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Rodovia Fernão Dias

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Engarrafamento na BR-381, ao leste (e próximo) de Belo Horizonte.
Divisa entre São Paulo e Minas Gerais, sentido Belo Horizonte.
Vista da descida da Rodovia Fernão Dias na chegada a São Paulo, trecho em que a rodovia corta a Serra da Cantareira.
Veículos de apoio em Três Corações.

A Rodovia Fernão Dias ou anteriormente Via Fernão Dias, é a denominação que a BR-381 recebe no trecho entre duas regiões metropolitanas brasileiras: a Grande São Paulo e a Grande Belo Horizonte.

História

Em 1959, foi inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek a ligação Belo Horizonte-Pouso Alegre quando ainda estava inacabada a obra. Contudo, apenas em 1961 a rodovia havia sido totalmente concluída, com a finalização das obras no trecho paulista.

Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), 43% da economia mineira, 20% de toda a produção do parque industrial de Minas e de São Paulo, cerca de 60% da produção nacional de ferro-gusa e aproximadamente 3 milhões de toneladas da produção agrícola mineira passam pela BR-381, representando uma circulação média de mais de 15 mil veículos - entre ônibus, caminhões e automóveis - por dia. Além disso, 25% da população mineira vivem e trabalham em sua área de influência.

Em junho de 2002, após quase oito anos de obras, o presidente Fernando Henrique Cardoso entregou a total duplicação da rodovia.[1]

Em outubro de 2007 a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) realizou o leilão da rodovia Fernão Dias, juntamente com outras rodovias Federais, e a Arteris venceu oferecendo as menores tarifas de pedágio. A Arteris e o Governo Federal assinaram no dia 14 de fevereiro de 2008 o contrato de concessão por 25 anos para a gestão e operacionalização da Rodovia Fernão Dias (BR-381), com 562 km de extensão.[2]

Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-55.

Bloqueio total da pista sentido BH

Um deslocamento de terra afetou as estruturas do viaduto da pista norte no km 79 (sentido BH), entre São Paulo e Mairiporã. A pista foi totalmente bloqueada no dia 26 de fevereiro de 2010 e a concessionária deu um prazo de até 6 meses para a liberação do viaduto,[3] no entanto em abril foi prometido que até junho o tráfego seria restabelecido com um desvio lateral à ponte contendo duas faixas de rolamento.[4] Entre fevereiro e junho, o desvio foi feito pela Estrada Sezefredo Fagundes (SP-8), rodovia de pista simples e sinuosa, causando enormes congestionamentos. A partir das 10h do dia 1º de junho, o trecho que vai do km 76 ao km 79 da pista sentido São Paulo da rodovia foi liberado para mão dupla para que o tráfego da pista sentido Belo Horizonte fosse retomado.[5] Finalmente, o viaduto da pista norte foi liberado para o tráfego a partir das 9h do dia 7 de dezembro de 2010.[6]

Principais municípios cortados pela rodovia

São Paulo

Minas Gerais

Localização das praças de pedágio

Praça de Pedágio no centro da cidade de Mairiporã, primeiro pedágio no trecho paulista no sentido Minas Gerais.

São Paulo

Minas Gerais

Obs: Todas as praças são bidirecionais.

Ver também

Referências

  1. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas Não_nomeado-yDrN-1
  2. Erro em Lua em package.lua na linha 80: module 'Módulo:Citação/CS1/Sugestões' not found.[ligação inativa]
  3. Solange Spigliatti (1 de março de 2010). «Fernão Dias deve ficar fechada por até 6 meses». O Estado de S. Paulo  Verifique data em: |data= (ajuda)
  4. O Atibaiense - Interdição da Fernão Dias provoca queda na economia
  5. [http://www.autopistafernao.com.br/?link=noticias.ver&id=2782
  6. [1]

Ligações externas

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