Super Mario Bros.: The Lost Levels | |||||||
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Super Mario Bros 2 Japan.jpg Capa japonesa do jogo | |||||||
Desenvolvedora(s) | Nintendo Research & Development 4 | ||||||
Publicadora(s) | Nintendo | ||||||
Diretor(es) | Takashi Tezuka | ||||||
Projetista(s) | Shigeru Miyamoto | ||||||
Compositor(es) | Koji Kondo | ||||||
Série | Super Mario | ||||||
Plataforma(s) | Family Computer Disk System | ||||||
Conversões | Predefinição:Collapsible list | ||||||
Lançamento |
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Gênero(s) | Plataforma | ||||||
Modos de jogo | Um jogador | ||||||
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Super Mario Bros.: The Lost Levels é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Nintendo Research & Development 4 e publicado pela Nintendo como a primeira sequência de Super Mario Bros. Os jogos são semelhantes em estilo e jogabilidade, exceto por um aumento acentuado na dificuldade.[1] Como o original, Mario ou Luigi se aventuram a resgatar a Princesa de Bowser. Ao contrário do original, o jogo não tem opção para dois jogadores e Luigi se diferencia de seu irmão gêmeo encanador com atrito de solo reduzido e altura de salto aumentada. The Lost Levels também introduz contratempos como um cogumelo venenoso e teletransportes contraproducentes. O jogo tem 32 níveis em oito mundos, bem como 20 níveis bônus.
The Lost Levels foi lançado pela primeira vez no Japão para o Famicom Disk System como Super Mario Bros. 2 (スーパーマリオブラザーズ2 Sūpā Mario Burazāzu Tsū?) no dia 3 de junho de 1986, seguindo o sucesso de seu antecessor. Foi desenvolvido pela equipe liderada pelo criador de Mario Shigeru Miyamoto, e projetado para jogadores que dominaram o original. A Nintendo of America considerou o título muito difícil para o público estadunidense e, em vez disso, escolheu outro jogo como o Super Mario Bros. 2 da região: uma versão adaptada do japonês Doki Doki Panic. A América do Norte pôde jogar The Lost Levels, nome pelo qual é conhecido na região, pela primeira vez na compilação de 1993 para Super Nintendo Entertainment System Super Mario All-Stars. Foi mais tarde portado para Game Boy Color, Game Boy Advance, Virtual Console (Wii, Nintendo 3DS e Wii U) e Nintendo Switch.
O título é conhecido por sua intensa dificuldade,[2][2] o que contribui para sua reputação como a ovelha negra na franquia.[3][4] Revisores viram The Lost Levels como uma extensão do lançamento original, especialmente sua progressão de dificuldade. Os jornalistas apreciaram o desafio do jogo ao assistir speedruns[5] e reconheceram o jogo como um precursor da subcultura da franquia em que os fãs criam e compartilham ROM hacks apresentando níveis quase impossíveis.[6] Esta sequência deu a Luigi suas primeiras características e introduziu o cogumelo venenoso, que desde então tem sido usado em toda a franquia Mario. The Lost Levels foi o jogo mais popular do Disk System, vendendo cerca de 2,5 milhões de cópias[7] e é lembrado entre os jogos mais difíceis da Nintendo e dos jogos eletrônicos em geral.
Referências
- ↑ Thomas, Lucas M. (3 de outubro de 2007). «Super Mario Bros.: The Lost Levels Review». IGN. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 1 de abril de 2015
- ↑ 2,0 2,1 McGee, Maxwell (16 de dezembro de 2015). «The classic games that define 'Nintendo Hard'». GamesRadar. Consultado em 31 de maio de 2017. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2016
- ↑ Donlan, Christian (2010). «Super Mario Bros.: The Lost Levels». In: Mott, Tony. 1001 Video Games You Must Play Before You Die. New York: Universe. p. 129. ISBN 978-0-7893-2090-2. OCLC 754142901
- ↑ Hughes, Robert (31 de janeiro de 2014). «Super Mario Bros.: The Lost Levels (Wii U eShop / NES) Review». Nintendo Life. Consultado em 1 de abril de 2015. Arquivado do original em 1 de abril de 2015
- ↑ Schreier, Jason (7 de janeiro de 2015). «30 Minutes Of Impossibly Precise Mario Speedrunning». Kotaku. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 1 de abril de 2015
- ↑ Claiborn, Samuel (23 de abril de 2014). «NES Remix 2 Review». IGN. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 1 de abril de 2015
- ↑ «Super Mario Bros. 2». Atari HQ. 4 de maio de 1999. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 11 de março de 2015