Solange Rech | |
---|---|
Nascimento | 29 de maio de 1946[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Tubarão |
Morte | 29 de janeiro de 2008 (61 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Florianópolis |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Poeta |
Solange Rech (Tubarão, 29 de maio de 1946 — Florianópolis, 29 de janeiro de 2008) foi um poeta catarinense contemporâneo. [1]
Apesar do nome ser normalmente feminino, Solange Rech era um homem. Aos nove anos surgiram seus primeiros versos e aos doze disputou, com adultos, concursos de trovas-repente. Aos dezesseis anos publicou seu primeiro livro, intitulado "Trovões Dolentes", uma coletânea de 60 poesias. Foi funcionário do Banco do Brasil como fiscal agrícola.
Mario Quintana assim se expressa ao seu respeito:
- "Teus versos às vezes cortam como espada. Outras vezes lembram a doçura do açúcar. Mas são todos primorosos, especialmente os sonetos."
Premiado em vários concursos literários, tem trabalhos publicados em diversos países e participou de mais de 35 antologias poéticas, inclusive no exterior. É chamado por seus colegas "O Poeta-Rei".
Principais obras
- "Para Matar a Noite" – 1987
- "De Amor Também Se Vive" – 1999
- "Os Espartanos de Deus" – 2000
- "A História da FENABB" – 2000
- "Serões na Rede" – 2002
- "AABB - Florianópolis – Meio Século de História" – 2003
- "Sacerdócio Poético" – 2004
- "Meus Sonetos Premiados" – 2005
- "A Hora da Colheita" – 2005
- "Versos do Tempo Quase" – 2006
Referências
- ↑ «Teoria do soneto: de Giacomo da Lentini ao século XXI (Dissertação de Mestrado apresentada postumamente)» (PDF). 2008. Consultado em 13 de maio de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 13 de maio de 2018