Predefinição:Info/Escola de samba
O Grêmio Recreativo Escola de Samba Paraíso do Tuiuti é uma escola de samba sediada no município do Rio de Janeiro, no Brasil.[1]
Teve origem no Morro do Tuiuti, situada no bairro de São Cristóvão. Estava sediada, até 2010, no mesmo bairro, próximo ao Campo de São Cristóvão, mas perdeu sua quadra nesse ano, para dar lugar a uma unidade da Rio Luz.[2]
Lugar de origem
A Paraíso do Tuiuti teve origem no Morro do Tuiuti, no bairro de São Cristóvão, na Zona Central da cidade do Rio de Janeiro. Durante o Primeiro Reinado, o Tuiuti abrigava um reservatório de água, no alto do morro, o qual estudiosos acreditam que servira de fonte de abastecimento para a Quinta da Boa Vista, que, na época, funcionava como Residência Real.[3] A ocupação do Morro remonta às primeiras décadas do Século XX. Após as reformas urbanísticas promovidas pelo então prefeito do Rio, Pereira Passos, em que cortiços do centro da cidade foram derrubados, seus moradores, formados majoritariamente por ex-escravos e migrantes de outras partes do país, buscaram abrigo em morros desabitados como o Tuiuti, iniciando seu processo de ocupação.[4]
O Morro do Tuiuti tem uma longa tradição de atividades carnavalescas. Em 1933, foi fundada a primeira escola de samba do morro, a Unidos do Tuiuti. Entre seus fundadores estavam Sizeno, Sete Coroas, João Estácio, Murilo Aragão, Orlando, Carlindoca, João Hilário, Augusto Badoca, Dona Sebastiana, Amélia Russa, Mãe Aragões e Zeba. A agremiação foi fundada com as cores azul e rosa, logo depois alteradas para azul e branco. A escola conquistou sua melhor colocação em 1939, quando se classificou no 3.º lugar, atrás apenas de Portela e Mangueira. A partir da década de 1940, a escola entrou em decadência. Deixou de desfilar em 1943. Seus dissidentes fundaram o Bloco dos Brotinhos. Em 1954 realizou seu último desfile, sendo extinta definitivamente após o carnaval. Em 1940 foi fundada a escola de samba Paraíso das Baianas, de cores amarelo e branco. Dentre seus fundadores estavam Pedro Feneno, Duca, João Hilário, Manezinho Sal, João Birão, Zequinha, Neu, Álvaro, Albino e Dona Umba.[5][6][7]
Fundação
As primeiras negociações para a criação da Paraíso do Tuiuti datam de 1952. Porém, a fundação da escola foi concretizada apenas em 1954, após a extinção da Unidos do Tuiuti. À época, a Paraíso da Baianas também enfrentava um declínio. Os moradores do morro, sem condições financeira para acompanhar o carnaval das escolas de samba, preferiam participar de blocos carnavalescos, como o Bloco dos Brotinhos, também do Tuiuti. Foi então quando um grupo de sambistas se reuniu, entre eles, Nélson Forró e Júlio Matos, e resolveu terminar com o bloco e também com a Paraíso das Baianas e criar uma nova escola de samba. O Grêmio Recreativo Escola de Samba Paraíso do Tuiuti foi fundado em 05 de abril de 1954, por Augusto Pirulito, Joaquim, Araquem, Armando, Murilo Aragão, Zeba, Orlando, José Orelhinha, Alcides Fornalha, Pedro Feneno, Duca, Zequinha, Álvaro, Conceição e Felícia.[5][6][7]
Controvérsia
Os registros históricos e fontes de pesquisa apontam para a fundação da escola em 1954.[5][6][7] Porém, a própria agremiação adota como data de fundação o dia 05 de abril de 1952.[8]
Nome, cores, símbolo e escola-madrinha
Nome
O nome "Paraíso do Tuiuti" deriva da junção de "Paraíso das Baianas" com "Unidos do Tuiuti", as duas primeiras escolas do morro.
Cores
A escola tem como cores o azul-pavão e o amarelo-ouro. As cores, assim como o nome, também fazem referência às duas primeiras escolas de samba da comunidade. O azul foi herdado da Unidos do Tuiuti; e o amarelo, da Paraíso das Baianas.[5][7]
Símbolo
A escola tem como símbolo uma coroa, com uma lira na ponta de cima, ladeada por ramos de louro desde sua base.[9] A coroa é presença constante nos desfiles da Tuiuti, seja na forma convencional ou de forma estilizada. Geralmente é apresentada em posição de destaque no carro abre-alas do desfile. Uma das mais lembradas é a coroa do desfile de 2003, confeccionada pelo carnavalesco Paulo Barros, utilizando 7.500 latas de tinta.[10]
Escola-madrinha
A Estação Primeira de Mangueira é a escola-madrinha da Paraíso do Tuiuti. As escolas têm ligação por serem de morros vizinhos.[11]
Bandeira
A bandeira da escola é formada por um retângulo, com dezesseis raios, dispostos em cores alternadas (oito amarelos e oito azuis), partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão. No centro da bandeira, há um círculo azul com duas circunferências concêntricas. Na circunferência maior, localiza-se a inscrição do nome da agremiação, em letras maiúsculas: "G.R.E.S." (Grêmio Recreativo Escola de Samba) na parte superior, e "Paraíso do Tuiuti" na parte inferior. Dentro da circunferência maior há uma outra, onde se localizam os símbolos da agremiação, uma coroa, com uma lira na ponta de cima, ladeada por ramos de louro desde sua base. Abaixo da circunferência, próximo à borda inferior da bandeira, encontra-se a inscrição do ano de confecção da mesma.
História
A atuação da Paraíso, de início, foi discreta, mas em 1968, com o enredo de Júlio Matos homenageando o bairro de São Cristóvão, tira o primeiro lugar no Grupo 3 e vai para o Grupo 2. No ano seguinte consegue o terceiro lugar no Grupo 2, com um ponto atrás da Unidos do Jacarezinho, vice-campeã.
De fato, até o início da década de 1980 quase ninguém ouviu falar da escola, mas a partir de então, a escola viveu um momento de grande euforia, graças ao empenho da carnavalesca Maria Augusta Rodrigues, que deu o título do Grupo A para a escola que não tinha patrono, fenômeno típico das grandes escolas, que conferem fama e prestígio a quem delas se aproxima. A Paraíso do Tuiuti não pôde contar senão com a pequena subvenção oficial para fazer frente aos altos gastos que o Carnaval, com as características que tomou nos nossos dias, exige.
No final da década dos anos 1990, a escola não cessou de crescer e fortalecer-se, até que, convidada a participar do Grupo A em 2000, apresentou o enredo sobre Dom Pedro II e se sagrou vice-campeã, no desempate com a escola Em Cima da Hora, adquirindo o direito de desfilar em 2001 no Grupo Especial.
No Grupo Especial, a escola contou a história de um mouro que saiu da Espanha, em direção à Meca e acabou no Brasil, guerreando no Quilombo dos Palmares. Considerada como zebra do grupo de acesso A em 2000, a escola a adotou como mascote, e as trouxe no África Livre. A escola teve muitos problemas com seus carros alegóricos.
Em 2002, de volta ao Grupo de Acesso, a Tuiuti encerrou o desfile com o dia amanhecendo, numa trégua da chuva e poucas pessoas nas arquibancadas. O enredo era uma homenagem ao carnavalesco Arlindo Rodrigues, célebre por antigos carnavais no Salgueiro e Imperatriz.
Em 2003, a Tuiuti se destacou no grupo de acesso. Com o enredo em homenagem ao centenário do pintor Cândido Portinari, apresentou um criativo desfile desenvolvido pelo carnavalesco Paulo Barros. A comissão de frente entrou com saias de pincéis giratórios, vestida de paleta de tinta em uma aquarela. No abre-alas,a grande coroa, símbolo da escola, feita com 7 500 latas de tinta, inclusive com tampas revestindo o piso, gerando um belo efeito visual. O carro com esculturas de negros carregando sacos de café, sem figuras vivas e com canhões de luz de baixo para cima, também causava impacto, assim como a alegoria que trazia espantalhos de campos de milho que coreografavam para assustar os corvos. Apesar do terceiro lugar, o desfile foi tão surpreendente que a Unidos da Tijuca convidou Paulo Barros para desenvolver o enredo da escola do Borel em 2004 no Grupo Especial, escrevendo nova história do carnaval carioca.
Em 2004, mais uma vez fechando os desfiles do grupo de acesso, a Tuiuti reverenciou poeta Vinícius de Moraes, desenvolvido pelo carnavalesco Jaime Cezário, mas não se destacou. No ano seguinte fez mais uma homenagem, desta vez ao jornalista Ricardo Cravo Albim, mas acabou rebaixada pro Grupo de Acesso B.
Nos anos seguintes, tentou subir de grupo, mas somente em 2008, com um enredo falando sobre o sambista Cartola, conseguiu o vice-campeonato e novamente retornou para o Grupo de acesso A em 2009.
Em 2009, o Tuiuti trouxe roletas, dados e cartas cheios de cores e brilhos para reviver a época de luxo e riqueza que marcou o imponente Cassino da Urca.
Para o carnaval 2010, a escola trouxe como enredo o mesmo enredo de 1990, uma homenagem a escritora Eneida de Moraes. No entanto, não foi uma reedição, mas sim uma releitura, onde foram acrescentadas novas ideias, como uma menção ao Carnaval virtual. A escola acabou, em 2010, na 12ª posição sendo rebaixada para o ano de 2011 ao Grupo B, juntamente com a Unidos de Padre Miguel. Após o rebaixamento a escola precisou deixar sua quadra, devido a uma liminar imposta pelo DER-RJ.
Na sua volta ao Grupo B, a escola de São Cristóvão trouxe como enredo O Mais Doce Bárbaro - Caetano Veloso sobre o cantor Caetano Veloso, do carnavalesco Eduardo Gonçalves. Fez um desfile candidato a ganhar, inclusive com o homenageado desfilando. Daniel Silva foi o intérprete e Gracyanne, rainha de bateria.[12] Última escola a desfilar na terça-feira, na Sapucaí, com esse desfile, obteve o título do Grupo de acesso B.[13]
Para 2012, a escola contratou o carnavalesco Jack Vasconcelos, que estava na Viradouro, e o Mestre Celinho (ex-Unidos da Tijuca), que estava afastado do carnaval há alguns anos. Intitulado "A tal mineira", o enredo seria sobre Clara Nunes.[14] Terminou na última colocação, mas, devido a uma manobra que cassou os direitos da LESGA, permaneceu no grupo de acesso A. Em 2013, seguiu na mesma linha de homenagens, desta vez ao humorista Chico Anysio.[15]
Em agosto de 2013, Renato Thor, abdicou de ser presidente da agremiação, para se dedicar à vice-presidência da LIERJ, deixando em seu lugar seu pai, Jorge Honorato.[16] Este trouxe o experiente carnavalesco Severo Luzardo, para reeditar o clássico samba-enredo Kizomba - A festa da Raça, com o qual a Vila Isabel sagrou-se campeã do Grupo Especial em 1988.[17][18] A poucos meses do desfile, a escola chegou a cogitar dispensar Claudinho Tuiuti do comando da bateria,[19] o que acabou não ocorrendo. Bastante elogiada em seu desfile, a escola se manteve no mesmo grupo para o ano seguinte.
Em 2015 a escola apostou no retorno de Jack Vasconcelos, como carnavalesco, que surpreendeu com um enredo de temática indígena, "Curumim chama Cunhantã que eu vou contar...", que foi baseado em um livro do escritor Hans Staden. Com um desfile surpreendente, tendo como destaque a sua comissão de frente, a escola acabou ficando com a 5º colocação.
Para 2016, a escola manteve Jack Vasconcellos, apesar deste também assinar o carnaval da União da Ilha. Daniel Silva continuou a frente do carro de som da escola e, a princípio, faria dupla com Ciganerey (que chegou a gravar o CD da Série A) porém, este foi chamado para assumir o microfone principal da Mangueira devido ao falecimento do interprete Luizito. Porém, Daniel ganhou a companhia de Leandro Santos, que havia saído da Estácio de Sá. A bateria, continuou o premiado Mestre Ricardinho, visando trazer os 120 pontos para a escola no quesito, já que em 2014 e 2015 a bateria Super Som garantiu a nota máxima (40 pontos) para a agremiação. Com o enredo "A Farra do Boi" a escola fez um desfile empolgante e conquistou a Série A perdendo apenas 0,1 dos 270 pontos possíveis, garantindo assim seu retorno ao Grupo Especial depois de 15 anos.
Para o carnaval de 2017, a escola se reforçou com o experiente casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira Marquinhos e Giovanna, vindos da Viradouro e com o intérprete Wantuir, vindo da Portela. A princípio, Wantuir faria dupla com Daniel Silva, mas este deixou a escola. O enredo foi "Carnavaleidoscópio Tropifágico" sobre os 50 anos do movimento Tropicália. A escola fez uma apresentação bonita, mas sem muito destaque. Na apuração, terminou em décimo segundo lugar, mas por conta dos inúmeros acidentes ocorridos nos dois dias de desfile das Escolas de Samba (um deles envolvendo a própria Tuiuti, com a última alegoria prensando algumas pessoas na grade do Setor 1, ferindo cerca de vinte - entre os feridos, a radialista Liza Carioca, que falecera dois meses depois) a LIESA decidiu vetar o rebaixamento para a Série A no ano de 2017. Sendo assim, a Paraíso do Tuiuti permanece no Grupo Especial para o carnaval de 2018, fazendo sua melhor participação na elite do samba carioca - dois anos consecutivos.
Para o carnaval de 2018 o enredo da escola foi sobre os 130 anos da Lei Áurea ,cujo título foi "Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?". Diferente dos anos anteriores, a Tuiuti optou por encomendar seu samba-enredo à compositores da escola, e contará com o reforço do intérprete Nino do Milênio (ex-Inocentes de Belford Roxo) e do casal de mestre-sala e porta-bandeira Marlon Flores e Danielle Nascimento. Com este enredo, a escola surpreendeu porque, depois de no ano anterior estar na última posição, acabou com o segundo lugar em 2018, por alguns momentos brigando pela liderança, sendo este seu melhor resultado na história da agremiação.[20]
Para o carnaval de 2019, a escola manteve boa parte da equipe do ano anterior, apresentando como enredo a história do Bode Ioiô. Fazendo um desfile correto plasticamente, embora com alguns problemas em quesitos de pista, a escola terminou com a oitava colocação. Após o desfile, a Tuiuti sofreu desfalques em alguns segmentos, entre eles o carnavalesco Jack Vasconcelos, que foi para a Mocidade.
Visando o carnaval de 2020, a escola contratou o carnavalesco João Vitor Araújo, egresso da Unidos de Padre Miguel. Seu enredo foi "O Santo e o Rei: Encantarias de Sebastião" que propôs o encontro entre São Sebastião, padroeiro da escola e da cidade do Rio de Janeiro, com o mito de Dom Sebastião do Maranhão. Na apuração, a azul e amarelo ficou com o 11° lugar.
Preparando-se para realizar o carnaval em 2021, a Tuiuti anunciou a contratação de Paulo Barros, que volta à agremiação onde assinou o carnaval de 2003, quando a escola ainda desfilava pela segunda divisão do carnaval. Paulo Barros declarou que a Tuiuti "sonhava grande" e demonstrou estar empolgado em voltar à escola depois de 17 anos.[21] Pouco tempo depois, o carnavalesco revelou que o tema da escola para o espetáculo de 2021 seria "Soltando os bichos", tratando da proteção dos animais sob a ótica infantil e de forma leve e descontraída.[22] Com o cancelamento dos desfiles na Sapucaí em 2021 por consequência da pandemia de Covid-19, o tema foi descartado. Para 2022, o enredo do Tuiuti será "Ka Ríba Tí Ÿe - Que Nossos Caminhos se Abram", primeiro tema afro desenvolvido por Paulo Barros em sua carreira, que contará histórias de luta, sabedoria e resistência negra.
Segmentos
Presidentes
Período | Nome | Referências |
---|---|---|
1998-2002 | Amarildo | [23] |
2004-2013 | Renato Thor | [23] |
2013-2016 | Jorge Honorato | [16] |
2016-presente | Renato Thor | [24] |
Presidente de Honra
Período | Nome | Referências |
---|---|---|
2013-2016 | Renato Thor | [23] |
Abril de 2016–presente | Vago | [25] |
Intérpretes
Carnavais | Intérprete oficial | Referências |
---|---|---|
1973 | Noca da Portela | [26][27] |
1974 | Sirley | [28] |
1977 | Mauro Rosas | [29] |
1982 | Aldir | [30] |
1983 | Paulo César Peçanha | [31] |
1988 | Rodolfo da Bacia | [32] |
1989 | Jair | [33] |
1990 | Bidubi | [34] |
1991 | Pedrinho da Flor | [35] |
1997-1998 | Nélio Marins | [36] |
1999–2002 | Ciganerey | [37] |
2003 | Clóvis Pê | [38] |
2004–2005 | Ciganerey | [37] |
2006 | Serginho Gama | [39][40] |
2007 | Alex Tuiuti | [41] |
2008–2009 | Ciganerey | [37] |
2010 | Anderson Paz | [42] |
2011–2015 | Daniel Silva | [43][44] |
2016 | Daniel Silva e Leandro Santos | [43][45] |
2017 | Wantuir | [46] |
2018 | Nino do Milênio, Celsinho Mody e Grazzi Brasil | |
2019 | Celsinho Mody e Grazzi Brasil | |
2020 | Celsinho Mody e Nino do Milênio | [47] |
2022 | Celsinho Mody e Grazzi Brasil | |
2023 | Wander Pires |
Diretores
Período | Direção de Carnaval | Direção de Harmonia | Mestre de bateria | Ref. |
---|---|---|---|---|
2013 | André Rambo e Asprilla | Claudinho Tuiuti | [48] | |
2014 | Leandro Azevedo | André Rambo | Ricardinho | |
2015–2017 | Leandro Azevedo | Luiz Carlos Amancio | Ricardinho | [49][50] |
2018 | Leandro Azevedo | Comissão de Harmonia | Ricardinho | |
2019 | André Gonçalves, Rodrigo Soares, Júnior Cabeça | André Gonçalves, Rodrigo Soares, Júnior Cabeça | Ricardinho | [51] |
2020 | Júnior Schall | Direção Geral | Ricardinho | [47] |
2022 | André Gonçalves | Direção Geral | Marcão | [52] |
Comissão de frente
Período | Coreógrafo(a) | Referências |
---|---|---|
2000–2001 | Angela Salles | [53][54] |
2002 | Dill Costa | [55][56] |
2003 | Alexandre Alves | [57][58] |
2004–2005 | Angela Salles | |
2006 | Renata Monnier | [39][40] |
2007 | Odmar Rufino | [41][59] |
2008 | Fábio Batista | [60][61] |
2009 | João Paulo Machado | [62][63] |
2010 | João Paulo Machado e Renata Monnier | [42][64] |
2011–2013 | Fábio Batista | [65][66] |
2014 | João Suassuna e Narielli Nunes | [67][68] |
2015–2016 | Junior Scapin | [69][70] |
2017 | Jaime Arôxa | [69][71] |
2018 | Patrick Carvalho | [69][72] |
2019 | Filipe Moreira e Élida Brum | |
2020 | Márcio Moura | [73] |
2022 | Claudia Mota |
Mestre-sala e Porta-bandeira
Período | Casal | Referências |
---|---|---|
1999 | Marquinhos Sorriso e Marluce | [74] |
2000–2001 | Marquinhos Sorriso e Cristiane Caldas | [53][54] |
2002 | Marquinhos Sorriso e Priscila Domingues | [55][56] |
2003 | Marcinho Simpatia e Marluce | [57][58] |
2004 | Paulo César e Simone Pereira | [75] |
2005 | Paulo César e Jacqueline Gomes | [76] |
2006 | Paulo César e Simone Pereira | [39][40] |
2007 | Roberto Vinícius e Manuela Cardoso | [41][77] |
2008–2009 | Feliciano Júnior e Cristiane Caldas | [60][62] |
2010 | Zé Roberto e Lívia | [42][78] |
2011 | Zé Roberto e Thaís Romi | [65][79] |
2012 | Zé Roberto e Mara Rosa | [80][81] |
2013 | Hugo César e Amanda Poblete | [66][82] |
2014–2016 | Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha | [83][84] |
2017 | Marquinhos e Giovanna Justo | [84] |
2018-2020 | Marlon Flores e Danielle Nascimento | [47][85] |
2022 | Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane | [86] |
Corte de bateria
Período | Rainha | Madrinha | Princesa | Referências |
---|---|---|---|---|
1995-2003 | Dill Costa | |||
2004-2005 | Juliane Almeida | [87][88] | ||
2007 | Valquíria Ribeiro | [89] | ||
2008 | Renata Frisson | [90] | ||
2009 | Ellen Cardoso | [91] | ||
2010 | Juliana Clara | [92] | ||
2011 | Gracyanne Barbosa | [93] | ||
2012 | Roberta Appratti | Scheila Carvalho | [94][95] | |
2013 | Maíra Cardi | Scheila Carvalho | [95][96][97] | |
2014-2015 | Pâmela Santos | [98][18] | ||
2016-2018 | Carol Marins | [99] | ||
2019 | Carol Marins | Denise Dias | [100] | |
2020 | Lívia Andrade | Júlia Farias | [47][101] | |
2022 | Thay Magalhães | Mayara Lima | [102] |
Ano | Colocação | Divisão | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
1955 | 10.º Lugar | Grupo 1 | "Apoteose a Edgar Roquete Pinto" | [103] | |
1956 | 12.º Lugar | Grupo 1 | "O circo, a grande parada" | [103] | |
1957 | 17.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1 | "Meus sonhos de criança" Ala dos Compositores |
[103] | |
1958 | 3.º Lugar (Acesso) |
Grupo 2 | "Homenagem ás forças armadas" | [103] | |
1959 | 15.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1 | "Batalha do Tuiuti" | Júlio Mattos | [103] |
1960 | 11.º Lugar | Grupo 2 | "Do Terço Velho ao Sampaio da FEB" | Júlio Mattos | [103] |
1961 | 14.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 2 | "Exaltação a Pedro Américo, Castro Alves e Rui Barbosa" | Júlio Mattos | [103] |
1962 | A escola não desfilou | [103] | |||
1963 | 18.º Lugar | Grupo 3 | "Glória a Villa-Lobos" | Júlio Mattos | [103] |
1964 | 3.º Lugar (Acesso) |
Grupo 3 | "Uma formatura nas Agulhas Negras" | Júlio Mattos | [103] |
1965 | 8.º Lugar | Grupo 2 | "Rio, 4 séculos de glória" | Júlio Mattos | [103] |
1966 | 15.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 2 | "Sonho de uma noite de carnaval" | Júlio Mattos | [103] |
1967 | A escola não desfilou | [103] | |||
1968 | Campeã | Grupo 3 | "São Cristóvão, bairro imperial" | Júlio Mattos | [103] |
1969 | 3.º Lugar | Grupo 2 | "O mundo da poesia de Olavo Bilac" | Júlio Mattos | [103] |
1970 | 7.º Lugar | Grupo 2 | "Alencar, Patriarca da Literatura Brasileira" | Júlio Mattos | [103] |
1971 | 6.º Lugar | Grupo 2 | "Rio, carnaval e batucada" Compositores: Noca da Portela e Poliba |
Júlio Mattos | [103] |
1972 | 3.º Lugar | Grupo 2 | "Sempre Brasil" Compositores: Sirley, Savi e Marçal |
[103] | |
1973 | 5.º Lugar | Grupo 2 | "Os imortais da música brasileira" Compositores: Noca da Portela e Poliba. |
[103] | |
1974 | 12.º Lugar | Grupo 2 | "Olimpíadas festa de um povo" Compositores: Sirley, Savi e Marçal |
[103] | |
1975 | 7.º Lugar | Grupo 2 | "Obra e vida de Cecilia Meirelles" Compositores: Noca da Portela e Poliba |
Júlio Mattos | [103] |
1976 | 8.º Lugar | Grupo 2 | "Cobra Norato" | [103] | |
1977 | 17.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 2 | "Brasil caboclo" Compositores: Mauro Rosas, Otolino Lopes e Carlos Martins |
[103] | |
1978 | 6.º Lugar | Grupo 3 | "Carnaval de ontem e de hoje" | [103] | |
1979 | 6.º Lugar | Grupo 2B
(quarta divisão) |
"Orlando Silva" | [103] | |
1980 | Campeã | Grupo 2B
(quarta divisão) |
"É a sorte" | Maria Augusta | [103] |
1981 | 9.º Lugar | Grupo 2A
(terceira divisão) |
"Exaltação a Vinícius de Moraes" | Maria Augusta | [103] |
1982 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo 2A
(terceira divisão) |
"Alegria" | Maria Augusta | [103] |
1983 | 8.º Lugar | Grupo 1B
(segunda divisão) |
"Vamos falar de amor" Compositores: Beto Xangô e Dentinho |
Maria Augusta | [103] |
1984 | 11.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1B
(segunda divisão) |
"1984, um ano de otimismo" Compositor: Vicente Arides |
Billy Acioli | [103] |
1985 | 3.º Lugar | Grupo 2A
(terceira divisão) |
Axé raça negra | Billy Acioli | [103] |
1986 | 4.º Lugar | Grupo 2A
(terceira divisão) |
"A neta da Chiquita Bacana" Compositores: Jorge Cabeleira, Oliba, Geraldo Martins e Madeira |
Billy Acioli | [103] |
1987 | Campeã | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Força viva do samba, pagode" | Júlio Mattos | [103] |
1988 | 6.º Lugar | Grupo 2
(segunda divisão) |
"Filho de branco é menino, filho de negro é moleque; Moleque taí? Vem cá moleque, vem cá apanhar" Compositores: Zé Lobo, Cocada, Bidubi do Tuiuti, Jorge Neguinho e Rodolfo da Bacia |
Júlio Mattos | [32] |
1989 | 6.º Lugar | Grupo 2
(segunda divisão) |
"Folclore, tradição popular" Compositores: Poliba, Jorge Cabeleira, Toninho 70 e Fernando M |
Júlio Mattos | [103] |
1990 | 9.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Eneida, o pierrot está de volta" Compositores: Aldir, Parim, Jorge Neguinho e Fernando J |
Júlio Mattos | [103] |
1991 | 11.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"Asa Branca" Compositores: Valéria, Fernanda e Carmen |
Beto Maia e Lu Ferreira | [103] |
1992 | 10.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Será que vai dar praia?" | Máslova Valença e Fernanda Junqueira | [103] |
1993 | 11.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Os anjos" | Guilherme Santos | [103] |
1994 | 10.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Nas asas do Tuiuti" | Billy Acioli | [103] |
1995 | 5.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Recicla Brasil" | Sérgio Marimba | [103] |
1996 | 3.º Lugar | Grupo C
(quarta divisão) |
"A raça em movimento" | Sérgio Marimba | [103] |
1997 | Campeã | Grupo C
(quarta divisão) |
"Um príncipe negro nas ruas do Rio" | Sérgio Marimba | [103] |
1998 | 4.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Oui, oui, a França esteve aqui" Compositores: Sirley, Jurandir, Alceu, Binho e Moreno |
Soller Divino | [103] |
1999 | 3.º Lugar (Acesso) |
Grupo B
(terceira divisão) |
"Uma delícia glacial no país do Carnaval" Compositores: Rafael, Humberto e Shabba do Pandeiro |
Paulo Menezes | [104] |
2000 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"Um monarca na fuzarca" Compositores: Meia Noite, Jurandir, Gil Azeitona, Mestre Arerê, Tunico do Pandeiro, Serginho da Ilha e César Som Livre |
Paulo Menezes | [105] |
2001 | 14.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo | "Um mouro no quilombo: Isto a história registra" Compositores: César Som Livre, Kleber Rodrigues, David Lima e Cláudio Martins |
Paulo Menezes | [106] |
2002 | 4.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Arlindo, arlequins e querubins: Um carnaval no Paraíso" Compositores: Waltinho Fontoura, Bahia, Luiz Pinheiro e Catimba do Tuiuti |
Paulo Menezes | [107] |
2003 | 4.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Tuiuti desfila o Brasil em telas de Portinari" Compositores: Fernando de Lima, Silvão, Doutor e Eli Penteado |
Paulo Barros | [108] |
2004 | 8.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Olha que coisa mais linda, o poeta está no paraíso" Compositores: Eric e Zezé |
Jaime Cezário | [109] |
2005 | 9.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"Cravo de Ouro, eu também sou da lira e não quero negar" Compositores: Ceí, Reza, Pelé, Jurandir e Wanderlei |
Rodrigo Siqueira | [110] |
2006 | 2.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"O Imperador morava ali, do outro lado do Tuiuti" Compositores: Du Pagode, Fabio Malafaia, J. Junior e Marcelo Pagodeiro |
Marcos Januário e Marcelo Andrade | [111] |
2007 | 3.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Vamos falar de amor" (Reedição do enredo de 1983) Compositor: Beto Xangô |
Marcelo Andrade | [112] |
2008 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo B
(terceira divisão) |
"Cartola, teu cenário é uma beleza" Compositores: Betinho do Cavaco, Cássia Novelli, Silvão, Aníbal e Jeronimo GG |
Eduardo Silva | [113] |
2009 | 7.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"O Cassino da Urca" Compositores: Aníbal, Gilmar Silva, Jurandir, Jerônimo GG, Fábio Malafaia e Jurandir Terra |
Eduardo Gonçalves | [114] |
2010 | 12.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"Eneida, o pierrot está de volta" Compositores: Aníbal, Jr. Fionda, Luis Caxias, Marcio de Campos Novos, Reza e Ceí |
Eduardo Gonçalves | [115] |
2011 | Campeã | Grupo B
(terceira divisão) |
"O mais doce bárbaro - Caetano Veloso" Compositores: Eric Souza, Elton Divino, Rodrigo Monteiro, Zezé e Gê Tuiuti |
Eduardo Gonçalves | [116] |
2012 | 9.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Clara Nunes - A tal mineira" Compositores: Jurandir, Anibal, Adauto Alves, Reza e Pelé |
Jack Vasconcelos | [117][118][14] |
2013 | 13.º Lugar | Série A
(segunda divisão) |
"Ao mestre do riso com carinho: As caras do Brasil" Compositores: André Kaballa, Leandro Kfé, Thiago Meiners, Júnior Santana e Bolão Bombeiro |
Cid Carvalho | [119][120] |
2014 | 8.º Lugar | Série A
(segunda divisão) |
"Kizomba, a festa da raça" (Reedição do enredo de 1988 da Unidos de Vila Isabel) Compositores: Rodolpho, Jonas e Luiz Carlos da Vila |
Severo Luzardo | [18] |
2015 | 5.º Lugar | Série A
(segunda divisão) |
"Curumim chama cunhantã que eu vou contar…" Compositores: Anderson Benson, Leandro Rc, Minueto, Flazil Câmara e Flavinho Segal |
Jack Vasconcelos | [69][121] |
2016 | Campeã | Série A
(segunda divisão) |
"A farra do boi" Compositores: Rafael Júnior, Jorge Maia, W Correia, Dilson Marimba e Cláudio Russo |
Jack Vasconcelos | [122] |
2017 | 12.º Lugar | Grupo Especial
(primeira divisão) |
"Carnavaleidoscópio tropifágico" Compositores: Carlinhos Chirrinha, Rafael Bernini, Luis Caxias, Wellington Onirê, Fernandão, Alexandre Cabeça, Felipe Cardoso e Caramujo |
Jack Vasconcelos | [123] |
2018 | Vice-campeã | Grupo Especial
(primeira divisão) |
"Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?" Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir |
Jack Vasconcelos | [124][125] |
2019 | 8° Lugar | Grupo Especial
(primeira divisão) |
"O Salvador da Pátria" Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir |
Jack Vasconcelos | [126] |
2020 | 11.º Lugar | Grupo Especial
(primeira divisão) |
"O Santo e o Rei: Encantarias de Sebastião"
Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Aníbal, Píer, Júlio Alves e Alessandro Falcão |
João Vitor Araújo | [127] |
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19 | [128] | ||||
2022 | 11º Lugar | Grupo Especial
(primeira divisão) |
"Ka Ríba Tí Ye – Que nossos caminhos se abram"
Compositores: Cláudio Russo, Moacyr Luz, Júlio Alves, Alessandro Falcão e W. Correia Filho |
Paulo Barros | [22][129] |
2023 | Grupo Especial
(primeira divisão) |
Mogangueiro da Cara Preta | Rosa Magalhães e João Vitor Araújo |
Títulos
Títulos do GRES Paraíso do Tuiuti | |||
---|---|---|---|
Divisão | Títulos | Carnavais | |
Segunda Divisão | 1 | 2016 | |
Terceira Divisão | 3 | 1968, 1987 e 2011 | |
Quarta Divisão | 2 | 1980 e 1997 |
Premiações
Predefinição:Vertambém Prêmios recebidos pelo GRES Paraíso do Tuiuti.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Divisão | Predefinição:Tooltip |
---|---|---|---|---|
1958 | Cidadão Samba | João Paiva dos Santos | Grupo 2 | [130] |
1959 | Grupo 1 | |||
1961 | Grupo 2 | |||
1962 | Não desfilou | |||
1999 | S@mba-Net | Melhor desfile | Grupo B | [131] |
Samba-enredo ("Uma delícia glacial no país do carnaval" - Compositores: Rafael, Humberto e Shabba do Pandeiro) | ||||
Enredo ("Uma delícia glacial no país do carnaval") | ||||
2000 | S@mba-Net | Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Angela Salles) | Grupo A | [132] |
Intérprete (Ciganerey) | ||||
Passista masculino (Leandro) | ||||
2001 | Estandarte de Ouro | Revelação (Porta-bandeira Cristiane Caldas) | Grupo Especial | [133] |
2002 | S@mba-Net | Ala ("Lavagem do Bonfim") | Grupo A | [134] |
Conjunto de fantasias | ||||
2003 | S@mba-Net | Enredo ("Tuiuti desfila o Brasil em telas de Portinari") | Grupo A | [135] |
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Alexandre Alves) | ||||
Alegoria (Carro dos espantalhos) | ||||
2004 | Troféu Jorge Lafond | Ala das baianas | Grupo A | [136] |
2005 | S@mba-Net | Intérprete (Ciganerey) | Grupo A | [137] |
Troféu Jorge Lafond | Intérprete (Ciganerey) | [138] | ||
Porta-bandeira (Jacqueline Gomes) | ||||
2006 | S@mba-Net | Enredo ("O Imperador morava ali, do outro lado do Tuiuti") | Grupo B | [139] |
Bateria (Diretor responsável: Mestre Ricardinho) | ||||
Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Renata Monnier) | ||||
2007 | Troféu Jorge Lafond | Samba-enredo ("Vamos falar de amor" - Compositores: Beto Xangô e Dentinho) | Grupo B | [140] |
Ala mirim | ||||
S@mba-Net | Ala mirim | [141] | ||
Troféu Parangolé | Carnavalesco Marcelo Andrade
(Pelo figurino da comissão de frente, pela visualidade da fantasia da bandeira do Brasil e pela opção das fantasias simples) |
[142] | ||
2008 | S@mba-Net | Enredo ("Cartola, teu cenário é uma beleza") | Grupo B | [143] |
Bateria (Diretor responsável: Mestre Claudinho) | ||||
Troféu Rádio Manchete | Samba-enredo
("Cartola, teu cenário é uma beleza" - Compositores: Betinho do Cavaco, Cássia Novelli, Silvão, Aníbal e Jeronimo GG) |
[144] | ||
Troféu Jorge Lafond | Samba-enredo
("Cartola, teu cenário é uma beleza" - Compositores: Betinho do Cavaco, Cássia Novelli, Silvão, Aníbal e Jeronimo GG) |
[145] | ||
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Feliciano Júnior e Cristiane Caldas) | ||||
2009 | S@mba-Net | Ala mirim | Grupo A | [146] |
Troféu Jorge Lafond | Bateria (Direção: Mestre Ricardinho) | [147] | ||
Harmonia (Direção: Adelson Moura) | ||||
2010 | S@mba-Net | Velha guarda | Grupo A | [148] |
2011 | S@mba-Net | Melhor desfile | Grupo B | [149] |
Desfile mais empolgante | ||||
Intérprete (Daniel Silva) | ||||
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Zé Roberto e Thais Romi) | ||||
Troféu Jorge Lafond | Melhor escola | [150] | ||
Intérprete (Daniel Silva) | ||||
Carnavalesco (Eduardo Gonçalves) | ||||
Plumas & Paetês | Figurinista (Eduardo Gonçalves) | [151] | ||
Diretor de bateria (Mestre Jeferson) | ||||
Costureiro (Ricardo Bocão) | ||||
2012 | S@mba-Net | Velha guarda | Grupo A | [152] |
2013 | Plumas & Paetês | Gestor de ateliê (Leandro Santos e Leonardo Leonel) | Série A | [153] |
2014 | Troféu Apoteose | Harmonia (Diretor responsável: André Rambo) | Série A | [154] |
Troféu Jorge Lafond | Bateria (Direção: Mestre Ricardinho) | [155] | ||
2015 | Estrela do Carnaval | Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) | Série A | [156] |
Conjunto de alegorias e fantasias | ||||
Troféu Jorge Lafond | Intérprete (Daniel Silva) | [157] | ||
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) | ||||
Gato de Prata | Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) | [158] | ||
S@mba-Net | Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) | [159][160] | ||
Conjunto de fantasias | ||||
Plumas & Paetês | Coreógrafo (Junior Scapin) | [161] | ||
Desenhista (Jack Vasconcelos) | ||||
Gestor de ateliê (Ateliê Aquarela Carioca) | ||||
Iluminador (Paulinho da Luz) | ||||
Pesquisador (Jack Vasconcelos) | ||||
Pintor artístico (Eduardo Alves) | ||||
2016 | Troféu Sambista | Melhor desfile | Série A | [162][163] |
Estrela do Carnaval | Melhor desfile | [164] | ||
Bateria (Direção: Mestre Ricardinho) | ||||
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha) | ||||
S@mba-Net | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha) | [165][166] | ||
Conjunto alegórico | ||||
Ala de passistas | ||||
Gato de Prata | Ala de passistas | [167][168] | ||
Passista Samba no Pé | Ala de passistas | [169] | ||
Prêmio Machine | Ala de passistas | [170][171] | ||
Troféu Jorge Lafond | Ala de passistas | [172] | ||
Bateria (Direção: Mestre Ricardinho) | ||||
Plumas & Paetês | Aderecista (Léo Morais) | [173] | ||
Desenhista (Jack Vasconcelos) | ||||
Figurinista (Jack Vasconcelos) | ||||
Maquiadora artística (Ivete Dibó) | ||||
Pesquisador (Jack Vasconcelos) | ||||
2017 | S@mba-Net | Enredo (Jack Vasconcelos) | ||
2018 | Estandarte de Ouro | Comissão de Frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) | Grupo Especial | [174] |
Destaque do público | ||||
Estrela do Carnaval | Comissão de Frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) | [175] | ||
Carnavalesco (Jack Vasconcelos) | ||||
Samba-Enredo
("Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?" Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir) | ||||
Revelação do carnaval (Celsinho Moddy e Grazzi Brasil) | ||||
Tamborim de Ouro | Escola de Ouro | [176] | ||
Comissão Sensação (Coreógrafo: Patrick Carvalho) | ||||
Samba do Ano
("Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?" Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir) | ||||
SRZD-Carnaval | Carnavalesco (Jack Vasconcelos) | [177] | ||
Comissão de Frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) | ||||
Passista Samba no Pé | Passista Revelação Feminino (Andryelle Sampaio) | [178][179] | ||
Plumas & Paetês | Carnavalesco (Jack Vasconcelos) | [180] | ||
Coreógrafo (Patrick Carvalho) | ||||
Destaque Performático Masculino (Leonardo Moarais) | ||||
Pesquisador (Jack Vasconcelos) | ||||
2019 | Estandarte de Ouro | Enredo ("O Salvador da Pátria") | [181] | |
Ala ("O bode picando a mula do Sertão") | ||||
SRZD-Carnaval | Melhor Enredo ("O Salvador da Pátria") | [182] | ||
Tamborim de Ouro | Baianas | [183] | ||
Passista Samba no Pé | Destaque do Segmento (Jorge Amarelloh) | [184] | ||
Plumas & Paetês | Interprete (Celsinho Mody e Grazzi Brasil) | [185] |
Referências
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Ligações externas
- Paraíso do Tuiuti no site Galeria do Samba
- Paraíso do Tuiuti no site Sambario Carnaval
- Paraíso do Tuiuti no site Dicionário MPB
Canais oficiais