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Rui Isidro

Predefinição:Sem-fontes-bpv Rui Isidro (Guarda, ? de Dezembro de 1968. É jornalista (CP 1276) e director da Rádio Altitude, a rádio regional mais antiga de Portugal.

Em 1986 foi seleccionado para o grupo de 15 formandos de todo o país que frequentou o primeiro curso de «Jornalistas Regionais – Agentes de Desenvolvimento», no quadro dos iniciais apoios comunitários à formação profissional, no CENCAL – Caldas da Rainha. Teve como formadores, entre outros, Adelino Gomes, Carlos Pinhão, Diana Andringa, Jorge Almeida Fernandes, António Jorge Branco, Rodrigues da Silva, José de Almeida, Mário Mesquita, José Júdice e João Bonifácio Serra.

Iniciou-se no jornalismo no Jornal do Fundão, entre 1987 e 1990, sob a direcção de António Paulouro. Em 1990 fez parte da equipa fundadora da Rádio F, na Guarda. Foi colaborador local da TSF, do Diário de Notícias e do Público.

Entre 1993 e 2000 viveu em Macau, onde foi quadro do gabinete de comunicação social do governo local, durante a administração de Rocha Vieira (o último governador português do território). Desempenhou depois funções de coordenador de comunicação social na estrutura que organizou a cerimónia de transferência de poderes para a China em 20 de Dezembro de 1999. Em 2000 voltou a fixar-se na Guarda, onde assumiu a direcção editorial única da Rádio F e do semanário Terras da Beira.

Em 2002 entrou para a direcção da Rádio Altitude, onde liderou o processo de renovação da estação, após o processo de passagem da universalidade da estação para uma entidade empresarial privada detida em maioria pelo grupo Joalto. É director desde 1 de Janeiro de 2004, mantendo na Rádio também diversos programas de autor.

Possui desde 2002 o grau de European Master in Multimedia and Audiovisual Business Administration conferido pelo consórcio das universidades ICHEC St-Louis (Bélgica), Tornio Colledge of Art and Media (Finlândia), Metz (França), Atenas (Grécia) e Nova de Lisboa (Portugal), no quadro do Programa Media II da Comissão Europeia, tendo como orientador o Professor Doutor Carlos Correia.

É colunista do jornal «O Interior»[ligação inativa] desde 2002. Em Dezembro de 2006 integrou a delegação portuguesa à conferência «EUROpe in VISION - Towards a European public sphere: the EU, the media and new technologies», que reuniu em Helsínquia (Finlândia) responsáveis de operadores de rádio e televisão de toda a Europa, no âmbito do processo de consulta previsto no Livro Branco para uma Política de Comunicação Europeia.

Tem participado, como autor, na escrita para eventos produzidos pelo Teatro Municipal da Guarda, designadamente «Julgamento e Morte do Galo do Entrudo» (Fevereiro de 2008 e Fevereiro de 2009, na primeira edição com textos publicados num caderno da colecção «Fio da Memória», pelo Núcleo de Animação Cultural da Guarda), «Recriação Histórica da Feira de São João da Guarda» (Junho de 2008) e «Guarda:Rádio Memória» (Novembro de 2008).

Tem sido convidado para moderador de debates públicos sobre diversas temáticas, incluindo «O que é isso do humor em Portugal?» (com Ricardo Araújo Pereira e Nuno Markl, no Teatro Municipal da Guarda, em Março de 2008); «A Escola: Que Futuro?» (nos 20 anos da Escola EB 2+3 de São Miguel, na Guarda, em Maio de 2008); e «Shakespeare na prisão» (sobre o documentário com o mesmo título no Teatro Municipal da Guarda, em Setembro de 2008).

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