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Joinville Esporte Clube

Predefinição:Formatar referências

Joinville
Arquivo:JoinvilleEC.png
Nome Joinville Esporte Clube
Alcunhas JEC
Tricolor
Nasceu Campeão
Tricolor da Manchester Catarinense
Maior do Interior
Torcedor(a)/Adepto(a) Jequeano
Tricolor
Mascote Coelho
Principal rival Criciúma
Fundação 29 de janeiro de 1976 (48 anos)
Estádio Arena Joinville
Capacidade 22.100 espectadores
Localização Joinville, Santa Catarina, Brasil
Presidente Charles Fischer
Treinador(a) Jerson Testoni
Patrocinador(a) Champion Watch
Opa Bier
Metronorte Consórcios
WEG S.A.
Orbenk
Krona
Escola Técnica Tupy
Globalmind
Proll-Med
SEPAT
Unimed
Material (d)esportivo OCTO (Marca Própria)
Competição Catarinense - Série A
Copa Santa Catarina
Ranking nacional Predefinição:Baixa (13) 62.º lugar, 1 473 pontos [1]
Website jec.com.br
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

O Joinville Esporte Clube, mais conhecido pelo seu acrônimo JEC, é um clube de Joinville, cidade localizada no Norte do estado brasileiro de Santa Catarina.

No futebol, é considerado pela imprensa catarinense como um dos seis grandes clubes do estado, junto com o Avaí, Chapecoense, Criciúma, Brusque, e Figueirense.

Seu maior rival é o Criciúma, com quem protagoniza o chamado Clássico Norte-Sul, uma rivalidade regional que se acirrou a partir da década de 1970Predefinição:Nota de rodapé, mas também tem forte rivalidade com os times do Avaí, Figueirense e Chapecoense.

O Joinville é o terceiro clube com maior número de conquistas do Campeonato Catarinense de Futebol, com 12 títulos.

O clube detém o recorde de títulos consecutivos no estado (oito, entre 1978 e 1985), ficando conhecido nacionalmente na década de 1980 por fazer frente a grandes equipes no Campeonato Brasileiro, principalmente quando jogava em seu estádio, o velho Ernestão.

História

1976 – O início campeão

O Joinville Esporte Clube foi fundado em 29 de janeiro de 1976, a partir da união dos departamentos de futebol do América e do Caxias, os dois clubes profissionais da cidade na época. Ambas as equipes enfrentavam sucessivas crises, e foi com uma parceria entre dois tradicionais adversários do futebol local que começou a história do JEC.

A solução encontrada por um dos dirigentes do Caxias, no sentido de pelo menos remediar momentaneamente os problemas do clube, foi de convidar para a presidência o industrial João Hansen Júnior, da Tubos e Conexões Tigre.

A partir daí, o único e difícil passo para se criar um novo clube em Joinville foi obter a aprovação dos caxienses e americanos. Porém prevaleceu o bom senso, e em 29 de janeiro de 1976 foi criada a nova agremiação com a personalidade jurídica de Joinville e constituída também a sua primeira diretoria sob a presidência de Waldomiro Schützler.

O primeiro jogo do recém clube fundado foi em uma disputa amistosa contra o Vasco da Gama, no estádio Ernesto Schlemm Sobrinho. O Tricolor abriu o placar com Tonho e Roberto Dinamite empatou para o clube Carioca. Ao final da partida, a torcida já demonstrava afeto pelo novo clube e festejava pelas ruas com orgulho o empate em 1 a 1. Mais de 15 mil torcedores compareceram ao estádio.

Nasceu campeão

Menos de um mês depois, o Joinville estreava no Campeonato Catarinense diante do Marcílio Dias. Em 36 jogos, obteve uma espetacular campanha, com 21 vitórias, 10 empates e apenas 5 derrotas. O JEC nascia campeão. O último jogo do Estadual foi contra o Juventus de Rio do Sul, no velho estádio Edgar Schneider (Olímpico), atual Sadalla Amin Ghanem. Vitória por 1 a 0, com de gol de Tonho. Ao término da partida, o capitão Fontan ergueu a Taça Henrique Labes.

1978–1990 – Hegemonia estadual e o octa catarinense

Em 1978, o JEC começava uma façanha inédita, histórica no estado de Santa Catarina e no Brasil. Para isso acontecer, o Tricolor fez grandes contratações, investindo pesado com as chegadas de Jorge Luis Carneiro, Edu Antunes, Vagner Bacharel, Carlos Alberto entre outros ótimos jogadores que conquistaram naturalmente o catarinense daquele ano. No campeonato seguinte, em 1979, o JEC continuou reforçando o plantel. Lico, que havia jogado no América, agora também vestia o manto tricolor para fazer história. Com ele e o grande elenco em campo, o JEC foi bicampeão.

O Tricampeonato, válido pelo Estadual de 1980, foi finalizado em março de 81. O Tricolor mantinha a base do elenco e agora podia contar com reforços como Zé Carlos Paulista, Ademir, Ladinho, Borrachinha e Reinaldo Antonio Baldesin, ou simplesmente Nardela, que mais tarde viera ser o maior ídolo do clube. Em 1981, o JEC continuava imbatível. Ganhou os dois turnos e foi tetracampeão catarinense. O jogo que deu o título aconteceu na cidade de Brusque, no estádio Augusto Bauer. Vitória tricolor pelo placar de 2 a 0, diante do Carlos Renaux.

No ano de 1982, depois de 50 jogos, o JEC era o primeiro pentacampeão de Santa Catarina, feito inédito e único até hoje. A final foi contra o Criciúma: 1 a 0 em Joinville e empate em 1 a 1 no estádio Heriberto Hulse. No elenco, destaque para Palmito, prata da casa. Em 1983 a saga continuava. Jogando na capital e dependendo apenas de um empate, o JEC fez a festa no Scarpelli ao ficar no 0 a 0 com o Figueirense. No ano seguinte, novamente na cidade de Florianópolis, no mesmo estádio, diante do próprio Figueirense e com o mesmo placar, o JEC deu a volta olímpica e foi aplaudido de pé. Era o Heptacampeonato.

Uma arrancada fantástica para o octacampeonato

No ano de 1985, o JEC atingiu o auge após uma bela participação no Campeonato Brasileiro, chegando em 8º lugar dentre os 44 participantes. No catarinense, obteve uma arrancada fantástica. Na terceira fase da competição, venceu o Marcílio Dias pelo placar de 4 a 0 e foi até a final completando 17 jogos invictos. A decisão ocorreu no estádio Hercílio Luz, agora por uma punição que foi aplicada tardiamente. Com o fato de ter que jogar a final fora de casa, a torcida do Joinville fez história e invadiu a cidade de Itajaí. Jogando um futebol convincente, bateu o Avaí por dois tentos a zero, com João Carlos Maringá abrindo o placar aos 45 segundos de jogo, e Paulo Egídio marcando o segundo gol no apagar das luzes, aos 45 minutos do segundo tempo. O Joinville era Octacampeão Estadual, uma supremacia que poucos clubes conseguiram conquistar.

Dez anos depois da fusão entre os dois clubes, o Joinville já havia acumulado tantos títulos quanto América, Caxias e Operário (todos clubes de Joinville) em 65 anos de história.

No catarinense de 1986 o Tricolor não chegou a final do Catarinense, mas a 10º conquista foi adiada para o ano seguinte, quando venceu o Criciúma por 2 a 0 no sul do estado, em partida que coroou o trabalho do maior ídolo tricolor, Nardela, sete vezes campeão Catarinense vestindo a camisa do JEC. Neste dia, o meia, mesmo machucado e tendo que jogar boa parte da partida com a cabeça enfaixada, marcou o segundo tento do Joinville. Agora o JEC era 10 vezes Campeão em 12 anos de história.

Ainda nos anos 1980, o Joinville foi vice-campeão estadual em 1989 e 1990.

1991-1999 - Década da irregularidade

No começo dos anos 90, diante da dificuldade que assombrava os clubes brasileiros, o JEC traçou uma década sem títulos no profissional. Entretanto, o clube passou por uma processo de profissionalização de outros setores do clube que culminaram no título de campeão Sul-americano em 1992 nas categorias de base. No ano seguinte foi o primeiro clube do Santa Catarina a inaugurar seu Centro de Treinamento.

Em 1996, o Joinville foi vice-campeão do Campeonato Catarinense de forma polêmica. O JEC precisava de 2 gol de diferença no último jogo do returno do Quadrangular final contra a Chapecoense para se sagrar campeão catarinense. O Joinville vencia por 3 a 2 e até que aos 56 minutos do 2º Tempo (o jogo foi paralisado após confusão em campo), após cobrança de escanteio, Luiz Américo cabeceia e o zagueiro da Chapecoense usa a mão para tirar o gol, no rebote o atacante Marcos Paulo toca para o gol, validando o gol. A torcida invadiu o gramado na comemoração até que chega a notícia que o árbitro anulou o gol no vestiário após o termino do jogo.

Com o resultado de 3 a 2, Joinville e Chapecoense voltaram a se enfrentar na Final. No primeiro jogo, vitória de 2 a 0 para o Tricolor. No jogo da volta, mais polêmica: torcedores da Chapecoense explodiram muitos fogos de artifício durante a noite e madrugada inteira do lado Hotel Bertaso, local onde a delegação do Joinville estava hospedada. Revoltado, o mandatário do Joinville, Vilson Florêncio, ordenou que o elenco retornasse para Joinville. A partida foi dada como W.O. mas o Joinville consegue na justiça o direito para joga-lá. Assim, a final foi remarcada para dezembro de 1996, quando o Joinville perdeu a partida e o título para o clube do Oeste Catarinense.

2000-2001 Bicampeonato estadual

O Joinville chegou ao seu 12˚ título estadual ao vencer as edições de 2000 e 2001 do Campeonato Catarinense, após 13 anos de jejum. A primeira conquista foi em cima do Marcílio Dias, em um jogo eletrizante no Ernestão. Fabinho carimbou o título aos 45 minutos do segundo tempo e fez a torcida soltar o grito que estava engatado na garganta. O choro e os sorrisos se misturavam à emoção do momento.

Em 2001, longe de casa, na cidade de Criciúma, o Tricolor levantou o Bi-campeonato, vencendo novamente por 2 a 0, como em 1987. Desta vez, Perdigão e Marlon anotaram os gols. O goleiro Marcão também foi o grande destaque da equipe.

2004-2010 Decadência

Em 2004 o clube iniciou um período turbulento que culminou com o rebaixamento da Série B para a C do Campeonato Brasileiro. Pouco tempo depois, a cidade ganhou a Arena Joinville, onde o Tricolor passou a mandar seus jogos. E o início da caminhada no novo estádio foi árduo. Mesmo com a torcida comparecendo em peso, a equipe não conseguia recuperar o prestígio no cenário nacional. Em 2008 e 2009, chegou a ficar sem calendário nacional.

Em 2010 disputou o Série D após conquistar o título da Copa Santa Catarina de 2009, e terminou desclassificado nas quartas-final pelo América (AM), logo após a derrota, o setor jurídico do clube identificou que o adversário havia utilizado um jogador irregular nas duas partidas disputadas, o Jogador Amaral Capixaba não havia sido inscrito no BID ,e desta vez, o time conseguiu o tão esperado retorno à Série C. No ano de 2009 o Joinville começou o seu projeto de reconstrução, terminando o campeonato em 3º lugar e em 2010 conquistou o vice-campeonato Catarinense.

2011-2013 - Ressurgimento e título nacional

Com o objetivo de resgatar a história vitoriosa do clube, o JEC iniciou um processo de reformulação. O trabalho contínuo de reorganização resultou no título inédito e incontestável da Série C em 2011, gerando a volta do JEC à segunda divisão nacional após oito anos.

No dia 18 de outubro de 2011 o JEC consolidou sua volta para Série B ao ganhar do Brasiliense por 4 a 1, com duas rodadas de antecedência. Seis dias depois, com a derrota do Ipatinga para o Brasiliense por 4 a 1, o Joinville se classificou para a final do campeonato Brasileiro da Série C, com uma rodada de antecedência.

Nesta temporada, o Tricolor realizou a melhor campanha de todas as competição nacionais, obtendo um aproveitamento de 73,8%. Dirigido pelo técnico Arturzinho, o JEC levantou a primeira taça a nível nacional após duas vitórias em cima do CRB. Em Maceió, vitória do Joinville em pleno Estádio Rei Pelé por 3 a 1. E na Arena Joinville, diante de quase 20 mil torcedores, goleada por 4 a 0.

No seu retorno para a Série B, o Joinville acaba o ano em 6º lugar com 60 pontos, 11 pontos atrás do 4º Lugar, o Vitória. O Time chegou a ficar algumas rodadas no G4 do Campeonato, mas após a saída de alguns jogadores perdeu forças e acabou fora.

Em 2013 a posição se repetiu, 6º Lugar com 59 pontos, 1 ponto a menos que o 4º lugar, o Figueirense. Outra vez o JEC esteve algumas rodadas no G4, mas problemas de relacionamento entre os Jogadores levaram o time a patinar na Classificação.

O artilheiro do Joinville nas duas competições foi o atacante Lima, com 17 e 14 gols respectivamente. Foi na Série B 2013 que Lima superou a marca de Nardela de 130 gols, tornando-se o maior artilheiro da História do Joinville Esporte Clube, o atacante ainda chegou aos 140 gols com a camisa do Tricolor antes de sair no final do ano de 2013. Lima foi o pivô de muitas polêmicas e acabou deixando o Joinville. Outros Jogadores de história no Clube, Campeões Brasileiros e com mais de 100 jogos também deixaram o JEC no final de 2013. Ricardinho e Eduardo, rumaram para o Rival Criciúma. Ricardinho já havia sido emprestado no meio da temporada para o sul do Estado.

2014 - Segundo título nacional

O Joinville apresenta o time com o intuito de Renovação. Hemerson Maria, ex-Avaí, é o técnico do JEC em 2014, outras contratações foram feitas. Como a do Zagueiro Bruno Aguiar, o Atacante Jael a do Lateral Esquerdo e agora meia Wellington Saci (que terminou como melhor Jogador do Campeonato Catarinense de 2014). O JEC fez um campeonato regular, mas se classificou pro Quadrangular Final apenas na última rodada após goleada no Marcílio Dias em Casa por 4x0. No Quadrangular, a classificação para final veio com uma rodada de antecedência, mas o clube não conseguiu trazer o jogo final para a sua casa. Isso custou caro, pois o time que terminasse em primeiro o Quadrangular teria vantagem de dois resultados iguais, e foi o que aconteceu. O título Catarinense não veio. Após uma vitória por 2x1 na Arena Joinville sobre o Figueirense (adversário da Final), abriu o marcador logo no primeiro minuto de jogo no jogo de Volta no Orlando Scarpelli. Após cobrança de pênalti e defesa de Ivan, a bola veio em direção a Dudu, que apenas empurrou ao gol. Aos 34, Marcos Assunção lança na área, Ivan faz bonita defesa e, na sobra, Lucio Maranhão, usando o braço, marca. No segundo tempo o Joinville foi superior. E descontou aos 11, com um belo gol do lateral Wellington Saci, arriscando de fora da área. O Tricolor persistiu no ataque, mas a bola teimou em não entrar. Final de jogo: Figueirense 2 x 1 JEC. O fim do Jejum não veio, mas o clube mostrou que reviveu para o futebol catarinense e termina com várias premiações. No total, foram seis troféus bola de ouro. Além disso, o JEC teve Ivan como o goleiro menos vazado do campeonato e Wellington Saci como o craque do Estadual.

Até a parada da Copa do Mundo FIFA 2014, o JEC termina o Campeonato Brasileiro de Futebol de 2014 - Série B na 2º Colocação com 20 pontos conquistados.

No dia 4 de Novembro de 2014 o JEC confirmou o retorno a elite do futebol brasileiro com vitória sobre o Sampaio Corrêa com placar de 2 x 1.

No dia 29 de Novembro de 2014 o JEC conquista o título da série B do Brasileirão, apesar de sair de campo com a derrota para o Oeste o empate do então vice colocado Ponte Preta deu o título ao clube catarinense.

2015 - Final do Campeonato Catarinense, disputa judicial e campanha na Série A

No Campeonato Catarinense, o clube não teve um bom início, classificando-se apenas em 6º lugar. Na fase seguinte (Hexagonal). ficou em primeiro lugar, levando a vantagem do empate para os 2 confrontos decisivos contra o Figueirense. Na semana que sucedeu o 0 a 0 do jogo de ida, no Orlando Scarpelli, levantou-se a polêmica da irregularidade de um atleta tricolor em partida do hexagonal. André Krobel, à época com 20 anos, assinou a súmula sem contrato profissional e infringiu o artigo 27 do regulamento geral da Federação Catarinense de Futebol - o que levou o Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina (TJD-SC) a punir o Joinville com a perda de 4 pontos. Apesar das discussões e da constatação da irregularidade, a FCF não alterou a data da grande final do campeonato. Sendo assim, na Arena, após outro 0x0, torcida e jogadores do Joinville comemoraram a conquista estadual, algo que não acontecia desde 2001. Por outro lado, o time do Figueirense também comemorou com sua torcida, crente na irregularidade de André Krobel e no fato de que a vantagem do empate deveria ser do Alvinegro. Após vencer o julgamento em todas as instâncias desportivas, o Figueirense foi homologado campeão catarinense de 2015, no dia 3 de setembro, em cerimônia na sede da FCF.

No Campeonato Brasileiro de 2015, o Joinville sentiu os efeitos de ter feito um começo ruim. Sem poder de reação e com a troca de vários técnicos e jogadores, o JEC acabou rebaixado para a Série B no ano seguinte à sua volta, com 31 pontos, na 20ª colocação.

2016-2018 - Quedas consecutivas e o retorno a Série D

Em 2016, no campeonato catarinense, o Joinville foi mais uma vez para a final, só que dessa vez o adversário era a Chapecoense. No primeiro jogo o JEC perdeu por 1x0 em casa. No jogo de volta em Chapecó, o JEC precisava vencer por dois gols de diferença para ser campeão pois a Chapecoense tinha feito a melhor campanha, mas o resultado final da partida foi 1x1 e a Chapecoense foi campeã do estadual.

Depois de cair da série A pra Série B, O Joinville volta a segundona e é rebaixado pra Série C. O Joinville Ganhou do Vila Nova-GO Por 4x2 e precisava que o Náutico ganhasse do Oeste pro JEC não cair Pra Série C. O Joinville Terminou a Série B de 2016 na 17ª Colocação. O Joinville ficou muito perto da classificação pras quartas de final da Série C com uma goleada de 8x1 sobre o mogi mirim . Terminou a Série C de 2017 na 5ª Colocação. Em 2018, O Joinville fez uma campanha pífia na Série C com um início bom em 2018, o Joinville fez uma reformulação no elenco, caindo pra quarta divisão. Ficou na Lanterna com 14 Pontos e Três anos após Jogar série A , o Joinville cai pra série D.

2019-atualidade - Nova decadência

Em 2019 o Joinville não fez boa campanha na série D, sendo eliminado na primeira fase da competição. Nos anos seguintes obteve classificação em nível nacional através do Campeonato Catarinense, não fazendo boas campanhas. Sua melhor participação em nível nacional foi em 2021, quando foi eliminado na terceira fase pelo Uberlândia. O Joinville jogou a competição com o objetivo de ficar entre os quatro melhores para obter calendário no segundo semestre de 2022, pois não obteve classificação em nível nacional para 2022. Em 2022 sem calendário no segundo semestre o clube entra em nova decadência.

Símbolos

O JEC tem dois símbolos principais, o escudo e o hino.

Escudos

Muitas mudanças foram feitas no escudo. Ao longo da história foram seis diferentes. Três com formato circular, e três com o formato atual.

Arquivo:Joinville-SC.png

Um hino próprio

A música foi composta em novembro de 1998 pela paranaense Jeanine de Bona para participar do concurso que escolheria o novo símbolo do JEC. O prêmio ao vencedor? A honra de fazer parte desta história. Recorda que tudo começou com uma brincadeira pela manhã, ao cantarolar alguns versos e que acabaram ficando o dia inteiro na sua cabeça. Antes de dormir, letra e música já estavam prontas. Coube ao músico Luciano Koenig de Castro fazer o arranjo. Em pleno feriadão, reuniu cinco amigos músicos. Todos tocavam e cantavam em um estúdio sem ar-condicionado, num calor de quase 40 graus. “Foi uma aventura, um desgaste físico que valeu à pena”, define a compositora.

Até então o JEC usava o hino da cidade de Joinville. Esse foi escutado em outras dez conquistas (1976, 1978 a 1985 e 1987) pelo estadual. Em 2000 e 2001 (Campeonato Catarinense), 2009, 2011 a 2013 (Copa SC), 2011 (Campeonato Brasileiro de Futebol - Série C) e 2014 (Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B), foi a música de Jeanine de Bona a ouvida após o término do jogo decisivo.

Títulos

Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Brasileiro - Série B 1 2014
BrasileiraoC2003-2014.png Campeonato Brasileiro - Série C 1 2011
Regionais
Competição Títulos Temporadas
RecopaSulBrasileira2009.png Recopa Sul-Brasileira 1 2009
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
SCtrophy.png Campeonato Catarinense 12 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1987, 2000 e 2001
SCtrophy.png Copa Santa Catarina 5 2009, 2011, 2012, 2013 e 2020
SCtrophy.png Taça Governador do Estado 3 1981, 1982 e 1984
SCtrophy.png Taça Santa Catarina 1 1980
SCtrophy.png Recopa Catarinense 1 2021
SCtrophy.png Seletiva Catarinense 3 2005, 2006 e 2007
Outras Conquistas
Competição Títulos Temporadas
Trophy(transp).png Torneio Incentivo 1 1976
Trophy(transp).png Torneio Osni Fontan 1 1979

Categorias de base

Sub-20

Juniores

  • Paraná Taça Maringá de Juniores: 2 vezes 1987/1988.
  • Flags of the Union of South American Nations.gifCampeonato Sul-Americano de Juniores: 1992.
  • Santa Catarina Campeonato Catarinense de Juniores: 6 vezes 1986/1987/1988, 1992, 1997/1998.
  • Bandeira joinville.png Liga Joinvilense de Futebol: 1985.

Juvenil

Infantil

Campanha de destaque

Elenco atual

Predefinição:Elenco do Joinville Esporte Clube

Futsal e Campo

Legenda

Predefinição:Elenco de Futsal

Estatísticas

Participações

Participações em 2022
Competição Temporadas Melhor campanha Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Aumento
Predefinição:Tooltip
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa
Santa Catarina Campeonato Catarinense 47 Campeão (12 vezes) 1976 2022
Seletiva Catarinense 3 Campeão (2005, 2006 e 2007) 2005 2007
Copa Santa Catarina 17 Campeão (5 vezes) 1991 2022
PrimeiraLiga2016.gif Primeira Liga 1 Grupos (2017) 2017
Brasil Campeonato Brasileiro 12 8º colocado (1985) 1977 2015 1
Série B 20 Campeão (2014) 1982 2016 1 2
Série C 9 Campeão (2011) 1994 2018 1 1
Série D 4 4ª colocado (2010) 2010 2021 1
Copa do Brasil 11 4ª fase (2017) 1990 2021
Flags of the Union of South American Nations.gif Copa Sul-Americana 1 2ª fase (2015) 2015

Material esportivo e patrocinadores

Material Esportivo
Período Fornecedor
1976 – 1995 Brasil Campeã
1996 Brasil Poker
1997 – 2000 Brasil Penalty
2001 – 2002 Brasil Pieri Sport
2003 – 2004 Brasil Placar Esportes
2005 Brasil Rhumell
2006 Brasil Spieler Sports
2007 – 2008 Brasil Champs
2009 – 2014 Brasil Spieler Sports
2014 – 2016 Inglaterra Umbro[2]
2017 – presente Brasil OCTO[3]
Patrocinador
Período Patrocinador Principal
1976 – 1990 Brasil Tigre
1991 – 1995 Brasil Campeã
1996 Brasil Ligafix
1997 – 1998 Brasil Casas da Água
1999 – 2000 Brasil Diário Catarinense
2001 Brasil Traumac
2002 Brasil Athletic Way
2003 – 2004 Brasil Mabel
2005 – 2007 Brasil Consul
2008 Brasil Santa Rita
2009 – 2012 Brasil Taipa
2013 – 2014 Brasil Romaço Rolamentos
2015 Brasil Salfer[4]
2017 – 2019 Brasil Selbetti[5]
2019 – Brasil Opa Bier

Uniformes

1º Uniforme

Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol

2º Uniforme

Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol

3º Uniforme

Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol Predefinição:CamisaFutebol

Outros Uniformes

Predefinição:CamisaFutebol

Presidentes

# Nome Período Ref.
Waldomiro Schutzler 1976–1993 [6]
Vilson Florêncio 1993–1998 [6]
Marcio Vogelsanger 1998–2000 [6]
Irineu Machado 2000–2001 [6]
Mauro Bertholi 2001–2007 [6]
Adelir Hercílio Alves 2007–2008 [6]
Marcio Vogelsanger 2008–2012 [6]
Nereu Antônio Martinelli 2012–2016 [6]
Jony Stassun 2016–2018 [7]
10º Marco Polo Cunha 2019 [8]
11º Vilfred Schapitz 2018–2020 [9]
12º Charles Fischer 2020–presente [10]

Torcidas

Entre as torcidas organizadas do clube está a Torcida Organizada União Tricolor[1][11], mais conhecida como União Tricolor e o Grêmio Recreativo Torcida Independente [2] [3], ou somente Independente.

Estrutura

Centro de treinamentos

Ver artigo principal: CT Morro do Meio

O Joinville Esporte Clube foi o primeiro clube catarinense a construir seu próprio Centro de Treinamento, o CT Morro do Meio, inaugurado em 1995. Situado na zona oeste da cidade, o terreno onde está instalado foi uma doação do ex-presidente do clube, Wilson Florêncio.[12]

O Centro de Treinamento do Morro do Meio passou por reformas em 2011, por meio da liberação de recursos do Fundesporte, que possibilitaram a construção de um novo prédio, contendo academia, sala de fisioterapia, departamento médico, refeitório com 60 lugares, cozinha, salas para diretores, 26 suítes, auditório, sala de TV e sala de jogos. Além disso, toda a parte administrativa foi transferida para o CT em 2014.

Além de local de treinamentos para o time principal, as equipes da categoria de base utilizam o CT Morro do Meio para jogos oficiais do Campeonato Catarinense e outras competições.

Arena Joinville - A casa do JEC

Torcida tricolor presente na Arena Joinville.

Em 2004, observando a necessidade de um espaço mais moderno para atender a grande torcida tricolor, a Prefeitura Municipal de Joinville entregou a Arena, com capacidade inicial para 15 mil espectadores.[13]

A partida inaugural aconteceu no dia 25 de setembro de 2004, entre Joinville e Seleção Masters. Depois, em meados de 2007, o estádio passou por obras, tendo sua capacidade expandida para 22.400 torcedores.

Na final da Série C do Brasileiro 2011, na goleada do JEC por 4 a 0 sobre o CRB, a Arena obteve seu recorde de público.

Dados Oficiais Arena Joinville
Gramado Gramado natural (105x68m)
Capacidade 17.545 pessoas sentadas
Data Inauguração 25 de setembro de 2004
Público Recorde 19.631 pessoas[14]
Partida com Maior Público Joinville 4 x 0 CRB
Local Rua Inácio Bastos - Joinville/SC

Clássicos

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Predefinição:Notas

Referências

  1. CBF (16 de dezembro de 2021). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2021» (PDF) 
  2. «JEC apresenta novos uniformes da Umbro em Joinville». Redação NSC. 22 de maio de 2014. Consultado em 14 de setembro de 2019 
  3. «Sem acerto, JEC decide criar marca própria para o material esportivo». GloboEsporte. 05 de dezembro de 2016. Consultado em 14 de setembro de 2019  Verifique data em: |data= (ajuda)
  4. «JEC comemora 39 anos com uma grande festa na Arena Joinville». Redação NSC. 29 de janeiro de 2015. Consultado em 14 de setembro de 2019 
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  12. «Site do Joinville Estrutura»  Centro de Treinamentos - JEC
  13. «Site do Joinville Esporte Clube - Arena Joinville»  JEC
  14. «Joinville 4 x 0 CRB – Recorde de público e título inédito na Arena» 
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