O homem do sputnik | |
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Brasil 1959 • p&b • 98 min | |
Direção | Carlos Manga |
Produção | Cyl Farney |
Roteiro | José Cajado Filho |
Elenco | Oscarito Cyl Farney Zezé Macedo Neide Aparecida Norma Bengell Jô Soares |
Género | comédia |
Música | Radamés Gnattali |
Idioma | português |
O Homem do Sputnik é um filme de comédia brasileiro de 1959, dirigido por Carlos Manga. Em novembro de 2015, o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.[1] Foi listado por Jeanne O. Santos, do Cinema em Cena, como "clássico nacional".[2]
Enredo
O filme narra as peripécias de um homem simples que pensa que o satélite russo Sputnik 1 caiu no galinheiro de um sítio. A notícia se espalha e ele é perseguido por espiões de todos os tipos até que a verdade vem à tona. O estreante Jô Soares, ainda como "Joe" Soares, faz o papel de um espião americano no Brasil. A inclusão desse espião fez com que o diretor Carlos Manga perdesse uma bolsa de estágio nos EUA. O filme teria sido visto por 15 milhões de espectadores.[3]
Elenco
- Oscarito - Anastácio
- Cyll Farney - Nelson / Jacinto Pouchard
- Zezé Macedo - Cleci
- Norma Benguell - B.B.
- Jô Soares - Espião americano
- Alberto Perez - Jornalista
- Neide Aparecida - Dorinha
- Hamilton Ferreira - Chefe dos espiões soviéticos
- Fregolente
- Heloísa Helena - Dondoca
- Luiz Gilberto Tozzi - Monsieur Ping Pong
- Grijó Sobrinho - Monsieur Rififi
- Abel Pêra
- Labanca
- César Viola
- Tutuca
- Riva Blanche
- Nestor de Montemar
- Abdias do Nascimento - Pacheco
Legado
Além das diabruras de Oscarito, o filme ficou conhecido pela ótima paródia de Brigitte Bardot, feita por Norma Bengell.[3]
Referências
- ↑ André Dib (27 de novembro de 2015). «Abraccine organiza ranking dos 100 melhores filmes brasileiros». Abraccine. abraccine.org. Consultado em 26 de outubro de 2016
- ↑ Jeanne O Santos. «Clássicos nacionais». Cinema em Cena. CartaCapital. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ 3,0 3,1 SOARES, Jô. O livro de Jô. São Paulo. Ed. Companhia das Letras, 2017