro vira o jogo", tentando repetir o sucesso que o mesmo alcançara anos antes na Tijuca. O carnavalesco colocou a bateria em cima de um carro alegórico, um grande tabuleiro de xadrez; esta, conduzida pelo Mestre Ciça, tendo a frente como rainha de bateria Juliana Paes, desceu do carro em plena avenida. O samba, mesmo não sendo considerado pela crítica como um dos melhores, era animado e dizia no refrão "esse jogo vai virar, eu quero ser, o vencedor", tendo sido cantado por torcidas organizadas de futebol meses após o carnaval, fenômeno que não acontecia desde o "Ita" do Salgueiro, em 1993. Mesmo assim, o resultado mais uma vez ficou abaixo do esperado.[28] Em 2008, a escola começou o ano com seu presidente sofrendo um atentado,[29] num ano em que levou para a avenida o enredo "É de Arrepiar!",[30][31] que falava sobre as diversas sensações sentidas pelo ser humano, que lhe causariam arrepios, tais como frio, prazer sexual, emoção de um modo geral, medo, nojo e aversão à maldade. Para tanto, a agremiação trocou de intérprete,[23] e diretores de carnaval e de harmonia. A comissão de frente, trouxe homens de gelo, inspirados no personagem inimigo do Batman, que desciam de uma pista de esqui, improvisada sobre o carro abre-alas. Mas o desfile veio incompleto, pois um dos carros alegóricos, que representaria as vítimas do Holocausto, foi proibido pela justiça após ação proposta por grupos judaicos, que consideraram o carro ofensivo.[32][33] Indignado, o carnavalesco argumentou que não se poderia censurar a história, e o samba não seria menos digno para contar uma história real do que foram os filmes, como "A Lista de Schindler". com a proibição, todas as esculturas foram destruídas, e o carro alegórico passou todo coberto pelo desfile, o que certamente custou pontos à escola, que obteve as seguintes notas: 9.6 / 9.9 / 9.8 / 9.9, ou seja, nenhuma nota máxima no quesito. Novamente, a agremiação acabava fora do desfile das campeãs, no entanto, se a regra de descarte da nota mais baixa já valesse, ela chegaria em sexto lugar, a frente da Imperatriz Leopoldinense.

Com a recusa de Paulo Barros em fazer um carnaval um pouco mais tradicional e luxuoso, o que fugiria de seu estilo, este acabou sendo demitido da Viradouro,[34][35] que para o seu lugar contratou, para o carnaval de 2009, o carnavalesco Milton Cunha, que retornou à agremiação.[36] A escola trouxe também novo intérprete: David do Pandeiro, que estava na Santa Cruz.[37] Ainda em 2008, após o carnaval, houve nova eleição para a presidência da escola. Cogitou-se a candidatura de Luma de Oliveira,[38] mas o então mandatário Marco Lira foi reeleito.[38]

Para o carnaval de 2010, a escola de Niterói levou para a avenida um enredo sobre o México, de Júnior Schall e Edson Pereira.[39][40] A agremiação passou por muitos problemas em quase todo pré carnaval, se envolvendo também em muitas polêmicas. A começar pela escolha da rainha de bateria, Julia Lira, de apenas 7 anos, filha de Marco Lira[41] Houve quem criticasse a ideia, uma vez que o cargo de rainha de bateria é geralmente ocupado por mulheres que são vistas como símbolos sexuais, e que desfilam quase sempre com muito pouca roupa. Inclusive na própria Viradouro, o posto já havia sido anteriormente ocupado por Luma de Oliveira e Juliana Paes[42] Marco Lira rebateu as críticas dizendo que quem olhasse a questão por esse lado "precisaria procurar um médico". Por fim, a participação da menina foi um sucesso.[39][40][43] mas o desfile foi considerado bem abaixo da crítica,[44] principalmente pelo fato de a Viradouro ter sido a quarta a desfilar no domingo, logo em seguida à Tijuca, que acabaria sendo campeã. Depois de 20 anos de grupo especial, a escola acabou terminando na última colocação, sendo rebaixada, causando revolta no presidente[45][46] Após o carnaval, começou-se a cogitar sua saída da presidência.[38] o que se concretizou em 13 de abril, com a renúncia.[47]

Pouco depois teve uma eleição onde saiu vitorioso o ex-compositor da escola (Gustavo Clarão), com o objetivo de recuperar a escola após o fiasco no carnaval de 2010.[48] Para isso, continuou com o casal de Mestre-sala e porta-bandeira Róbson e Ana Paula, colocou o prata da casa Pablo pra ser o novo diretor de bateria e renovou com Wander Pires, que acabou demitido devido uma briga com um diretor.[49] sendo substituído por uma comissão formada por Leléu, Diego Nicolau, Niu Souza e Gilberto Gomes,[50] além de ter duas rainhas de bateria, a ex-rainha Patrícia Costa e Dany Bananinha, assistente de palco do programa Caldeirão do Huck.

De volta ao grupo de acesso em 2011, a Viradouro apresenta o enredo "Quem Sou Eu Sem Você?" falando dos outros tipos de comunicação, como a comunicação com extraterrestres, a comunicação com outras vidas através do espiritismo e da mediunidade, homenageando Chico Xavier numa escultura gigante no último carro alegórico psicografando, além de alas com dezenas de médiuns representando o plano espiritual. Também será abordado a comunicação via satélite, com várias antenas de ferro de rádio e tv em outra alegoria, além de trazer uma escultura da Torre de Babel sendo escalada no setor que trata da comunicação com o céu. A escola de samba de Niterói vai fazer um desfile com assuntos nunca antes tratados nos desfiles de Carnaval, foi vice-campeã, permanecendo no Grupo de acesso em 2012.

Para 2012 a Viradouro apostou numa homenagem ao jornalista e escritor Nelson Rodrigues através do tema "A vida como ela é, bonitinha mas ordinária... Assim falou Nelson Rodrigues", de autoria do carnavalesco Alexandre Louzada.[51][52] Sendo a sexta escola a desfilar no sábado de carnaval, a escola apresentou um desfile muito abaixo do que se esperava, terminando em 5° lugar.

Em 2013, a agremiação de Niterói apostou no retorno do "Mago das Cores" Max Lopes para voltar ao Especial, com um enredo sobre os 60 anos do Salgueiro.[53] tendo ainda o retorno de David do Pandeiro ao carro de som da escola, juntando-se a Diego Nicolau, Gilberto Gomes e Niu Souza no quarteto de cantores.[54] Após um desfile bonito e simples, ficou em segundo lugar com 299,6 pontos, ficando atrás da campeã Império da Tijuca que obteve a pontuação máxima de 300 pontos.

Ainda depois do desfile, a escola ficou sem barracão devido a revitalização da Zona Portuária. Depois de oito meses mantendo suas alegorias em um terreno a céu aberto na Avenida Brasil a escola conseguiu se alojar no antigo barracão da Estação Primeira de Mangueira, nas proximidades do Sambódromo.[55] Para 2014 a escola apostou no enredo "Sou a Terra de Ismael, 'Guanabaran' eu vou cruzar... Pra Você Tiro o Chapéu, Rio eu vim te Abraçar" onde cantou em homenagem à sua cidade natal. Neste ano, a vermelha e branca reforçou seu carro de som com a chegada do intérprete Zé Paulo Sierra, vindo da Mangueira, além de apostar no jovem carnavalesco João Vitor Araújo e tendo entre os autores de seu samba-enredo o cantor Dudu Nobre. Depois das muitas dificuldades com seu barracão, a Viradouro fez um excelente desfile, passando a figurar entre as favoritas ao titulo da Serie A daquele ano, favoritismo esse que se confirmou na apuração, onde, com apenas uma nota diferente de dez, a escola conquistou o título e sacramentou seu retorno ao Grupo Especial em 2015, após quatro anos de ausência.

No carnaval de 2015, a escola manteve a equipe campeã do ano anterior e trouxe como enredo "Nas veias do Brasil, é a Viradouro em um dia de graça" que contou a história da evolução do negro no Brasil baseado nas músicas "Nas veias do Brasil" e "Por um dia de Graça" do compositor Luiz Carlos da Vila. Em um expediente inédito, a escola optou por não realizar concurso de samba-enredo e fez uma adaptação das duas músicas de Luiz Carlos para formar o hino que levaria para a avenida. Entretanto, mesmo tendo a ex-rainha de bateria Juliana Paes em sua comissão de frente, a escola acabou prejudicada pelo temporal que caiu durante seu desfile e terminou em 12° lugar, sendo rebaixada novamente para a Série A.

Na preparação para a disputa da Série A em 2016, a Viradouro apostou em um time de peso para tentar o retorno ao Grupo Especial. Para a bateria trouxe Paulinho Botelho, na composição do casal de Mestre Sala e Porte Bandeira, os experientes Marquinhos e Giovanna e uma dupla pra coreografar a comissão de frente, Sylvio Lemgruber e Fernanda Misailidis,[56] e Wilson Alves, o Wilsinho, ex-presidente da Unidos de Vila Isabel, como diretor de carnaval.[57] Como carnavalesca, a Viradouro trouxe Márcia Lage, vice-campeã do carnaval de 2015 em dupla com o marido Renato Lage no Salgueiro, mas devido a problemas de saúde, pediu dispensa da escola. Para seu lugar voltou Max Lopes, que desenvolveu o enredo "O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" baseado na peça de Altay Veloso. Com um bonito desfile, a agremiação obteve o 3° lugar.

Para 2017, a Viradouro teve como enredo "...E todo menino é um rei", desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Silveira, vindo da Dragões da Real, sendo este o primeiro enredo de temática infantil da história da escola. No dia em que completou 70 anos, a Viradouro deu um presente à sua comunidade: o retorno de Dominguinhos do Estácio ao carro de som da escola após dez anos. Durante todo o pré carnaval, o veterano dividiu o microfone com Zé Paulo Sierra. No desfile, porém, foi destaque do carro Abre-Alas. Com um belo desfile na sexta-feira de carnaval, a vermelha e branca alcançou o vice-campeonato (terceiro em seis carnavais) ficando 0,5 atrás do campeão Império Serrano. Após o carnaval, Gustavo Clarão renuncia a presidência da escola, cargo que ocupava desde 2010. No mês seguinte, é eleita por aclamação uma nova diretoria, tendo Marcelo Calil Petrus Filho (Marcelinho Calil) como o novo presidente e Susie Bessil (filha do ex-presidente José Carlos Monassa) como vice.

Para o desfile de 2018, a escola contratou o casal de mestre-sala e porta-bandeira Julinho e Rute Alves, vindos da Unidos da Tijuca, e o carnavalesco Edson Pereira, vindo da Unidos de Padre Miguel, sendo esta sua segunda passagem pela agremiação. O enredo da escola foi "Vira a Cabeça, Pira o Coração - Loucos Gênios da Criação". Fazendo um belo e empolgante desfile, onde teve como destaque as grandiosas alegorias e fantasias caprichadas, a Viradouro conquistou o título da Série A e o retorno ao Grupo Especial em 2019. A escola de Niterói somou 269.7 pontos, 0,3 a mais que a Unidos de Padre Miguel.

Durante o pré-carnaval de 2018 a Viradouro promoveu algumas inovações, como a transmissão da escolha de samba-enredo através de sua página no Facebook e lançar um CD com releituras de sambas clássicos da agremiação na voz de seu intérprete, Zé Paulo Sierra, tendo seu repertório escolhido pelos torcedores através de enquete. Intitulado "Os sambas que vão tocar seu coração", o CD conta com as participações de Alcione, Altay Veloso, Bibi Ferreira, Dudu Nobre, Quinzinho, Dominguinhos do Estácio, entre outros.

Na preparação para o carnaval de 2019, a escola se reforça trazendo de volta após uma década o carnavalesco Paulo Barros e o diretor de bateria Ciça. O coreógrafo Alex Neoreal, vindo da Vila Isabel junto com o carnavalesco, também foi contratado. Outros seguimentos, como o casal de mestre-sala e porta-bandeira Julinho e Rute e o intérprete Zé Paulo Sierra tiveram seus contratos renovados. Para o carnaval de 2019, a escola levou para a avenida o enredo "Viraviradouro!" que remete às grandes transformações, tendo como fio condutor a ave fênix, figura da mitologia grega que tem o poder de se regenerar das cinzas. Mesmo sendo a segunda escola a desfilar no domingo de carnaval, a Viradouro fez uma belíssima apresentação e na apuração conquistou o vice-campeonato pela primeira vez em sua história, além de obter o melhor resultado de uma escola vinda do Grupo de Acesso, superando o feito que antes pertencia ao quinto lugar da Unidos da Tijuca em 2000.

Visando o carnaval de 2020, a princípio é mantida toda equipe do carnaval anterior. Entretanto, o carnavalesco Paulo Barros deixa a Viradouro devido a insatisfação da direção da escola por sua contratação pela Gaviões da Fiel, o que impediria que ele se dedicasse integralmente ao projeto da escola de Niterói para o próximo desfile.[58] Posteriormente foram contratados os carnavalescos Tarcisio Zanon e Marcus Ferreira, que desenvolveram o enredo "Viradouro de Alma Lavada", que exaltou a história das Ganhadeiras de Itapuã. Com uma apresentação impecável e um samba-enredo que levantou o público das arquibancadas da Sapucaí, principalmente pelo refrão "Ó, mãe! Ensaboa, mãe! Ensaboa pra depois quarar", a escola conquistou o título de campeã do carnaval carioca depois de 23 anos. A vermelha e branca obteve o mesmo número de pontos da Grande Rio (269.6) e levou o campeonato nos critérios de desempate - melhor pontuação no quesito Evolução.

Para o próximo desfile, a Viradouro apresentará o enredo "Não há tristeza que possa suportar tanta alegria", que narra a história do Carnaval carioca de 1919, conhecido como o maior do século passado, destacando o sentimento dos cariocas que foram às ruas naquele ano para celebrar o fim da pandemia da gripe espanhola. Lançado oficialmente em abril de 2020 pelas redes sociais, o enredo foi postergado para o carnaval de 2022 em virtude do cancelamento dos desfiles de 2021 devido a continuidade da pandemia de Covid-19. Em junho de 2021, a Viradouro anuncia a atriz Erika Januza como sua nova rainha de bateria, ocupando o posto vago desde janeiro, quando Raíssa Machado anunciou sua saída da escola após sete carnavais.[59] Na Sapucaí, a escola fez um desfile vibrante, porém menos empolgante e arrebatador do que em 2020, mesmo assim, se credenciou ao bicampeonato.[60] Na apuração, acabou ficando com um 3º lugar, voltando ao desfile das campeãs.

Para 2023, a Viradouro promoveu algumas mudanças, como a contratação dos coreógrafos Priscilla Mota e Rodrigo Negri para a comissão de frente. No desenvolvimento do carnaval, contará apenas com Tarcísio Zanon como carnavalesco, já que Marcus Ferreira deixou a escola ao aceitar proposta da Mocidade Independente de Padre Miguel.[61] A escola terá como enredo a história de Rosa Egipcíaca, primeira mulher negra a escrever um livro no país.

Segmentos

Presidência

Presidência
Presidente Mandato Ref.
José Carlos Monassa Bessil 1990 - 1994 [62][63]
Ito Machado 1995 [63][64]
Luiz Henrique Monassa Bessil 1996 - 1998 [63][65]
José Carlos Monassa Bessil 1999 - 2005 [63][66]
Marco Lira 2006 - 2010 [63][67]
Gusttavo Clarão 2011 - 2017 [68][63]
Marcelinho Calil 2017 - atualmente [69][70]

Intérpretes

Carnavais Intérprete oficial Referências
1980–1984 Silvinho da Portela [71]
1990–1993 Quinzinho [72]
1994–1995 Rico Medeiros [73]
1996 Nêgo Martins [74]
1997–2007 Dominguinhos do Estácio [75]
2008 Nêgo [76]
2009 David do Pandeiro [77]
2010 Wander Pires [78]
2011–2012 Silas Leleu, Diego Nicolau, Gilberto Gomes e Niu Souza [79]
2013 Diego Nicolau, Gilberto Gomes, Niu Souza e David do Pandeiro [77][79]
2014–atual Zé Paulo Sierra [80][81]

Bateria

Mestre de Bateria Período Ref.
Ricardo Araújo 1990-1991 [62][82]
Paulinho 1992-1995 [64][83]
Jorjão 1996 - 1998 [65][84]
Ciça 1999-2009 [85][86]
Jorjão 2010 [87][88]
Pablo 2011-2014 [89][90]
Gabriel Policarpo
Heros
Magrão
Thalita Santos
Thiago'z
Vini Lemos
2015 [91][92]
Paulinho 2016 [83][93]
Maurão 2017-2018 [94]
Ciça 2019-atual [95]
A atriz Juliana Paes foi Rainha de Bateria da agremiação de 2004 a 2008

Corte de bateria

Rainha Período Ref.
Carla Abadi 1991
Patrícia Costa 1992 - 1998 [96]
Luma de Oliveira 1999 - 2003 [97]
Juliana Paes 2004 - 2008 [98]
Juliane Almeida 2009 [99]
Júlia Lira 2010 [100]
Dany Bananinha 2011 [101]
Patrícia Costa [96]
Monique Alfradique 2012 [102][103]
Dandara Oliveira 2013 [104][105]
Raíssa Machado 2014 - 2020 [106][107][108]
Erika Januza 2022 [109]

Diretores

Ano Direção de Carnaval Direção Geral de Harmonia Ref.
2012 Bebeto, Celso Cordovil e Marco Celso Cordovil
2013-2014 Wilson Polycarpo Miltinho Souza e Gabriel Sequeira
2015 Wilson Polycarpo Miltinho Souza e Gabriel Sequeira [91]
2016 Wilsinho Miltinho Souza e Gabriel Sequeira [83]
2017 Comissão Comissão [110]
2018 Alex Fab e Dudu Falcão Mauro Amorim [111]
2019 Alex Fab e Dudu Falcão Mauro Amorim e Washington Jorge
2020 Alex Fab e Dudu Falcão Mauro Amorim [95]
2022 Alex Fab e Dudu Falcão Mauro Amorim [95]
2023 Alex Fab e Dudu Falcão Dudu Falcão, Jefferson Coutinho e Marcos Mendes

Comissão de frente

Comissão de frente
Coreógrafo(a) Período Ref.
Lima 1991 [62][82]
Silvenir 1992 [112]
Jorge Paes Leme 1993-1994 [113][114]
Wilsão 1995 [64][115]
Jussara Pádua 1996-2003 [65][116]
Deborah Colker 2004-2006 [117][118]
Sérgio Lobato 2007-2010 [119][88]
Fábio de Mello 2011 [120][121]
Luciana Yegros 2012-2014 [122][123]
Sérgio Lobato 2015 [124][92]
Sylvio Lemgruber e Fernanda Misailidis 2016 [125][93]
Anderson Rodrigues 2017 [126]
Márcio Moura 2018
Alex Neoral 2019
Alex Neoral e Marcio Jahú 2020-2022 [95]
Priscilla Mota e Rodrigo Negri 2023-atual

Mestre-sala e Porta-bandeira

Mestre-sala e Porta-bandeira
Casal Período Ref.
Robson Sensação e Ana Paula 1991 [62][82]
Andrezinho e Patrícia Gomes 1992 - 2005 [112][127]
Julinho Nascimento e Patrícia Gomes 2006 [118][128]
Julinho Nascimento e Simone Pereira 2007 [119][129]
Raphael Rodrigues e Simone Pereira 2008 [130][131]
Robson Sensação e Ana Paula 2009 - 2011 [86][120]
Marcinho e Alessandra Chagas 2012 [132][133]
Marlon Flores e Alessandra Chagas 2013 - 2015 [134][92]
Marquinhos e Giovanna Justo 2016 [135][93]
Diego Machado e Alessandra Chagas 2017 [136][137]
Julinho Nascimento e Rute Alves 2018 - atual [138]fr:

Carnavais

Carnavais da Unidos do Viradouro
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1947 [139]
1948 [139]
1949 Campeã Grupo Especial de Niterói "Araribóia" [139]
1950 Campeã Grupo Especial de Niterói "Tiradentes - Mártir da Independência" [139]
1951 A escola não desfilou [139]
1952 Campeã Grupo Especial de Niterói "Vultos Nacionais" [139]
1953 Campeã Grupo Especial de Niterói "Cândido Rondon" [139]
1954 Concurso anulado "Estado do Rio" [139]
1955 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Batalha Naval do Riachuelo" [139]
1956 Campeã Grupo Especial de Niterói "Independência do Brasil" [139]
1957 Campeã Grupo Especial de Niterói "Quatro grandes feitos da História" [139]
1958 Campeã Grupo Especial de Niterói "Primeiro Reinado" [139]
1959 Campeã Grupo Especial de Niterói "Carlos Gomes" [139]
1960 3.º Lugar Grupo Especial de Niterói "Catulo da Paixão Cearense" [139][140]
1961 Não concorreu "Festa junina em pleno carnaval" [139]
1962 Campeã Grupo Especial de Niterói "A Chegada da Família Real" [139]
1963 Campeã Grupo Especial de Niterói "O Último baile imperial" [139]
1964 Não desfilou "Maria Quitéria" [139]
1965 26.º Lugar Grupo 3 "Rio Quarto Centenário" [139]
1966 Menção honrosa "Homenagem a Niterói' [139]
1967 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Chico Rei" [139]
1968 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Rugendas - viagem pitoresca através do Brasil" [139]
1969 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "A Festa do Divino" [139]
1970 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Quilombo dos Palmares" [139]
1971 Campeã Grupo Especial de Niterói "São Francisco - Rio da integração nacional" [139]
1972 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Três festas tradicionais brasileiras" Érico Lameiras, Nelson dos Santos e Juvenil [141]
1973 Campeã Grupo Especial de Niterói "Niterói - sua origem e evolução" Clóvis Bornay, Érico Lameiras e Nelson dos Santos [142]
1974 Campeã Grupo Especial de Niterói "Pleito de vassalagem de Olorum" Augusto Henrique Alves [139]
1975 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Rei Midas de Catas Altas" Augusto Henrique Alves [143]
1976 3.º Lugar Grupo Especial de Niterói "Só mesmo na Bahia" Augusto Henrique Alves [144]
1977 3.º Lugar Grupo Especial de Niterói "No mundo encantado da fantasia" Augusto Henrique Alves [139]
1978 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Ídolos de Ébano" Max Lopes, Érico Lameiras e Floriano Carvalho [139]
1979 Vice-campeã Grupo Especial de Niterói "Ainda um paraíso tropical" Érico Lameiras e Gilberto [145]
1980 Campeã Grupo Especial de Niterói "Os três encantos do rei" Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [146]
1981 Campeã Grupo Especial de Niterói "Amor em Tom Maior"
(Samba-enredo composto por: Passarinho, Silvinho e Zelito)
Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [8][139]
1982 Campeã Grupo Especial de Niterói "Mutou Muido Kitoko" Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [139]
1983 Campeã Grupo Especial de Niterói "Acredite se quiser" Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [139]
1984 Campeã Grupo Especial de Niterói "O sonho de Ilê Yfé"
(Samba-enredo composto por: Joel do Cavaco e Odair Conceição)
Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [139]
1985 Vice-campeã
(Empatada com Sossego)
Grupo Especial de Niterói "Na terra de Antônio Maris, só não viu quem não quis" Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [139][147]
1986 Aprovada Grupo 2B "Novos ventos, novos tempos - História de uma integração" Yarema Ostrog, Hilda Perna e Adriano Jorge [139]
1987 5.º Lugar Grupo 4 "Na boca e na ponta da língua ... É carnaval" Rodney Lucas [139]
1988 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 4 "Contribuição do negro ao folclore brasileiro" Rodney Lucas [139]
1989 Campeã Grupo 3 "Mercadores e mascates"
(Samba-enredo composto por: Gilberto, Mário, Odar, Nilo, Charuto, Carlos, Japona e Delfim)
Rodney Lucas [139]
1990 Campeã Grupo A "Só vale o escrito"
(Samba-enredo composto por: Adir, Odir Sereno, Gelson e Gilberto Barros)
Max Lopes [139]
1991 7.º Lugar Grupo Especial "Bravo! Bravíssimo! - Dercy Gonçalves, o retrato de um povo"
(Samba-enredo composto por: Gelson, Rubinho, Odir Sereno e Adir)
Max Lopes [148]
1992 9.º Lugar Grupo Especial "E a magia da sorte chegou"
(Samba-enredo composto por: Heraldo Faria, Flavinho Machado, Gelson e Rubinho)
Max Lopes [149]
1993 7.º Lugar Grupo Especial "Amor, sublime amor"
(Samba-enredo composto por: Heraldo Faria, Flavinho Machado e Gelson)
Max Lopes [139]
1994 3.º Lugar Grupo Especial "Tereza de Benguela - Uma rainha negra no Pantanal"
(Samba-enredo composto por: Cláudio Fabrino, Paulo César Portugal, Jorge Baiano e Rico Medeiros)
Joãosinho Trinta [150][151]
1995 8.º Lugar Grupo Especial "O rei e os três espantos de Debret"
(Samba-enredo composto por: José Antonio, Gonzaga, Olivério, Rico Medeiros, Wilsinho, Fabrino, Portugal, Bernardo, Gilberto e João Sérgio)
Joãosinho Trinta [152][153]
1996 13.º Lugar Grupo Especial "Aquarela do Brasil ano 2000"
(Samba-enredo composto por: Heraldo Faria, Jorge Baiano, Mocotó e Flavinho Machado)
Joãosinho Trinta [139]
1997 Campeã Grupo Especial "Trevas! Luz! A explosão do universo"
(Samba-enredo composto por: Dominguinhos do Estácio, Mocotó, Flavinho Machado e Heraldo Faria)
Joãosinho Trinta [154]
1998 5.º Lugar Grupo Especial "Orfeu, o negro do carnaval"
(Samba-enredo composto por: Gilberto Gomes, R. Mocotó, Gustavo, P. C. Portugal e Dadinho)
Joãosinho Trinta [155]
1999 3.º Lugar Grupo Especial "Anita Garibaldi - Heroína das sete magias"
(Samba-enredo composto por: Gilberto Gomes, R. Mocotó, Gustavo, PC Portugal e Dadinho)
Joãosinho Trinta [156]
2000 3.º Lugar Grupo Especial "Brasil: visões de paraísos e infernos"
(Samba-enredo composto por: Gilberto Gomes, Gustavo, Dadinho, PC Portugal e Mocotó)
Joãosinho Trinta [157]
2001 5.º Lugar Grupo Especial "Os sete pecados capitais"
(Samba-enredo composto por: Gilberto Gomes, Gustavo, Dadinho, PC Portugal e Mocotó)
Lane Santana [158]
2002 5.º Lugar Grupo Especial "Viradouro, Vira-Mundo, Rei do Mundo"
(Samba-enredo composto por: Gilberto Gomes, Gustavo, Dadinho, PC Portugal e Mocotó)
Chico Spinoza [159][160][161]
2003 6.º Lugar Grupo Especial "A Viradouro canta e conta Bibi, uma homenagem ao teatro brasileiro"
(Samba-enredo composto por: Gustavo, Gilberto Gomes, Heraldo Faria e Gelson)
Mauro Quintaes [162][163]
2004 4.º Lugar Grupo Especial "Pediu pra Pará, parou! Com a Viradouro, eu vou... Pro Círio de Nazaré"
(Samba-enredo composto por: Dario Marciano, Nilo Mendes (Esmera) e Aderbal Moreira)
(Reedição do enredo de 1975 da Unidos de São Carlos)
Mauro Quintaes [164][165]
2005 8.º Lugar Grupo Especial "A Viradouro é só sorriso!"
(Samba-enredo composto por: Gusttavo, Gilberto Gomes, P.C. Portugal, Zé Antônio e Dominguinhos do Estácio)
Mauro Quintaes [166][167][168]
2006 3.º Lugar Grupo Especial "Arquitetando folias"
(Samba-enredo composto por: Dadinho, Evaldo, Waldeir Melodia, Tamiro e Peralta)
Milton Cunha, Mário Monteiro e Kaká Monteiro [169][170]
2007 5.º Lugar Grupo Especial "A Viradouro vira o Jogo"
(Samba-enredo composto por: Gusttavo Clarão, Gilberto Gomes, Nando, Pablo Fernandes, P.C. Portugal e Dominguinhos do Estácio)
Paulo Barros [171]
2008 7.º Lugar Grupo Especial "É de arrepiar!"
(Samba-enredo composto por: Paulo César Portugal, Evaldo, Tamiro e Lima de Andrade)
Paulo Barros [30][31][172]
2009 8.º Lugar Grupo Especial "Vira-Bahia, pura energia"
(Samba-enredo composto por: Heraldo Faria, Flavinho Machado, Edu, Rafael e Floriano)
Milton Cunha [36][37][173][174][175]
2010 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "México, o paraíso das cores, sob o signo do sol"
(Samba-enredo composto por Floriano do Caranguejo, Gustavo da Marbela e Sacadura Cabral)
Júnior Schall e Edson Pereira [39][40][176]
2011 Vice-campeã Grupo A "Quem sou eu sem você?"
(Samba-enredo composto por Renan Gemeo, PC Portugal, Rodrigo, Fernando Johara, Diego Moura e Jeferson Lima)
Jack Vasconcelos [177][178][179]
2012 5.º Lugar Grupo A "A vida como ela é, bonita mas ordinária... Assim falou Nelson Rodrigues"
(Samba-enredo composto por Claudinho Mattos, Daniel Louzada, Diego Moura, Diego Nicolau, Dudu Oliveira, Ênio Almeida, Erik Borges, Fábio Borges, Felipe Filósofo, Fernando Johara, Marcello Bertolo, PC Portugal, Renan Gemeo, Rodrigo e Vitor Adolfo)
Alexandre Louzada [180][181][182]
2013 Vice-campeã Série A "Nem melhor nem pior, que não sai da minha mente. Inspiração para o meu samba, eu também sou diferente"
(Samba-enredo composto por Dadinho, Floriano do Carangueijo, Gilberto Gomes, J. Lambreta, Manolo, Sacadura Cabral e Zé Gloria)
Max Lopes [53][183][184][185]
2014 Campeã Série A "Sou a Terra de Ismael, 'Guanabaran' eu vou cruzar... Pra você tiro o chapéu, Rio eu vim te abraçar"
(Samba-enredo composto por Dudu Nobre, Diego Tavares, Zé Glória, Paulo Oliveira, Dílson Marimba, Junior Fragga, D. Oliveira, Arlindo Neto, LC e William Neves)
João Vitor Araújo [186][187][188]
2015 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "Nas veias do Brasil, é a Viradouro em um dia de graça"
(Composições de Luiz Carlos da Vila adaptadas por Gusttavo Clarão)
João Vitor Araújo [189][190][191]
2016 3.º Lugar Série A "O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana"
(Samba-enredo composto por Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
Max Lopes [93]
2017 Vice-campeã Série A "...E todo menino é um Rei"
(Samba-enredo composto por Felipe Filósofo, Renan Gêmeo, Manolo, Fabio Borges, Claudio Mattos, Rodrigo Gêmeo, Anderson Lemos, Diego Nicolau e Marcello Bertolo)
Jorge Silveira
2018 Campeã Série A Vira a Cabeça, Pira o Coração – Loucos Gênios da Criação
(Samba-enredo composto por Zé Glória, Lucas Macedo, William Lima, Gugu Psi, Lico Monteiro, Lucas Neves e Matheus Gaúcho)
Edson Pereira [192][193]
2019 Vice-Campeã Grupo Especial Viraviradouro

(Samba-enredo composto por Renan Gêmeo, Bebeto Maneiro, Thiago Carvalhal, Ludson Areia, Júnior Filhão, Raphael Richaid, Ricardo Neves, Carlinhos Viradouro e Rodrigo Gêmeo)

Paulo Barros [194][195]
2020 Campeã Grupo Especial "Viradouro de Alma Lavada"

(Samba-enredo composto por Cláudio Russo, Paulo César Feital, Diego Nicolau, Júlio Alves, Dadinho, Rildo Seixas, Manolo, Anderson Lemos e Carlinhos Fionda)

Marcus Ferreira e Tarcisio Zanon [196]
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19 [197]
2022 3º Lugar Grupo Especial "Não há tristeza que possa suportar tanta alegria"

(Samba-enredo composto por: Felipe Filósofo, Fabio Borges, Ademir Ribeiro, Devid Gonçalves, Lucas Marques e Porkinho)

Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon [198]
2023 Grupo Especial Rosa Maria Egipcíaca Tarcísio Zanon [199]


Títulos

Títulos
Divisão Títulos Temporadas Ref.
WikiCup Trophy Gold.png Grupo Especial 2 1997, 2020 [10][200]
Trophy(transp).png Grupo de Acesso A 3 1990, 2014, 2018 [201]
Trophy(transp).png Grupo de Acesso B 1 1989 [202]
WikiCup Trophy Gold.png Grupo Especial de Niterói 18 1949, 1950, 1952, 1953, 1956, 1957, 1958, 1959, 1962, 1963, 1971, 1973, 1974, 1980, 1981, 1982, 1983 e 1984 [203][204]

Premiações

Estandarte de Ouro

Ver artigo principal: Estandarte de Ouro

Predefinição:Vertambém

Estandartes de Ouro do GRES Unidos do Viradouro
Categoria Total Ano Referência
Escola (Grupo Especial) 1 1997 [205]
Escola (Grupo 2) 1 2014 [206]
Samba-enredo (Grupo Especial) 1 1992 [207]
Samba-enredo (Série A) 1 2016 [208]
Enredo 1 2020 [209]
Intérprete 1 2000 [210]
Comissão de Frente 1 2020 [209]
Ala das baianas 3 1992, 1999, 2015 [211][212]
Passista feminino 1 1992 [213]
Passista masculino 1 2006 [214]
Ala de crianças
(Categoria extinta em 1994)
1 1991 [215]
Inovação 1 2022 [216]

Outros prêmios

Predefinição:Vertambém Outros prêmios recebidos pelo GRES Unidos do Viradouro.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
2001 Tamborim de Ouro Bateria (Diretor responsável: Mestre Ciça) Especial [217]
Musa da Sapucaí (Luma de Oliveira)
2002 Tamborim de Ouro Musa da Sapucaí (Luma de Oliveira) Especial [218]
2003 Tamborim de Ouro Intérprete (Dominguinhos do Estácio) Especial [219]
2004 Tamborim de Ouro Intérprete (Dominguinhos do Estácio) Especial [220]
Musa da Sapucaí (Juliana Paes)
Troféu Jorge Lafond Diretor de harmonia (Vanderlei Borges) [221]
2005 Tamborim de Ouro Enredo ("A Viradouro é só sorriso!") Especial [222]
Passista masculino (Renato Sorriso)
Plumas & Paetês Destaque performático (Paulo Robert) [223]
2006 Tamborim de Ouro Bateria (Diretor responsável: Mestre Ciça) Especial [224]
2007 Tamborim de Ouro Bateria (Diretor responsável: Mestre Ciça) Especial [225]
Troféu Jorge Lafond Personalidade (Marco Lira) [226]
Plumas & Paetês Coreógrafo (Sérgio Lobato) [227]
Desenhista (Erler Junior)
Iluminador (Mário Sérgio)
2008 Tamborim de Ouro Personalidade (Mestre Ciça) Especial [228]
Ala mirim
Estrela do Carnaval Originalidade (Carro do "banquete") [229][230]
2009 Estrela do Carnaval Passista masculino (Anderson Lima) Especial [231]
Troféu Rádio Manchete Bateria (Diretor responsável: Mestre Ciça) [232]
Plumas & Paetês Diretor de bateria (Mestre Ciça) [233]
2010 Tamborim de Ouro Ala das baianas Especial [234]
2011 Gato de Prata Melhor escola Grupo A [235]
Estrela do Carnaval Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Fábio de Mello) [236]
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Robson Sensação e Ana Paula)
Troféu Jorge Lafond Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Robson Sensação e Ana Paula) [237]
Personalidade (Patrícia Costa - Rainha de bateria)
S@mba-Net Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Robson Sensação e Ana Paula) [238]
Ala mirim
Velha guarda
Plumas & Paetês Diretor de bateria (Mestre Pablo) [239]
Compositores (Renan Gemeo, P.C. Portugal, Rodrigo, Fernando Johara, Diego Moura e Jeferson Lima)
Costureira (Flávia Jacob)
Ferreiro (Valdecir)
2012 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Pablo) Grupo A [240]
Ala mirim
Troféu Jorge Lafond Intérpretes (Diego Nicolau, Leléu, Gilberto Gomes e Niu Souza) [241]
Porta-bandeira (Alessandra Chagas)
Ala mirim
Plumas & Paetês Ferreiro (Devalcyr Ribeiro) [242]
2013 S@mba-Net Velha guarda Série A [243][244]
Troféu Jorge Lafond Ala de passistas [245]
2014 Estrela do Carnaval Melhor desfile Série A [230][246]
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
SRZD-Carnaval Melhor desfile [247][248]
Conjunto da obra
Tupi Carnaval Total Melhor escola [249]
Troféu Apoteose Melhor escola [250]
S@mba-Net Melhor escola [251][252]
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
Revelação (Carnavalesco: João Vitor Araújo)
Ala das baianas
Troféu Jorge Lafond Melhor escola [253]
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
Revelação (Carnavalesco: João Vitor Araújo)
Harmonia (Direção: Gabriel Sequeira e Miltinho Souza)
Gato de Prata Intérprete (Zé Paulo Sierra) [254]
Revelação (Carnavalesco: João Vitor Araújo)
Plumas & Paetês Carnavalesco (João Vitor Araújo) [255]
Compositores (Dudu Nobre, Diego Tavares, Zé Glória, Paulo Oliveira, Dilson Marimba e Júnior Fraga)
Iluminador (Joel Francisco)
Gestor de ateliê (Aquarela Carioca - pela confecção da fantasia do casal de mestre-sala e porta-bandeira)
2015 SRZD-Carnaval Intérprete (Zé Paulo Sierra) Especial [256]
2016 SRZD-Carnaval Samba-enredo
("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" - Compositores: Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
Série A [257]
Estrela do Carnaval Samba-enredo
("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" - Compositores: Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
[258]
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
Gato de Prata Samba-enredo
("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" - Compositores: Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
[259][260]
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
Personalidade (Altay Veloso)
Troféu Sambista Samba-enredo
("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" - Compositores: Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
[261][262]
Bateria (Diretor responsável: Mestre Paulinho Botelho)
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
S@mba-Net Samba-enredo
("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" - Compositores: Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
[263][264]
Bateria (Diretor responsável: Mestre Paulinho Botelho)
Troféu Jorge Lafond Samba-enredo
("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" - Compositores: Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo)
[265]
Enredo ("O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana")
Harmonia (Direção: Gabriel Sequeira e Miltinho Souza)
Plumas & Paetês Compositores (Paulo César Feital, Zé Gloria, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges e William) [266]
Pintores artísticos (Gilmar e Magrão)
2017 Passista Samba no Pé Ala de Passistas Série A [267]
2018 S@mba-Net Melhor Escola Série A [268]
Melhor alegoria (carro abre-alas)
Melhor conjunto alegorico
Melhor ala de baianas
SRZD-Carnaval Melhor carnavalesco (Edson Pereira) [269]
Melhor comissão de frente (Coreógrafo: Marcio Moura)
Melhor intérprete (Zé Paulo Sierra)
Melhor ala de baianas
Plumas & Paetês Carnavalesco (Edson Pereira) [270]
Destaque de luxo feminino (Talita Monassa)
Diretor de bateria (Mestre Mourão)
Diretor de carnaval (Alex Fab e Dudu Falcão)
Diretor de harminia (Mauro Amorim)
Diretor de barracão (Soninha e Alex Fab)
Passista femenina (Kelly Pitanga)
Passista masculino (Flávio Ribeiro)
Aderecista (Leandro Santos e Ricardo André dos Santos)
Carpinteiro (Jurassir Alves)
Custureira (Alessandra Reis)
Desenhista (Fernando Alvarez)
Ferreiro (Helcio Paim)
Maquiador Artistico (Jorge Abreu)
2019 S@mba-Net Velha Guarda mais elegante grupo especial [271]
Estrela do Carnaval Desfile do ano [272]
Carnavalesco (Paulo Barros)
Conjunto de Alegorias
SRZD-Carnaval Melhor comissão de frente (Alex Neoral) [273]
Tamborim de Ouro Voz da Avenida (Zé Paulo Sierra) [274]
Plumas & Paetês Melhor Coreógrafo (Alex Neoral) [275]
Melhor Diretor de carnaval (Alex Fab e Dudu Falcão)
Melhor Mestre de Bateria (Mestre Ciça)
Melhor Aderecista (Ricardo Cigano e Rogério)
Melhor Costureira (Maria da Conceição)
Melhor Ferreiro (João Lopes)
Melhor Figurinista (Bruno Oliveira)
Melhor Maquiador Artistico (Cristina Grall e Juranda)
Melhor Pintor Artistico (Leandro Assis)
Melhor iluminador (Mário Sergio)
2020 S@mba-Net Conjunto de Passistas grupo especial [276]
Destaque de Luxo (Edmilton Paracambi)
Passista Samba no Pé Passista Mirim (Cauã Fernandes) [277]
Estrela do Carnaval Baianas [278]
Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira (Julinho Nascimento e Rute Alves)
SRZD-Carnaval Melhor escola [279]
Melhor Ala de baianas
Plumas & Paetês Carnavalesco (Tarcisio Zanon e Marcus Ferreira) [280]
Diretor de carnaval (Alex Fab e Dudu Falcão)
Diretor de barracão (Nilton Rosa)
Aderecista (Ricardo Cigano, Luis Silva e Leandro)
Custureira (Denise Correa e Adailza)
Figurinista (Roberto Monteiro)
Pintor Artistico (Leandro Assis)
Troféu Sambario Melhor Interprete (Zé Paulo Sierra) [281]
Melhor Conjunto de Fantasias

Bibliografia

  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1 
  • Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. ISBN 978-85-61893-29-3 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5 
  • Nóbrega Fernandes, Nélson da (2001). Escolas de Samba: Sujeitos Celebrantes e Objetos Celebrados 1.ª ed. Rio de Janeiro: Prefeitura do Rio de Janeiro 
  • Perigo, João (2016). O Carnaval de Niterói - O Resgate das Memórias Esquecidas 1.ª ed. Rio de Janeiro: João Perigo. 177 páginas 

Referências

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