A Barraca é uma companhia de teatro portuguesa histórica,[1] com sede em Lisboa, fundada em 1975 por Maria do Céu Guerra e Mário Alberto.
História
A companhia foi fundada em 1975 pela actriz e encenadora Maria do Céu Guerra e pelo cenógrafo Mário Alberto[1][2] inscrevendo-se num movimento emergente de companhias de teatro experimental e independente, localizado sobretudo em Lisboa.[3] Durante o ano de 1976 o grupo passou a maior parte do tempo em tournées pelo país.[4]
Foi uma das principais companhias teatrais portuguesas do período pós-25 de Abril, sendo listada nessa qualidade pelo Europa World Year Book de 1983.[5] O grupo foi descrito na época como a mais popular das companhias teatrais independentes em Portugal.[6]
Desde a sua fundação a direcção da companhia tem estado a cargo de Maria do Céu Guerra e do encenador e dramaturgo Hélder Costa,[7] o qual desde 1976 tem escrito, transcrito e encenado muitos dos espectáculos apresentados pelo grupo.[8][9]
Durante o seu tempo de exílio em Lisboa, o dramaturgo brasileiro Augusto Boal participou da direcção da companhia,[10] deixando uma forte influência no reportório do grupo.[3] Foi também nesta companhia que se revelou o actor Mário Viegas.[1]
Em 1976 a sede foi transferida para o cimo da Rua Alexandre Herculano, perto do Largo do Rato, em instalações de carácter precário;[3][11] em 1989 foi-lhes concedido pela Câmara Municipal de Lisboa, pelo prazo de 25 anos o Teatro Cinearte, no Largo de Santos, onde também aposta na dinamização do espaço do café-concerto.[1]
Em 4 de março de 2011 o grupo teatral comemorou 35 anos com uma festa em que foram evocadas duas das principais figuras da sua história, Augusto Boal e a actriz Fernanda Alves, e uma sessão especial da peça Angel City, de Sam Sheppard, com encenação de Rita Lello.[1]
Produção teatral
A produção teatral do grupo faz-se sobretudo numa adaptação eficaz de temas históricos e políticos ao formato popular, tradicional e moderno do teatro narrativo,[9] focando sobretudo a produção nacional por obrigações inerentes aos subsídios estatais que lhe são atribuídos.[12]
O grupo estreou em Março 1976 na Incrível Almadense com a Cidade Dourada, de La Candelária,[1][13] peça de grande sucesso.[14] Em Setembro do mesmo ano montou o espectáculo Histórias de fidalgotes e alcoviteiras, encenado por Hélder Costa e baseado em textos de Gil Vicente e Ruzante.[1][15] Em 1977 apresentou o espectáculo "Ao qu'isto chegou! - Feira portuguesa de opinião", integrando o polinomodrama A Lei É a Lei de Luiz Francisco Rebello.[16] No tempo em que Augusto Boal esteve na companhia, entre 1977 e 78, dirigiu três espectáculos que ficaram na história do teatro português, entre os quais Barraca conta Tiradentes (1977).[13]
Em 1978 é apresentada a peça José do Telhado, sobre o famoso bandido português do mesmo nome, com arranjos musicais de Zeca Afonso, publicados mais tarde, em 1979, no álbum Fura, Fura.[17]
Na década de 1980 o grupo produziu alguns dos seus maiores êxitos.[1] Em 1980 apresenta É menino ou menina?, uma colagem de peças de Gil Vicente por Maria do Céu Guerra com direcção de Helder Costa, com uma exibição comovente,[12][18] constituindo-se como uma contribuição de interesse para a história das representações dos autos de Gil Vicente.[19][20][21] No mesmo ano o grupo deslocou-se pela primeira vez ao Brasil,[14] apresentando Preto no branco — a sua versão para A morte acidental de um anarquista de Dario Fo.[22] Do reportório fazia também parte a peça D. João VI, de Hélder Costa e com Mário Viegas no papel do soberano, que fez rir muito a plateia com a sua interpretação do rei comedor de frango, que andava com pedaços de galináceos no bolso.[23] O grupo foi descrito como "grande companhia de teatro internacional", tendo limitado as representações ao Rio de Janeiro.[24]
Em 1983 apresentou Um dia na capital do Império, baseado em textos do Chiado e encenação de Hélder Costa.[25] Em 1984 produziu Santa Joana dos Matadouros, de Bertolt Brecht, considerada um dos maiores êxitos da companhia, e em 1986 Calamity Janes, com uma interpretação muito elogiada de Maria do Céu Guerra.[1]
Em setembro de 2010 a companhia foi convidada a reencenar a peça O Mistério da Camioneta Fantasma, integrada no programa oficial para as Comemorações do Centenário da República.[26]
Em 20 de julho de 2011 o grupo estreou a produção D. Maria, a Louca, com argumento do autor brasileiro António Cunha, e encenação de Maria do Céu Guerra.[27]
O grupo estreou em 10 de abril de 2013 o texto Menino de Sua Avó, um inédito do dramaturgo Armando Nascimento Rosa, numa criação de Maria do Céu Guerra e Adérito Lopes. Esta produção participou no encerramento das Comemorações do Ano de Portugal no Brasil, apresentando-se no Teatro Dulcina - Rio de Janeiro, de 3 a 5 de maio de 2013.
Reportório
1970 - 1979
Data de estreia | Nome | Encenação | Local da estreia | Notas | CETbase | |
---|---|---|---|---|---|---|
4 de março de 1976 | A Cidade Dourada | Grupo A BARRACA coordenado por Fernanda Alves | Incrível Almadense | Estreia do grupo | Predefinição:CETbase | |
2 de setembro de 1976 | Histórias de Fidalgotes e Alcoviteiras, Pastores e Judeus, Mareantes e outros Tratantes, sem esquecer suas Mulheres e Amantes | Hélder Costa | I Festival de Teatro da Guarda | Predefinição:CETbase | ||
16 de abril de 1977 | Barraca conta Tiradentes | Augusto Boal | Centro Cultural Popular de S. Mamede | Estreia de Mário Viegas | Predefinição:CETbase | |
12 de dezembro de 1977 | Ao Qu’Isto Chegou! – Feira Popular de Opinião | Augusto Boal | Sociedade Nacional de Belas Artes | Predefinição:CETbase | ||
20 de junho de 1978 | Zé do Telhado | Augusto Boal | Centro de Cultura Popular de S. Mamede | Prémio Cau Ferrat - Melhor Contribuição Artística, Festival de Sitges | Predefinição:CETbase | |
19 de maio de 1979 | D. João VI | Hélder Costa | Centro de Cultura Popular de S. Mamede | Prémio ATADT -Melhor Texto Inédito, 1978
Prémio Santiago Rusiñol - Melhor Texto Inédito, Festival de Sitges (Barcelona), 1978 Prémio Melhor Ator - Mário Viegas, Festival de Sitges (Barcelona), 1978 Jornal do Brasil - Um dos dez melhores espectáculos do ano |
Predefinição:CETbase |
1980 - 1989
Data de estreia | Nome | Encenação | Local da estreia | Notas | CETbase | |
---|---|---|---|---|---|---|
29 de fevereiro de 1980 | Preto no Branco (Morte Acidental de um Anarquista) | Hélder Costa | A Barraca da Alexandre Herculano | Prémio Associação Portuguesa de Críticos - Melhor Ator: Santos Manuel
Jornal do Brasil - Um dos dez melhores espectáculos do ano Associação Brasileira de Críticos Teatrais - 2º Melhor Espectáculo do Ano, 1980 |
Predefinição:CETbase | |
5 de maio de 1980 | É Menino ou Menina? | Hélder Costa | A Barraca da Alexandre Herculano | Prémio Associação Portuguesa de Críticos - Melhor Espectáculo
Melhor Encenação: Hélder Costa Melhor Atriz: Maria do Céu Guerra Melhor Companhia: A Barraca |
Predefinição:CETbase | |
18 de novembro de 1981 | Fernão, Mentes? | Hélder Costa | Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (4ª edição,1981) | Prémio Casa da Imprensa - Melhor Espectáculo, 1982 | Predefinição:CETbase | |
20 de novembro de 1982 | Tudo bem! (Reflexões acerca do Homem Novo) | Hélder Costa | Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (5ª edição,1982) | Predefinição:CETbase | ||
21 de janeiro de 1983 | Um dia na Capital do Império | Hélder Costa | A Barraca da Alexandre Herculano, no âmbito da Exposição de Ciência, Arte e Cultura (17ª edição,1983) | Prémio da Associação Portuguesa de Críticos - Melhores Figurinos: Maria do Céu Guerra
Sete de Ouro - Melhor Encenação: Hélder Costa Sete de Ouro - Melhor Atriz: Maria do Céu Guerra |
Predefinição:CETbase | |
28 de julho de 1984 | Santa Joana dos Matadouros | Hélder Costa | A Barraca da Alexandre Herculano | Prémio da Associação de Críticos - Melhor Partitura Musical: António Vitorino de Almeida | Predefinição:CETbase | |
27 de setembro de 1985 | Um Homem é um Homem - Damião de Góis | Hélder Costa | Teatro Municipal Maria Matos | Grande Prémio de Teatro da RTP - Melhor Texto de Inédito em 1979
Prémio da Associação Portuguesa de Críticos - Melhor Texto Português encenado em 1985 Prémio Nova Gente - Melhor texto de Teatro em 1985 |
Predefinição:CETbase | |
30 de maio de 1986 | Calamity Jane | Maria do Céu Guerra, Hélder Costa | A Barraca da Alexandre Herculano | Prémio da revista Mulheres - Melhor Encenação: Hélder Costa
Prémio da revista Mulheres - Melhor Atriz: Maria do Céu Guerra |
Predefinição:CETbase | |
23 de julho de 1986 | Espectáculo comemorativo da Constituição de 1911 | Hélder Costa | Assembleia da República (Sala do Senado) | Predefinição:CETbase | ||
14 de novembro de 1986 | Os Polícias | Hélder Costa | Associação Cultural e Recreativa de Tondela | Predefinição:CETbase | ||
7 de março de 1987 | O Diabinho da Mão Furada | Hélder Costa | Teatro Nacional D. Maria II | Predefinição:CETbase | ||
11 de fevereiro de 1988 | O Baile | Hélder Costa | Ritz Club | Predefinição:CETbase | ||
24 de janeiro de 1989 | O Menino de Sua Mãe | Maria do Céu Guerra | São Luiz Teatro Municipal | Predefinição:CETbase | ||
8 de dezembro de 1989 | Margarida do Monte | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase |
1990 - 1999
Data de estreia | Nome | Encenação | Local da estreia | Notas | CETbase | |
---|---|---|---|---|---|---|
Janeiro de 1990 | O Azeite | Hélder Costa | Castelo de São Jorge | Predefinição:CETbase | ||
14 de janeiro de 1990 | Pimenta, Cravo e Canela | Hélder Costa | São Luiz Teatro Municipal, no âmbito da Festa do Comércio (1990) | Predefinição:CETbase | ||
11 de dezembro de 1990 | Liberdade em Bremen | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
1991 | Cartas de Amor | Hélder Costa | Forum Picoas, cerimónia de lançamento do livro PORTUGAL EM SELOS | Predefinição:CETbase | ||
Junho de 1991 | Poesia de Lisboa | Maria do Céu Guerra | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
21 de junho de 1991 | Que Habitação para Lisboa? | Maria do Céu Guerra | Tivoli - Lisboa | Apresentado no âmbito do Dia Municipal da Habitação após um debate com o mesmo nome | Predefinição:CETbase | |
27 de outubro de 1991 | O Pranto de Maria Parda | Maria do Céu Guerra | Biblioteca Municipal Marquesa do Cadaval - Almeirim | Prémio UNESCO para o Fomento das Artes - Melhor interpretação, Expo Sevilha 92
Prémio Interpretação no Festival Internacional do Chile em 1993[28] |
Predefinição:CETbase | |
13 de novembro de 1991 | Uma Floresta de Enganos | Hélder Costa | Encontro de Santiago de Compostela dos Escritores Galegos e Portugueses (1991) | Predefinição:CETbase | ||
14 de novembro de 1991 | Play it Again, Sam! | Hélder Costa | Festival Internacional de Teatro Contemporâneo (Badajoz) (1991) | Predefinição:CETbase | ||
1992 | A saúde no tempo dos Descobrimentos | Padrão dos Descobrimentos | Predefinição:CETbase | |||
12 de janeiro de 1992 | Mi Rival | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
8 de outubro de 1992 | A Cantora Careca | Hélder Costa | Instituto Franco-Português | Predefinição:CETbase | ||
1 de junho de 1993 | Macbett | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
26 de outubro de 1993 | Rinoceronte | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
12 de dezembro de 1993 | De Braços Abertos | Fernanda Lapa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
15 de julho de 1994 | Primeira Página | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
30 de outubro de 1994 | Pastéis de Nata para a Avó | Hélder Costa | Teatro Cinearte | O texto de Fernando Augusto, homónimo do espectáculo, ganhou o 1º Prémio do 1º Concurso Português de Dramaturgia em 1994, levado a cabo pelo Círculo Dramatúrgico d'A Barraca, razão pela qual é encenado pela companhia | Predefinição:CETbase | |
15 de novembro de 1994 | Marly, a Vampira de Ourinhos | Maria do Céu Guerra | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
25 de dezembro de 1994 | As Histórias do Atchim!!! | A Barraca | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
15 de fevereiro de 1995 | Não Há Nada que se Coma? | Rui Luís Brás | Teatro Cinearte | O texto do qual parte este espectáculo, da autoria de Francisco Pestana, é distinguido com uma Menção Honrosa, atribuída no âmbito do 1º Concurso Português de Dramaturgia, realizado em 1994 pelo Círculo Dramatúrgico d'A Barraca, razão pela qual é encenado pela companhia | Predefinição:CETbase | |
27 de abril de 1995 | O Avarento | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
27 de outubro de 1995 | Parabéns a Você | Hélder Costa | Festival Internacional de Cadiz (1995) | Predefinição:CETbase | ||
1996 | O Último Baile do Império | Maria do Céu Guerra | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
27 de setembro de 1996 | Viva la Vida! | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
17 de abril de 1997 | Xeque Mate | Maria do Céu Guerra | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
13 de maio de 1997 | Gulliver | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
30 de outubro de 1997 | O Bode Expiatório | Maria do Céu Guerra | Cine-Teatro da Covilhã - Festival de Teatro da Covilhã (1997) | Predefinição:CETbase | ||
21 de novembro de 1997 | Queres Ser Ministro? | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
4 de abril de 1998 | Que Dia Tão Estúpido | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
8 de maio de 1998 | O Príncipe de Spandau | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
15 de junho de 1998 | A Barca do Mundo | Hélder Costa | Exposição Mundial de Lisboa de 1998 (Expo'98) | Predefinição:CETbase | ||
27 de janeiro de 1999 | Um Dia Inesquecível | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Predefinição:CETbase | ||
11 de março de 1999 | Fernão, Mentes? | Hélder Costa | Teatro Cinearte | Remontagem do espectáculo do mesmo nome de 1981 | Predefinição:CETbase | |
25 de abril de 1999 | Abril em Portugal | Hélder Costa | Grândola, no âmbito das celebrações dos 25 anos do 25 de Abril | Predefinição:CETbase | ||
7 de outubro de 1999 | Agosto - Histórias de Emigração | Maria do Céu Guerra | Joane | Predefinição:CETbase |
2000 - 2009
2010 - 2019
Edifício
Em 1938, Rodrigues Lima é convidado a elaborar um projecto para um cinema a construir na Rua Vasco da Gama, em frente ao Largo de Santos, em Lisboa. O terreno disponível, um lote de planta rectangular alongada, é delimitado em três dos seus lados: a Norte pela muralha da Calçada Marquês de Abrantes, a Nascente e a Poente por edifícios existentes, restringindo assim o edifício a uma única frente visível.[29] O arquitecto consegue dar corpo e volume a um edifício que, estando à partida entalado em três dos seus lados, se poderia resumir à composição de um plano bidimensional. Dando assim uma expressão que traduzisse claramente o fim a que se destinava que foi conseguir um conjunto que estivesse de acordo com os princípios da arquitectura contemporânea.[30]
O arquitecto dedica especial atenção no desenho da sala de projecção, uma vez que é esse o espaço crucial de um cinema, é onde decorre a acção principal, privilegiando sempre o conforto do espectador, ao qual procura dar uma boa visibilidade, boa audibilidade, e um agradável ambiente climatérico para instalá-lo de modo confortável que lhe permita gozar em completo bem-estar o prazer que procurou para os espectadores pudessem gozar esse prazer com toda a segurança sem o receio de que um incêndio ou qualquer pânico venha a perturbá-lo. As cadeiras foram colocadas de modo a que o olhar de cada espectador abranja a totalidade do ecrã, sem sofrer qualquer deformação.[31] Ele estuda a inclinação dos pavimentos tanto da plateia como do balcão, de modo a que o olhar de cada espectador passe precisamente acima das cabeças dos espectadores da sua frente. Relativamente à audibilidade, o arquitecto não concebe a forma da sala em função dos trajectos das ondas sonoras, alegando que só muito dificilmente se consegue um resultado perfeito, preferindo assegurar uma boa acústica pelo recurso a materiais isoladores no tratamento das paredes, do palco, das portas e do tecto da sala, e prestando especial cuidado em toda a decoração, de forma a evitar reverberações de som.[32]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 «Companhia de teatro A Barraca faz 35 anos». DN Cartaz. 3 de março de 2011. Consultado em 3 de agosto de 2011
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ 3,0 3,1 3,2 Predefinição:Harvnb
- ↑ Commission for a British Theatre Institute (1976). Theatrefacts. 12. [S.l.]: TQ Publications. p. 47
- ↑ The Europa Year Book 1983: A World Survey. 1 24 ed. [S.l.]: Europa Publications. 1983. p. 1040. ISBN 9780905118840
- ↑ Journalists in EuropeEurop. 15. 48 páginas. 1980
- ↑ «Apresentação». Abarraca.com. Consultado em 3 de agosto de 2011. Arquivado do original em 11 de agosto de 2011
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ 9,0 9,1 Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ 12,0 12,1 Predefinição:Harvnb
- ↑ 13,0 13,1 Sociedade Brasileira de Autores TeatraisRevista de teatro. 500-511. 82 páginas. 1997
- ↑ 14,0 14,1 Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Luiz Francisco Rebello (1987). Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. 10. [S.l.]: Editorial Enciclopédia. p. 33
- ↑ «Cronologia de José Afonso» (PDF). Aja.pt. Arquivado do original (PDF) em 3 de junho de 2010
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ «O que vale a pena». Visão. 1–12. 130 páginas. 1985
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ Predefinição:Harvnb
- ↑ «Teatro: O Mistério da Camioneta Fantasma». Centenário da República. Consultado em 3 de agosto de 2011. Arquivado do original em 30 de junho de 2011
- ↑ «DGArtes - Agenda Online». Agenda.dgartes.pt. Consultado em 3 de agosto de 2011
- ↑ Cultura Sapo. ««O Pranto de Maria Parda» - pelo Teatro a Barraca». Cultura.sapo.pt. Consultado em 3 de agosto de 2011[ligação inativa]
- ↑ Felino, A. I. (Outubro de 2008). Os cinemas em Portugal - A interpretação de um arquitecto: Raul Rodrigues Lima. Prova de Licenciatura em Arquitectura. Coimbra, Portugal: Universidade de Coimbra, p.89
- ↑ Costa, F., & Junior, M. C. (Dezembro de 1981). Arquitectura. Planeamento. Design. Construção. Equipamento. O Cinema Cinearte em Perigo, 144, 4.ª Série, pp. 68-69.
- ↑ Santos, A. d. (Janeiro/ Abril de 1940). Revista Oficial do Sindicato Nacional dos Arquitectos nº 12. CINEARTE, pp. 333-334
- ↑ Santos, A. d. (Janeiro/ Abril de 1940). Revista Oficial do Sindicato Nacional dos Arquitectos nº 12. CINEARTE, pp. 335-336
Bibliografia
- Alves dos Reis, Carlos António (2005). História crítica da literatura portuguesa: Do neo-realismo ao post-modernismo. História crítica da literatura portuguesa. 9. [S.l.]: Verbo. ISBN 9789722224734
- Brilhante, Maria João (2006). «Gil Vicente: Poet and Artist of the Portuguese Golden Age». Western European Stages. 18 (1)
- Guimarães, Carmelinda (1988). 1988.Bom Para o Teatro Brasileiro. Diógenes. 4. [S.l.]: Grupo Editor Latinoamericano. ISBN 9789506941062
- Lobo, Eulália Maria Lahmeyer (2001). Imigração portuguesa no Brasil. Estudos históricos. 43. [S.l.]: Hucitec. ISBN 9788527105668
- Moser, Fernando de Mello; José V. de Pina Martins (1994). Discurso inacabado: Ensaios de cultura portuguesa. [S.l.]: Fundação Calouste Gulbenkian
- Peixoto, Fernando (1985). Teatro em movimento 3ª ed. [S.l.]: Editora Hucitec em convênio com a Secretaria de Estado da Cultura
- Pestana, Sebastião (1993). Duas Montagens do Teatro de Gil Vicente: "O Natal nos Autos de Devoção" e "É Menino ou Menina". Anais. 34. [S.l.]: Academia Portuguesa da História. ISBN 972-624-096-4
- Rebello, Luiz Francisco (1988). História do teatro português. Colecção Saber. 78 4ª ed. [S.l.]: Europa-América
- Rebello, Luiz Francisco (1991). História do teatro. [S.l.]: Comissariado para a Europália 91-Portugal
- Rodrigues, Maria Idalina Resina (1987). Estudos ibéricos da cultura à literatura: pontos de encontro, séculos XIII a XVII. [S.l.]: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, Ministério da Educação
- Torres, Antônio (1996). Centro: das nossas desatenções. Col: Cantos do Rio. 2. [S.l.]: Relume Dumará. ISBN 9788573160833
- Van Maanen, H.; S.E. Wilmer (1998). Theatre Worlds in Motion: Structures, Politics and Developments in the Countries of Western Europe. [S.l.]: Rodopi. ISBN 9789042005549
- Vasques, Eugénia (2001). Mulheres que escreveram teatro no século XX em Portugal. Colibri História. 29. [S.l.]: Colibri
Ligações externas
- «Site oficial A Barraca»
- «CETbase - Teatro em Portugal»
- «Polémica Comuna e A Barraca vão recorrer dos resultados dos concursos da DGArtes» (em português). In Notícias ao minuto