Bem está o que bem acaba ou Tudo está bem quando termina bem (no original All's Well That Ends Well) é uma peça de teatro de William Shakespeare, inicialmente classificada como uma comédia, embora alguns estudiosos prefiram vê-la como uma tragédia. Provavelmente foi escrita em meados dos anos posteriores ao início da carreira de Shakespeare, entre 1601 e 1608, e foi publicada pela primeira vez no First Folio, em 1623. É uma das peças menos encenadas de Shakespeare.
Fontes
A peça é baseada em um conto (3,9) de Decameron, de Boccacio. Shakespeare pode ter lido uma tradução do Inglês.[1]
Traduções e edições brasileiras
Abaixo, uma lista cronológica das traduções brasileiras de Bem está o que bem acaba.[2] Uma lista talvez ainda mais atualizada pode ser visualizada na página oficial da Fundação Biblioteca Nacional.[3]
- Tradução de Carlos Alberto Nunes: Bem está o que bem acaba, prosa e decassílabos heróicos:
- Melhoramentos, 1954 e 1958 (edição com Muito Barulho Por Nada e Bem está o que bem acaba);
- Ediouro, s/d (em Shakespeare – Teatro Completo em 3 vol. “Comédias”);
- Ediouro, s/d (edição com Muito Barulho Por Nada e Bem está o que bem acaba);
- Agir, 2008 (em William Shakespeare – Teatro Completo em 3 vol. “Comédias”).
- Tradução de Beatriz Viégas-Faria: Bem está o que bem acaba, L&PM Pocket, 2007.
- Tradução de Elvio Funck: Bem está o que bem acaba, Movimento/EDUNISC, 2019 (edição bilíngue, tradução interlinear).
Referências
- ↑ F.E. Halliday, A Shakespeare Companion 1564–1964, Baltimore, Penguin, 1964; p. 29.
- ↑ Fonte: "Traduções do teatro de Shakespeare no Brasil" por Marcia A. P. Martins (PUC-Rio).
- ↑ Página virtual da FBN: http://www.bn.br/portal/ Arquivado em 28 de março de 2010, no Wayback Machine.