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Nelson Padrella

Nelson Padrella
Nascimento 1938 (86 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro
Residência Paraná
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Ocupação Pintor, desenhista e escritor
Magnum opus Meu Bim-Bim

Nelson Padrella (Rio de Janeiro, 1938) é um pintor, desenhista e escritor brasileiro estabelecido no Paraná.

Padrella sempre viveu ativamente o panorama cultural brasileiro, escrevendo livros e participando de certames literários, enquanto colecionava prêmios com sua pintura e seu desenho, apresentados inclusive na Bienal Nacional de São Paulo.

As Mandalas,[1] quadros representando vórtices, movimentos dinâmicos emocionais e simbólicos, datam dos anos 80. Foi a sua descoberta da arte abstrata. No início, eram trabalhos escuros, cinzentos, angustiantes.

Ainda nos anos 80, no começo da década, desenvolveu intensa colaboração como roteirista de histórias em quadrinhos para a Grafipar, sediada em Curitiba.

Com a primeira viagem à Europa, em 1991, a pintura do artista ganhou uma nova dimensão. Lá, reencontrou suas raízes e, suas telas "renasceram" em cores vibrantes. A primeira tela, medindo 1,25 m x 1,05 m, levou o nome de Montechoro, um vilarejo situado no Algarve. É uma homenagem à memória dos avós paternos, oriundos de Portugal. Antes de pintar Barcelona, lembrança dos avós catalãos, criou uma colcha de retalhos com as cidades visitadas. Em novas viagens à Europa, o artista ficou mais fascinado ainda, criando uma coleção de cidades europeias na sua obra.

Em 2002, passa a fazer parte do TheArtGallery, um grupo de artistas plásticos curitibanos com pelo menos 20 anos de carreira dentro e fora do Brasil e que resolveram somar esforços numa mesma direção, a arte.

Em junho de 2006 foi homenageado pela Câmara Municipal de Curitiba, com voto de Louvor e Congratulações, pelo lançamento do livro A Arte de Nelson Padrella.[2]

Exposições

Livros editados

  • 1966 - Co-autor de 7 de Amor e Violência - Livro que contestava o golpe militar de 1964. O livro foi apresentado pelo crítico Hélio Pólvora. Em seguida, o regime endureceria, e uma segunda edição do livro foi confiscada na gráfica. O livro conta com a participação de Sylvio Back - Edição particular dos autores [1]
  • 1969 - O Fascismo é um Estado de Espírito - Edição do autor
  • 1970 - A Montanha Azul - Edição do autor
  • 1997 - Meu Bim-Bim - Editora Iluminuras. (Obs: Padrela usa o pseudônimo Franz Hertel. Esse texto, antes da publicação, foi premiado no Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná em 1993)
  • 2000 - Ofício de Polir Esqueletos - Editora Quem de Direito
  • 2001 - Pão e Vinho - Editora Quem de Direito
  • 2001 - O Fantasma de Eduardo Pymm - Editora Quem de Direito

Cinema

Referências

  1. «O Estado do Paraná (17/01/2006)». Arquivado do original em 19 de maio de 2007 
  2. «Diploma concedido pela Câmara Municipal de Curitiba». Arquivado do original em 19 de maio de 2007 
  3. «Fotos e obras da exposição». Arquivado do original em 19 de maio de 2007 
  4. «Matéria no jornal Público, da cidade do Porto». Arquivado do original em 19 de maio de 2007 
  5. «Foto da exposição individual e do lançamento do livro». Arquivado do original em 19 de maio de 2007 
  6. «Grupo TheArtGallery em Brasília». Arquivado do original em 19 de maio de 2007 


Ligações externas

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