José Mário Branco | |
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José Mário Branco em 2011 | |
Informação geral | |
Nome completo | José Mário Monteiro Guedes Branco |
Nascimento | 25 de maio de 1942[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Origem | Porto |
País | Portugal |
Morte | 19 de novembro de 2019 (77 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Local de morte | Lisboa |
Género(s) | Música de intervenção, Música popular portuguesa |
Instrumento(s) | vocal, guitarra acústica, teclados |
Período em atividade | 1963–2019 |
José Mário Monteiro Guedes Branco, mais conhecido como José Mário Branco[1] (Porto, 25 de maio de 1942 - Lisboa, 19 de novembro de 2019), foi um músico e compositor (cf. cantautor) português. É descrito como "um dos nomes maiores da canção portuguesa". Foi militante do Partido Comunista Português (PCP) e obrigado a exilar-se em 1963 pela ditadura do Estado Novo, até regressar da França em 1974 com a Revolução dos Cravos.[2]
Biografia
Filho de professores primários, cresceu entre o Porto e Leça da Palmeira, sendo marcado pelo ambiente luzidio e inspirador desta vila piscatória. Iniciou o curso de História, primeiro na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, depois na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, não o tendo terminado.[3][4]
Expoente da música de intervenção portuguesa, começou por ser ativo na Igreja Católica. Depois aderiu ao Partido Comunista Português e foi perseguido pela PIDE, até se exilar em França, em 1963. Em 1974 regressou a Portugal e fundou o Grupo de Acção Cultural - Vozes na Luta!.[3][5][4][6]
Como interveniente em concertos ou álbuns editados, como cantautor e/ou como responsável pelos arranjos musicais, José Mário Branco é autor de uma obra singular no panorama musical português. Entre música de intervenção, fado e outras, são obras famosas os discos Ser solidário, Margem de Certa Maneira, A noite, e o emblemático FMI, obra síntese do movimento revolucionário português com seus sonhos e desencantos. Esta última foi proibida pelo próprio José Mário Branco de passar em qualquer rádio, TV ou outro tipo de exibição pública.[7] Não obstante este facto, FMI será, provavelmente, a sua obra mais conhecida.[5][8][6]
O seu ultimo álbum de originais, intitulado Resistir é Vencer,foi lançado em 2004 , em homenagem ao povo timorense, que resistiu durante décadas à ocupação pelas forças da Indonésia logo após o 25 de Abril. O ideário socialista está expresso em muitas das suas letras.[9][5][6]
Trabalhou com diversos outros artistas de relevo da música de intervenção e outros géneros, nomeadamente José Afonso, Sérgio Godinho, Luís Represas, Fausto Bordalo Dias, Janita Salomé, Amélia Muge, Os Gaiteiros de Lisboa e, no âmbito do Fado, Carlos do Carmo, Camané e Katia Guerreiro.[10][6] Do mesmo modo compôs e cantou para o teatro, o cinema e a televisão, tendo sido elemento da companhia de teatro A Comuna.[5][6]
Em 2006, com 64 anos, José Mário Branco iniciou uma licenciatura em Linguística, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Terminou o 1.º ano com média de 19,1 valores, sendo considerado o melhor aluno do seu curso. Desvalorizou a Bolsa de Estudo por Mérito que lhe foi atribuída, dizendo que é «algo normal numa carreira académica».[11][3][4]
Em 2009 voltou às atuações públicas com dois concertos intitulados Três Cantos, juntando «referências não só musicais mas também poéticas do que é cantar em português»: José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto.[12][5]
Morreu aos 77 anos, de paragem cardio-respiratória, na madrugada do dia 19 de novembro de 2019, em Lisboa.[13][3]
Discografia
A entre a discografia de José Mário Branco encontram-se: [14][15][16]
A solo
- Seis cantigas de Amigo (EP, Arquivos Sonoros Portugueses, 1969) EP
- Ronda do Soldadinho (Single, Ed. Autor, 1969) Single
- Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades (LP, Guilda da Música, 1971) LP/CD
- Margem de Certa Maneira (LP, Guilda da Música, 1972) LP/CD
- A Mãe (LP, 1978) LP
- Marchas Populares (EP, Diapasão, 1978)
- Gente do Norte- Moncorvo Torre e Gente/Cantar de Viúva de Imigrante (Single, Diapasão, 1978)
- O Ladrão do Pão (EP, Diapasão, 1978)
- Ser solidário (2LP, Edisom, 1982)
- FMI (Maxi, Edisom, 1982)
- Qual é a tua ó meu / S. João do Porto (Single, Edisom, 1982) [17]
- A Noite (LP, UPAV, 1985)
- Correspondências (LP, UPAV, 1990) LP/CD
- José Mário Branco ao vivo em 1997 (CD, 1997) CD
- Canções escolhidas 71/97 (CD, 1999) CD (Colectânea) [18]
- Resistir é vencer (CD, 2004) CD
- Inéditos (1967-1999) (CD, 2018)
- Colectivos
- A Confederação (LP, Diapasão, 1978) LP banda Sonora - com Sérgio Godinho e Fausto
- Festa em Abril (1987), com Adelaide Ferreira, Fernando Tordo, José Beato, Jorge Palma, Maria Guinot, Pedro Barroso, Tozé Brito[19]
- Maio Maduro Maio (2CD, Sony, 1995) - com Amélia Muge, João Afonso e Rui Júnior.
- Três Cantos: Ao Vivo (CD, EMI, 2009) - com Sérgio Godinho e Fausto
- Com o GAC - Vozes na Luta[20]
- A cantiga é uma arma (1976) LP/CD[21]
- Pois canté! (1977) LP/CD
Colaborações
- James Ollivier – James Ollivier (1968) LP, Boite à Musique
- Jean Sommer – Beauté (1968) LP, Barclay
- Jean Sommer – La fête est à nous (1971) Single, Unisson
- José Afonso – Cantigas do Maio (1971) LP, Arnaldo Trindade, Orfeu
- José Jorge Letria – Até ao pescoço (1972) LP, Sassetti, Guilda da Música
- José Afonso – Venham mais cinco (1973) LP, Arnaldo Trindade, Orfeu
- José Afonso – Fura Fura (1979) LP, Arnaldo Trindade, Orfeu
- Quarteto Música Em Si – Página em branco (1980) Songle, Arnaldo Trindade, Orfeu
- José Afonso – Como se fora seu filho (1983) LP, Sassetti, Triângulo (3 temas)
- Carlos do Carmo – Um homem no país (1983) LP, Polygram, Phiiips
- José Afonso – Galinhas do mato (1985) LP, Transmedia, Schiu!, em colaboração com Júlio Pereira e José Afonso[22]
- Janita Salomé – Olho de fogo (1987) LP, Transmedia, Schiu!
- Carlos do Carmo – Que se fez homem de cantar (1990) LP, Polygram, Philips (2 temas)
- Amélia Muge – Todos os dias... (1994) CD, Sony Música, Columbia
- Gaiteiros de Lisboa – Invasões bárbaras (1995) CD, Farol
- Camané – Uma noite de fados (1995) CD, EMI — Valentim de Carvalho
- Vários Artistas – Bom dia, Benjamim (1995) CD, Movieplay[23]
- Amélia Muge – Taco a taco (1998) CD, Polygram, Mercury (6 temas)
- Camané – Na linha da vida (1998) CD, EMI – Valentim de Carvalho
- Camané – Esta coisa da alma (2000) CD, EMI – Valentim de Carvalho[24]
- Camané – Pelo Dia Dentro (2001) CD, EMI
- Canto Nono – O Porto a 8 vozes (2003) CD, EMI
- Camané – Sempre de Mim (2008) CD, EMI
- Sérgio Godinho e Fausto – Três Cantos (2009) 2 CD/DVD, EMI
- Camané – Do amor e dos dias (2010) CD, EMI[25]
Espectáculos
- Ser solidário (1980–1982) - no Teatro Aberto em 1980 e 1981, na Aula Magna em 1982, e digressão pelo país nos anos seguintes
- A noite (1985) - no Coliseu dos Recreios (Lisboa)
- Fim de noite (1987) - no Teatro Villaret (Lisboa)
- Correspondências (1991/92) - digressão
- Maio, maduro Maio (1991) – Com Amélia Muge e João Afonso[26]
- Ao vivo em 1997 (1997) - no CCB (Lisboa), no Coliseu (Porto), no Teatro da Trindade (Lisboa) e no Teatro Gil Vicente (Coimbra)
- Festival Outono em Lisboa (1998) - no Teatro Camões (Lisboa)
- Bom dia, Benjamim (ao vivo) (1998) - orquestração e direcção musical, no CCB (Lisboa)
- Do Natal aos Reis (1998) – Com Jean Sommer, no Teatro Rivoli (Porto)
- As margens da alegria (1999),[27] em Famalicão, Loures, Seixal e Loulé
- Porto 2001 - FM Estéreo (2001) – Grupo a capella Canto Nono, composição e direcção musical, no Teatro Helena Sá e Costa (Porto)
- Três Cantos (2009) – Com Sérgio Godinho e Fausto,[28] no Campo Pequeno (Lisboa) e no Coliseu (Porto)
Teatro
- Grupo de Teatro da Liga [29]
- Farsas, de Gil Vicente;
- Auto da compadecida, de Ariano Suassuna;
- As espingardas da Tia Carrar, de Bertolt Brecht;
- Aerofagus (escreveu 26 canções).
- Groupe Organon[26]
- La Comune de Paris
- O racismo
- A jovem poesia inglesa e americana
- Comuna[26]
- A mãe, de Bertolt Brecht (1977)
- Homem morto, homem posto (1979)
- A Pécora, de Natália Correia (1989)
- Um estrangeiro em casa, de Richard Démarcy (1990)
- Teatro do Mundo [30]
- A secreta família (1979)
- O guardião do rio (1980)
- Ser solidário (1981)
- Cogumelos (1981)
- A gaivota (1982)
- Ano IV D.C. (Calígula, de Camus) (?)
- Balanço I (?)
- Terramoto no Chile (?)
- Outras participações
- Fuenteovejuna, de Calderón de la Barca – Teatro Maison de la Culture de Rennes (1972)
- Liberdade, liberdade – Teatro Vilaret (1974) [31]
- Galileu Galilei, de Bertolt Brecht – Teatro Experimental de Cascais [32]
- A mulher do campo – Teatro da Cornucópia [33]
- Sonho de uma noite de Verão, de Shakespeare – Teatro da Malaposta
- A Morte do palhaço, de Raul Brandão – Teatro o Bando (1991) (com recriação em 2011) [34]
- Gulliver, de Hélder Costa – A Barraca (1997) [35][36]
Cinema
Colaborou com vários realizadores tendo desempanhado várias funções, nomeadamente actor, compositor e voz-off: [37][29]
- A Confederação, de Luís Galvão Teles (1978)
- Gente do Norte, de Leonel Brito (1977)
- O ladrão do pão, de Noémia Delgado
- Silvestre, de João César Monteiro (1982)
- Arábia (curta-metragem), de Rosa Coutinho Cabral (1982)
- Ninguém duas vezes, de Jorge Silva Melo (1985)
- Atlântida: Do Outro Lado do Espelho, de Daniel Del Negro (1985)
- Agosto, de Jorge Silva Melo (1988)
- Três menos eu, de João Canijo (1988)
- O Som da Terra a Tremer, de Rita Azevedo Gomes (1990)
- Aqui d'El Rei! (telefilme), de António-Pedro Vasconcelos (1993), sobre Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque
- Coitado do Jorge, de Jorge Silva Melo (1993)
- Até amanhã Mário, de Solveig Nordlund (1994)
- O Rio do Ouro, de Paulo Rocha (1998)
- A raiz do coração, de Paulo Rocha (2000)
- A Espada e a Rosa, de João Nicolau (2010) [38]
- Mudar de Vida: José Mário Branco, vida e obra (documentário) de Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo (2014) [39]
- A Portuguesa, realizado por Rita Azevedo Gomes (2018) [40]
- Prazer, Camaradas!, de José Filipe Costa (2019) [41]
Rádio
- O seu primeiro emprego foi nos Emissores do Norte Reunidos (1961) [42]
- TSF – Música Portuguesa com certeza (1992–1993) [38][43][44]
Prémios
- 1992 - Prémio José Afonso
- 1996 - Prémio José Afonso[45]
Referências
- ↑ «Certidão de lista de associadas da Audiogest» (PDF). IGAC/Ministério da Cultura. 25 de julho de 2007. Consultado em 8 de Janeiro de 2014. Arquivado do original (pdf) em 24 de dezembro de 2013
- ↑ Cardoso, Joana; Canelas, Lucinda; Barreiros, Maria (19 de novembro de 2019). «Morreu José Mário Branco, um dos nomes maiores da canção portuguesa». Público. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2021
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 «José Mário Branco - FLUL Alumni». alumni.letras.ulisboa.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ 4,0 4,1 4,2 «José Mário Branco: um dos nomes maiores da canção portuguesa». GDA (em English). 18 de novembro de 2019. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 «Interventivo, inquieto, militante: adeus, José Mário Branco». www.sabado.pt (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ 6,0 6,1 6,2 6,3 6,4 «José Mário Branco, a eterna inquietação | BUALA». www.buala.org. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ Na contracapa do disco e nas duas etiquetas interiores consta o seguinte aviso: «Expressamente proibida a audição pública deste disco». Para além disso, a capa tinha um selo, que só depois de removido permitia tirar o disco, e esse selo continha a seguinte inscrição: «Por determinação expressa do autor fica proibida a audição pública parcial ou total desta obra».
- ↑ «José Mário Branco: 25 minutos incontidos que resistem actuais». www.dn.pt (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Resistir é vencer | Arquivo José Mário Branco». arquivojosemariobranco.fcsh.unl.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ Pacheco, Nuno. «Katia Guerreiro e José Mário Branco fizeram um disco: esquerda, direita... fado!» (em português)
- ↑ «DN Online: José Mário Branco é aluno de excelência». web.archive.org. 17 de abril de 2008. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ «PACHECO, Nuno (2009) "José Mário, Fausto e Sérgio «enfim juntos» em palco" PÚBLICO». Consultado em 27 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 8 de julho de 2011
- ↑ Público (2019-11-19)
- ↑ «José Mário Branco discography - RYM/Sonemic». Rate Your Music (em English). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «José Mário Branco na Apple Music». Apple Music (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Fonoteca Municipal - Catálogo: discografia de José Mário Branco». Fonoteca Municipal de Lisboa. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Qual é a tua ó meu - Fonoteca Municipal do Porto». fonoteca.cm-porto.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «SILVA, Octávio Fonseca. (2000). "José Mário Branco – O Canto da Inquietação", pp. 74 - 107. Porto: MC – Mundo da Canção. ISBN 972 985 14 17». Consultado em 28 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 20 de julho de 2007
- ↑ «Festa de Abril - Fonoteca Municipal do Porto». fonoteca.cm-porto.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Fonoteca Municipal - Catálogo: discografia do GAC - Vozes na Luta». Fonoteca Municipal de Lisboa. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Fonoteca Municipal - Catálogo: A cantiga é uma arma, GAC - Vozes na Luta». Fonoteca Municipal de Lisboa. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Fonoteca Municipal - Catálogo - Detalhe do Registo». fonoteca.cm-lisboa.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Bom dia Benjamim! | Arquivo José Mário Branco». arquivojosemariobranco.fcsh.unl.pt. Consultado em 21 de novembro de 2019
- ↑ «SILVA, Octávio Fonseca. (2000).Op. cit., p. 111». Consultado em 28 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 20 de julho de 2007
- ↑ «CAMANÉ.com | Website Oficial». www.camane.com. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ 26,0 26,1 26,2 «José Mário Branco». web.archive.org. 22 de fevereiro de 2009. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «SILVA, Octávio Fonseca. (2000).Op. cit., p. 114». Consultado em 28 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 20 de julho de 2007
- ↑ «PEREIRA, Lia. (2009). "Três Cantos: José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto no Campo Pequeno". BLITZ». Consultado em 26 de abril de 2019. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2012
- ↑ 29,0 29,1 «José Mário Branco - Pessoas Cinema Português». cinemaportuguesmemoriale.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
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- ↑ «SILVA, Octávio Fonseca. (2000).Op. cit., pp. 115 - 116». Consultado em 28 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 20 de julho de 2007
- ↑ Pacheco, Nuno. «José Mário Branco, um gigante que se foi da lei da morte libertando». PÚBLICO (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ Nascimento, Frederico Lopes / Marco Oliveira / Guilherme. «Cinema Português - José Mário Branco». CinePT-Cinema Portugues (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ 38,0 38,1 «SILVA, Octávio Fonseca. (2000).Op. cit., p. 116». Consultado em 28 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 20 de julho de 2007
- ↑ Nascimento, Frederico Lopes / Marco Oliveira / Guilherme. «Mudar de Vida - José Mário Branco, Vida e Obra». CinePT-Cinema Portugues (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «A Portuguesa - Filmes». cinemaportuguesmemoriale.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Prazer, Camaradas! - Filmes». cinemaportuguesmemoriale.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Visão | José Mário Branco: "Tudo é Intervenção"». Visão (em português). 20 de novembro de 2019. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ «Fax enviado por José Mário Branco a David Borges da TSF (1992) | Arquivo José Mário Branco». arquivojosemariobranco.fcsh.unl.pt. Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ Mateus 12:00, #Francisco. «Rádio Crítica: José Mário Branco». Consultado em 30 de novembro de 2021
- ↑ Portugal, Rádio e Televisão de. «Vitorino duas vezes finalista do Prémio José Afonso 2005». Vitorino duas vezes finalista do Prémio José Afonso 2005 (em português). Consultado em 30 de novembro de 2021
Ligações externas
- Arquivo José Mário Branco - CESEM
- RTP Palcos | Programa Vejam Bem, episódio 2: José Mário Branco
- Trailer do documentário: Mudar de Vida José Mário Branco, vida e obra, realizado por Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo
- José Mário Branco interpreta FMI
- Observatório da Canção de Protesto | José Mário Branco interpreta A Ronda do Soldadinho