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João Agripino

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja João Agripino (desambiguação).
João Agripino Filho
João Agripino Filho
1º Ministro de Minas e Energia do Brasil
Período 2 de fevereiro de 1961
até 28 de agosto de 1961
Presidente Jânio Quadros
Sucessor(a) Gabriel Passos
Senador pela Paraíba
Período 1 de fevereiro de 1963
até 30 de janeiro de 1966
Deputado Federal pela Paraíba
Período 5 de fevereiro de 1946
até 2 de fevereiro de 1961
Período 28 de agosto de 1961
até 1 de fevereiro de 1963
Período 1 de fevereiro de 1983
até 31 de janeiro de 1987
33° Governador da Paraíba
Período 31 de janeiro de 1966
até 15 de março de 1971
Antecessor(a) Pedro Moreno Gondim
Sucessor(a) Ernâni Aires Sátiro e Sousa
Dados pessoais
Nascimento 1 de março de 1914[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Brejo do Cruz, Paraíba
Morte 6 de fevereiro de 1988 (73 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, RJ
Progenitores Mãe: Angelina Mariz Maia
Pai: João Agripino Maia de Vasconcelos II
Alma mater Faculdade de Direito do Recife
Cônjuge Maria de Lourdes Bonavides Maia
Partido UDN (1945-1965)
ARENA (1965-1979)
PP (1981-1982)
PMDB (1982-1988)
Profissão Magistrado e político
linkWP:PPO#Brasil

João Agripino Filho (Brejo do Cruz, 1 de março de 1914João Pessoa, 6 de fevereiro de 1988[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]), nascido João Mariz Maia [1] foi um pecuarista, advogado, promotor de justiça, empresário e político brasileiro. Foi deputado federal, senador e governador do estado da Paraíba.[2]

Formação familiar e acadêmica

Filho de João Agripino Maia de Vasconcelos II e Angelina Mariz Maia, pertencia a famílias de grande influência política e econômica no estado da Paraíba, com origens no sertão paraibano, mais precisamente em Catolé do Rocha e no Rio Grande do Norte, a família Maia. Também pertencia a outra importante família da Paraíba, com raízes em Sousa, os Mariz.[3]

Era irmão de Tarcisio Maia que foi governador do Rio Grande do Norte no período (1975-1979), primo de Lavosier Maia que também foi governador do estado do Rio Grande do Norte entre 1979-1982, tio do senador José Agripino Maia (DEM-RN), que foi prefeito de Natal (1979-1982) e duas vezes governador do RN (1983-1986 e 1991-1994), primo do Governador Antonio Mariz e parente de César Maia e Rodrigo Maia. Era ainda primo e cunhado do chefe político de Catolé do Rocha, coronel José Sergio Maia de Vasconcelos, no qual foi prefeito de Catolé do Rocha por quatro mandatos.[3]

Começou seus estudos na Escola D. Higina e posteriormente foi estudar em João Pessoa, no Liceu Paraibano. Prestou vestibular para Direito e formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Recife, foi líder estudantil, fazendo parte do grupo que se opunha ao integralismo e ao nazismo. Foi professor primário, promotor público no Rio Grande do Norte e na Paraíba, e advogado de pequenos camponeses.[4]

Carreira política

João Agripino foi procurador da prefeitura do Brejo do Cruz, promotor público do Jardim do Seridó e um dos fundadores da União Democrática Nacional (UDN), candidatou-se nessa legenda, pelo seu estado, em 1946, cumprindo sucessivos mandatos, até 1961.[5] Licenciou-se, nesse ano, para ser o primeiro titular do Ministério de Minas e Energia, permanecendo no cargo durante o governo Jânio Quadros, de 31 de janeiro a 25 de agosto de 1961, voltando à câmara federal.[2]

Foi reeleito e, em 1962, elegeu-se ao Senado. Apoiou o movimento militar que, em 1964, depôs o presidente João Goulart; com a instauração do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Foi governador da Paraíba, de 31 de janeiro de 1966 a 15 de março de 1971; seu antecessor foi Pedro Gondim e foi sucedido por Ernâni Sátiro através do voto indireto; diretor do Banco Industrial de Campina Grande; ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) (1973), do qual foi presidente.

Com a volta do pluripartidarismo, filiou-se, em 1981, ao Partido Popular (PP), e, com a incorporação deste ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), elegeu-se, nessa legenda deputado federal, em 1982.[5]

Trabalhos publicados

  • O Brasil em desordem. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de publicações, 1985. 41 p.
  • Relatório sobre as contas do Presidente da República. Brasília: Tribunal de Contas da União, 1971 . 283 P.
  1. RedirecionamentoPredefinição:fim

Referências

  1. RAMOS, Severino (1991). Agripino: O Mago de Catolé. João Pessoa/PB: A União. 289 páginas 
  2. 2,0 2,1 «Biografia do(a) Deputado(a) Federal JOÃO AGRIPINO». Portal da Câmara dos Deputados (em português). Consultado em 20 de novembro de 2020 
  3. 3,0 3,1 «João Agripino Filho». Paraíba Criativa (em português). Consultado em 20 de novembro de 2020 
  4. União, Tribunal de Contas da. «Min. João Agripino Maia Filho (1971-1974) | Portal TCU». portal.tcu.gov.br (em português). Consultado em 20 de novembro de 2020 
  5. 5,0 5,1 Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JOAO AGRIPINO FILHO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 20 de abril de 2021 
Predefinição:Ministros de Minas e Energia do Brasil

Predefinição:Gabinete de Jânio Quadros

Precedido por
Ministro de Minas e Energia do Brasil
1961
Sucedido por
Gabriel Passos
Precedido por
Pedro Gondim
Governador da Paraíba
1966 — 1971
Sucedido por
Ernâni Sátiro

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