mélia, amargoseira, cinamomo Melia azedarach | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||
Melia azedarach L. |
Melia azedarach, conhecida pelos nomes comuns de cinamomo, cinamão ou amargoseira[1], é uma árvore nativa do oriente (da Ásia até a Austrália) e subespontânea na América, Mediterrâneo e África. Chega a atingir os 20 metros de altura. A sua madeira é apreciada, de cor esbranquiçada, rósea ou avermelhada, com veios castanhos. É muito cultivada como árvore ornamental. As suas flores são aromáticas. Tem folhagem caduca, composta por folhas, usadas para fins medicinais, biimparinpinuladas (folhas compostas, que se subdividem em pequenos conjuntos emparelhados com um número ímpar de folíolos).
Embora seus frutos sejam apreciados por pássaros, eles são tóxicos para humanos [1] e suínos. Esta espécie, exótica no Brasil, tem características invasoras em diversos biomas, especialmente em áreas ciliares.
Ligações externas
Referências bibliográficas
- ALCHÉ, L.E.; A, FEREK, G.A.; MEO, M.; COTO, C.E.; MAIER, M.S. An antiviral meliacarpin from leaves of Melia azedarach L. Zeitschrift für Naturforschung, v.58c,p.215-219, 2003.
- CINTO, A. H.; GARTLAND, H. M. Resultados preliminares de uma plantacion de mejora del bosque nativo com Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze e Melia azedarach em la província Missiones (Argentina). In: CONGRESSO FLORESTAL ARGENTINO, 1969, Buenos Aires. Actas. Buenos Aires, 1971. p. 725-736.
- Christina, A .J.M ., N.A.H. Najumadeen, S.V. Kumar, N. Mainikandan, G.C. Tobin, S. Venkataraman, N. Murugesh, 2006. Antilithiatic effect of on Melia azedarach ethylene glycol - induced nephrolitiasis in rats. Pharmaceutical Biology., 44(6): 480 - 485.
- HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Lisboa; Temas e Debates; 2005
- VASCONCELLOS, João de; LOUSÃ, M. Amargoseira, in "Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira da Cultura, Edição Século XXI", Volume II, Editorial Verbo, Braga, Janeiro de 1998.