Mega TV | |
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Canal Brasileiro da Informação CBI Ltda. | |
São Paulo, SP Brasil | |
Tipo | Comercial |
Canais | Digital: 15 UHF Virtual: 16 PSIP |
Outros canais | 23 (Claro TV) 20 (Vivo TV) 195 (TV Alphaville) |
Sede | São Paulo, SP |
Rede | TV Universal |
Pertence a | Grupo Mix de Comunicação |
Proprietário(s) | Fernando Di Gênio Barbosa[1] |
Fundação | 15 de outubro de 2009 (14 anos) |
Prefixo | ZYB 877 |
Emissora(s) irmã(s) |
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Cobertura | Grande São Paulo e Brasília |
Mega TV é uma emissora de televisão brasileira sediada em São Paulo, capital do estado homônimo. Pertence ao Grupo Mix de Comunicação, que também detém a Rede Brasileira de Informação (RBI), a emissora é afiliada a TV Universal[2]
História
Em 1995, com o fracasso da TV Jovem Pan, os empresários João Carlos Di Gênio e Hamilton Lucas de Oliveira transformam o canal 16 UHF de São Paulo em um canal voltado a vendas, intitulado de Canal Brasileiro da Informação (CBI).[3] Para isso, fecha uma parceria com o Shop Tour, de propriedade de Luiz Galebe, programa de vendas que já havia sido transmitido por diversas redes de TV aberta, que naquele momento passa a ser responsável por ocupar 22 horas diárias de programação do canal.[4]
O CBI se torna o canal UHF mais assistido na capital paulista, superando os concorrentes Canal 21 e até a MTV Brasil. De acordo com pesquisas da época, um em cada três telespectadores faziam compras ou pesquisavam preços por meio do programa.[4]
Em 2005, a Shop Tour consegue a concessão do canal 46 UHF na capital paulista, rompendo com a CBI no mês de março.[5] Por sua vez, o canal passa a transmitir um programa de vendas muito semelhante ao Shop Tour, chamado MIX TV (com letras maiúsculas, para não ser confundido com o canal musical do mesmo nome - Mix TV, lançado em janeiro do mesmo ano), que foi proibido por alguns dias após Luiz Galebe conseguir uma liminar judicial contra o formato.[6] Após algum tempo, o canal retorna com o formato de varejo e passa a transmitir programas de entrevistas. Em 15 de outubro de 2009, a emissora adotou o nome Mega TV.[7] [8] [9]
Em março de 2014, o canal foi condenado por veicular publicidade excessiva, ultrapassando os 25% do tempo diário.[10]
No final de abril de 2022, a Mega TV encerrou o seu departamento de vendas. Em 1º de maio, sua programação foi encerrada e no dia seguinte passou a retransmitir os programas da Igreja Universal.[11] [12]
Programas
- Espaço Mix
- Mega TV Autos
- Mega TV Imóveis
- Link
- Bota Fora
- Mega Oferta
- Mega Web
- HBF Show! (uma parceria com a Mix FM)
Predefinição:Notas e referências
Ligações externas
- Sítio oficial [ligação inativa]
- Predefinição:Facebook
- Apresentadora anuncia fim da Mega TV em seu perfil no Instagram
- ↑ «Canal Brasileiro da Informacao Cbi LTDA | Mega Tv». cnpj.info. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Mega TV encerra programação e passa a transmitir conteúdo da Igreja Universal». Rafael Alves - portalintermedia.com. 2 de maio de 2022. Cópia arquivada em 9 de agosto de 2022
- ↑ «BALCÃO NA TV». TV-Pesquisa. 30 de março de 1995. Consultado em 12 de fevereiro de 2017
- ↑ 4,0 4,1 «PARA A AUDIÊNCIA CBI SE CHAMA 'CANAL SHOP TOUR'». TV-Pesquisa. 18 de abril de 1999. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
- ↑ Daniel Castro (23 de março de 2001). «"SHOP TOUR" GANHA CANAL EM SP E ROMPE COM CBI». TV-Pesquisa. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
- ↑ Daniel Castro (19 de maio de 2005). «CLONE». TV-Pesquisa. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
- ↑ Caio Felipe (7 de outubro de 2014). «História da TV: O Grupo MIX chega a Televisão Brasileira!». TV a Cabo & Digital. Consultado em 15 de junho de 2016
- ↑ Carlos Franco (19 de abril de 2001). «SHOP TOUR VAI VIRAR REDE DE TELEVISÃO ABERTA». TV-Pesquisa. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
- ↑ «Mega TV encerra programação e passa a transmitir o conteúdo da Igreja Universal». Portal Intermedia
- ↑ «Três emissoras são condenadas por excesso de publicidade» (aspx). Tela Viva. 6 de março de 2014. Consultado em 18 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de março de 2014
- ↑ «Mega TV encerra programação e passa a transmitir conteúdo da Igreja Universal»
- ↑ Ricco, Flávio. «Midias sociais não podem se eximir de responsabilidades». entretenimento.r7.com