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Richard Mentor Johnson

Richard Mentor Johnson
9º vice-presidente dos Estados Unidos Predefinição:Flagicon image
Período 4 de março de 1837
a 4 de março de 1841
Presidente Martin Van Buren
Antecessor(a) Martin Van Buren
Sucessor(a) John Tyler
Senador por Kentucky
Período 10 de dezembro de 1819
a 3 de março de 1829
Antecessor(a) John J. Crittenden
Sucessor(a) George M. Bibb
Dados pessoais
Nascimento 17 de outubro de 1780[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Beargrass, Kentucky,
Predefinição:Flagicon image Estados Unidos
Morte 19 de novembro de 1850 (70 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Frankfort, Kentucky,
Predefinição:Flagicon image Estados Unidos
Progenitores Mãe: Jemima Suggett
Pai: Roberto Johnson
Alma mater Universidade da Transilvânia
Esposa Julia Chinn
Partido Democrata-Republicano
Democrata
Religião Batista
Profissão Advogado
Assinatura Assinatura de Richard Mentor Johnson
Serviço militar
Serviço/ramo Exército dos Estados Unidos
Anos de serviço 1812–1814
Graduação Coronel
Conflitos Guerra de 1812

Richard Mentor Johnson (Beargrass, 17 de outubro de 1780Frankfort, 19 de novembro de 1850) foi o nono vice-presidente dos Estados Unidos, servindo durante a presidência de Martin Van Buren.[1] Ele foi o único vice-presidente eleito pelo Senado dos Estados Unidos através da Décima Segunda Emenda.[1] Johnson também representou o Kentucky na Câmara dos Representantes e no Senado, terminando sua carreira política na Câmara dos Representantes do Kentucky.[1]

Johnson foi eleito para a Câmara dos Representantes em 1806.[1] Ele aliou-se a Henry Clay como membro da facção que apoiava a guerra contra o Reino Unido em 1812. No início da Guerra Anglo-Americana, Johnson tornou-se coronel do exército. Ele e seu irmão James serviram sob o comando de William Henry Harrison no Canadá Superior, participando da Batalha do Tâmisa em 1813. Alguns relatos afirmam que ele matou pessoalmente Tecumseh, chefe shawnee, algo que ele posteriormente usou a seu favor.[1]

Após a guerra, Johnson voltou para a Câmara dos Representantes. A legislação o nomeou para o Senado em 1819 para preencher o assento vago deixado por John J. Crittenden. Enquanto sua proeminência crescia, sua relação inter-racial com Julia Chinn, uma escrava quadroon, foi amplamente criticada. Isso prejudicou suas ambições políticas; diferentemente de outros líderes da classe alta que tinham amantes afro-americanas, Johnson abertamente tratava Chinn como sua esposa. Ele reconheceu as duas filhas que teve com ela, dando-lhes seu sobrenome, para grande consternação de alguns de seus constituintes. Acredita-se que a relação o fez perder o assento no Senado em 1829, porém voltaria a câmara no ano seguinte.[1]

Em 1836, Johnson foi o candidato Democrata para vice-presidente junto com Martin Van Buren.[1] Fazendo campanha com o slogan "Rumpsey Dumpsey, Rumpsey Dumpsey, Coronel Johnson matou Tecumseh", ele teve pouco menos do número necessário de votos do Colégio Eleitoral para ser eleito.[1] A delegação da Virgínia foi contra a eleição e recusou-se a apoiar Johnson. Entretanto, ele chegou ao cargo através do Senado, que era dominado por Democratas.[1]

Johnson mostrou-se um peso-morto para os Democratas a ponto do partido recusar-se nomeá-lo para a reeleição em 1840. Van Buren concorreu sem um running mate, perdendo para Harrison. Johnson tentou voltar para um cargo público mas foi derrotado. Ele finalmente foi eleito para a Câmara dos Representantes do Kentucky em 1850, morrendo em 19 de novembro de 1850, duas semanas após o início do mandato.

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 Purcell, L. Edward (2010). Vice Presidents: A Biographical Dictionary (em English). Nova Iorque: Infobase Publishing. pp. 55–63 

Ligações externas

Predefinição:Vice-presidentes dos Estados Unidos Predefinição:Gabinete de Martin Van Buren

Predefinição:Esboço-político-USA

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