Predefinição:Info/Treinador Giuseppe Meazza (Milão, 23 de agosto de 1910 Predefinição:Mdash Lissone[1], 21 de agosto de 1979) foi um técnico e futebolista italiano que atuava como atacante, considerado um dos melhores futebolistas italianos de todos os tempos. Para alguns especialistas, o maior.[2]
Com a Seleção Italiana foi campeão mundial em 1934 (onde foi eleito o melhor jogador da competição) e 1938 (como capitão da equipe), sendo um dos dois únicos titulares em ambos os títulos (ao lado de Giovanni Ferrari), detendo por quarenta anos o recorde de artilharia pela Azzurra.[3]
Meazza jogou nos três maiores clubes italianos, o que inclui os dois de sua cidade-natal, Internazionale e Milan, além da Juventus, de Turim. Nas rivalidades envolvendo o trio, destacou-se como o maior artilheiro do clássico entre Inter e Juventus (doze gols), embora tal rivalidade só tenha florescido na década de 1960;[4] e segundo maior artilheiro do clássico de Milão (treze gols, apenas um a menos que o do recordista Andriy Shevchenko. Durante o século XX, Meazza foi o maior).[5] Foi apenas o segundo a jogar em todos esses três times e um dos cinco que pertenceram ao trio durante o século XX, quantidade que à altura de 2017 continuava seleta (apenas onze).[6]
Mesmo tendo passado pelos dois maiores rivais da Inter, tem sua imagem clubística mais apegada à equipe azul e preta, da qual ainda é o maior artilheiro.[6] Considera-se Meazza o segundo maior jogador da história interista, abaixo somente do longevo Javier Zanetti.[7] O estádio da cidade de Milão, o San Siro, que também é o maior estádio do país, leva oficialmente o nome do craque da década de 1930.[8][3] A mudança ocorreu em 28 de outubro de 1979, justamente no primeiro clássico entre Internazionale e Milan após a morte de Meazza.[9]
Marcou época também por suas fintas; sua jogada característica era provocar os goleiros adversários quando ficava sozinho de frente para eles, chamando-os em sua direção, para driblá-los e completar para o gol vazio.[10] Além dos dribles, também tinha uma finalização precisa;[3] mesmo atualmente, um gol concluído após jogada individual no qual o jogador livra-se do goleiro e de outros adversários é chamado na Itália de "gol à Meazza".[2] Similarmente, o tempo em que jogou costuma ser referido como "os anos Meazza" pelos italianos.[10] Fora dos campos, era vaidoso, bon-vivant[2] e boêmio, chegando a frequentar bordéis horas antes de algumas partidas.[3]
Carreira em clubes
Um símbolo na Inter
Aos dezessete anos, começou a carreira, na Internazionale. Logo o centroavante firmou-se como titular,[10] sendo artilheiro do campeonato na temporada 1929–30, com 31 gols, e o clube, campeão pela primeira vez do campeonato na era profissional, no formato da Serie A.[3][11] Voltaria a ser artilheiro nas temporadas 1935–36 e 1937–38, temporada esta em que foi novamente campeão. Nesse período, foi um dos únicos presentes em ambos os títulos da Seleção Italiana no bicampeonato seguido da Copa do Mundo FIFA.[3] Na época, por pressão fascista, a Internazionale, cujo nome era visto como possível referência à Internacional Comunista, precisou chamar-se Ambrosiana a partir de 1929, e de Ambrosiana-Inter a partir de 1931.[8]
O grande adversário da época, impedindo que Meazza acumulasse mais títulos em tempos de poucos torneios internacionais de clubes, era a Juventus, pentacampeã italiana na década de 1930.[2] A rivalidade entre os dois clubes só cresceria a partir da década de 1960, mas Meazza está nos registros do chamado Derby D'Italia por ser o primeiro dos três jogadores que já conseguiram marcar três gols em um só encontro entre os dois (Franco Causio e Alessandro Altobelli foram os outros), em um 4 a 0 na vitoriosa temporada 1935–36. Dos doze gols que Meazza fez nesse duelo, dez foram pela Inter. Ele ainda é o maior artilheiro do clássico, ao lado de Roberto Boninsegna, que também jogou pelos dois.[4]
Meazza também destacou-se no clássico entre Internazionale o Milan, com doze gols acumulados pelos dois lados, sobretudo pela Inter, sendo o maior artilheiro da rivalidade milanesa até ser superado em um gol por Andriy Shevchenko.[5] Ele iria ao Milan em 1940, após a conquista de novo título italiano com a Inter. Meazza já não vinha jogando regularmente nos nerazzurri; lesões lhe tiravam o espaço da equipe desde a temporada anterior, com seu pé esquerdo tendo problemas de fluxo sanguíneo. Chegou a passar um ano inteiro parado até ter sua saída decretada.[6] Ganhou ainda a primeira Copa da Itália interista, em 1939.[3]
Em outras equipes
Deixou a equipe, mas não saiu de Milão, uma vez que se transferiu para o arquirrival Milan, então chamado Milano também por orientação fascista, que pregava o nacionalismo da língua italiana (o termo "Milan" vem da língua inglesa, idioma dos fundadores do clube).[8] Meazza foi rossonero por duas temporadas, mas não conseguiu títulos: no máximo, um vice na Copa da Itália de 1942, perdida contra um antigo rival dos tempos de Inter, a Juventus. Foram apenas nove gols, sem conseguir êxito na outra força milanesa.[6]
Para a própria Juventus iria em seguida, ficando a temporada de 1942–43 na equipe bianconera, conseguindo razoáveis 10 gols em 27 partidas do campeonato italiano, mas sem conquistá-lo. A Segunda Guerra Mundial, a interromper o campeonato com o agravamento do conflito em solo italiano, também brecou sua recuperação.[6] No ano de 1944, jogou por uma equipe dos arredores de Milão, o Varese, onde manteve a média de gols. A temporada 1945–46 o viu novamente vestir um uniforme nerazzurro, mas o da Atalanta, onde já demonstrou sinais de decadência. Atuou simultaneamente como jogador e técnico da equipe de Bérgamo.
A temporada seguinte, a de 1946–47, foi a sua última, jogando novamente pela sua querida Internazionale, que recuperara o nome original após a queda do fascismo na Segunda Guerra Mundial. Também atuou como técnico, permanecendo exclusivamente na nova função até a temporada seguinte.
Seleção Italiana
Meazza estreou pela Itália em 1930, logo marcando dois gols, na partida contra a Suíça.[10] Eles seriam essenciais em sua afirmação, pois o técnico Vittorio Pozzo o escalara no lugar de Attila Sallustro, ídolo do Napoli, fazendo com que três mil napolitanos indignados se prestassem a ir a Roma ver a partida apenas para vaiar o novato toda vez que ele tocasse na bola.[12] Após sair perdendo por 2-0, os italianos viraram a partida com Meazza marcando os dois últimos gols.[12]
Em 1933, o até então centroavante Meazza foi recuado por Pozzo para a posição de meia,[10] ideia que se mostrou produtiva: na Copa do Mundo de 1934, a primeira jogada pela Azzurra, que também foi a anfitriã, o país foi campeão com Meazza no meio e o artilheiro Angelo Schiavio na frente.[10]
Mesmo recuado, anotou duas vezes na Copa: na estreia, em que os italianos massacraram por 7-1 os Estados Unidos; e no jogo-desempate das quartas-de-final, contra a forte Espanha. A partida extra era a regra prevista na época para decidir jogos empatados após prorrogação: no primeiro jogo contra os espanhóis, o resultado em 1-1 prolongou-se até o fim dos 120 minutos, sendo bastante extenuante para Meazza, que desmaiou após a partida.[13]
Mesmo saído carregado, voltou a campo no dia seguinte, quando realizou-se o jogo-desempate. E foi dele o gol salvador, em cabeçada indefensável para o goleiro Joan Josep Nogués,[14] em lance de muita malandragem: embora não lhe faltasse impulsão apesar da baixa estatura, apoiou-se nas costas de um colega para conseguir cabecear.[10] O gol foi o único da nova partida, permitindo aos italianos avançar no torneio.
Naquele mesmo ano, os italianos foram convidados pela Seleção Inglesa para um embate. Isto fazia parte da mentalidade inglesa: a seleção recusava-se a jogar mundiais, proclamando-se a melhor do mundo e convidando adversários que se declarassem os melhores. As contínuas derrotas dos oponentes mantiveram essa postura, que só viria a se alterar após as derrota de 6 a 3 em Wembley para os "mágicos magiares" da Hungria no início da década de 1950, no que foi a primeira derrota inglesa em casa para equipes não-britânicas.[15] Nesse contexto, Meazza e os italianos conseguiram um resultado honroso para a época: a Inglaterra abriu 3 a 0 no primeiro tempo. No segundo, Meazza, mesmo em um gramado lamacento ocasionado pela chuva no estádio de Highbury, diminuiu a contagem para 3 a 2, e só não empatou por causa da trave.[10]
Quatro anos depois, o craque participou da segunda Copa da Seleção Italiana, agora como capitão do elenco. No mundial de 1938, Meazza marcou um único gol, de pênalti: foi nas semifinais, contra o Brasil, convertendo a famosa penalidade ocasionada pela falta de Domingos da Guia em Silvio Piola mesmo com um curioso contratempo: quando estava pronto para chutar, o cordão que segurava sua calça rompeu-se. Como não havia tempo para trocá-lo, Meazza cobrou o pênalti segurando o calção com a mão direita, desajeitado, para os risos da plateia.[16]
Posteriormente, na vitoriosa final contra os húngaros, era, ao lado de seu colega de Ambrosiana-Inter Giovanni Ferrari, um dos dois únicos remanescentes dos jogadores que participaram da final de 1934. Teve participação decisiva no segundo gol italiano: recebeu a bola do próprio Ferrari na grande área, fintou seu marcador e serviu para Silvio Piola, da marca do pênalti, marcar.[17]
A atuação acabaria manchada para o público, após o fim do jogo: antes e depois de receber a Taça Jules Rimet do então presidente da França, Albert Lebrun, Meazza fez a saudação fascista, não se intimidando com as vaias do estádio. Até hoje, é o único capitão da equipe campeã de uma Copa que foi vaiado ao receber o troféu.[18] A Azzurra já havia escandalizado os franceses quando enfrentou a própria Seleção Francesa, nas quartas-de-final: como a anfitriã França também usa azul, a Itália jogou com seu uniforme secundário, utilizando vestimentas pretas, a cor-símbolo do fascismo. Na ocasião, Meazza e os demais jogadores ainda cumprimentaram as tribunas com a saudação fascista antes da partida, também recebendo assobios da torcida.[19]
Meazza fez sua última partida pela Itália no ano seguinte. Despediu-se como o maior artilheiro da Azzurra, com 33 gols, só tendo sido superado posteriormente por Luigi Riva,[10] cerca de quarenta anos depois.[3]
Após parar
Ele, que tivera experiências como treinador no final da carreira de futebolista, seguiu por um tempo na nova função, chegando a treinar a Seleção Italiana e a equipe turca do Beşiktaş. Foi um dos primeiros italianos a treinar equipes estrangeiras. Como técnico na Internazionale, descobriu Sandro Mazzola, grande artilheiro do clube na década de 1960.[7]
Meazza faleceu em 1979, a dois dias de completar 69 anos. O Estádio San Siro, de Milão e o maior do país, foi imediatamente rebatizado Stadio Giuseppe Meazza, em homenagem justa a um dos maiores jogadores italianos da primeira metade do século XX e um dos mais célebres a ter jogado nas duas grandes equipes da cidade, onde ele também nasceu.[8] A mudança foi oficializada exatamente no primeiro clássico entre Internazionale e Milan após a morte do ídolo.[9] É comum ser divulgado que, por ter Meazza se destacado mais na Inter, é pela torcida interista que o estádio é mais comumente chamado pelo nome oficial, ao passo que os milanistas em geral ainda preferem usar o nome "San Siro" para referir-se ao estádio.[8][20]
Há, porém, quem tenha desmistificado um pouco essa versão para o uso difundido do "nome duplo", sustentando que na realidade apenas uma pequena e mais fanática parcela dos torcedores da Inter usam o nome oficial; segundo tal apuração, a maioria da própria torcida nerazzurra não é intransigente e usa cotidianamente o nome popular de "San Siro", o que seria até motivo de mágoa para a família do ex-jogador perante torcida e imprensa.[21]
Estatísticas
Clubes
Equipe | Temporada | Campeonato nacional |
Copa nacional |
Competições continentais¹ |
Total | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Jogos | Gols | Jogos | Gols | Jogos | Gols | Jogos | Gols | ||
Internazionale | 1927–28 | 33 | 12 | – | 32 | 12 | |||
1928–29 | 29 | 33 | – | 29 | 33 | ||||
1929–30 | 33 | 31 | – | 33 | 31 | ||||
1930–31 | 34 | 24 | – | 6 | 7 | 40 | 31 | ||
1931–32 | 28 | 21 | – | 28 | 21 | ||||
1932–33 | 32 | 20 | – | 32 | 20 | ||||
1933–34 | 32 | 21 | – | 6 | 5 | 38 | 26 | ||
1934–35 | 30 | 19 | – | 2 | 3 | 32 | 22 | ||
1935–36 | 29 | 25 | 2 | 1 | 2 | 2 | 33 | 28 | |
1936–37 | 26 | 11 | 4 | 3 | 6 | 10 | 36 | 24 | |
1937–38 | 26 | 20 | 4 | 8 | – | 30 | 28 | ||
1938–39 | 16 | 4 | 6 | 0 | 4 | 2 | 26 | 6 | |
1939–40 | – | 1 | 0 | 1 | 0 | ||||
Total | 348 | 241 | 16 | 12 | 27 | 29 | 391 | 282 | |
Milan | 1940–41 | 14 | 6 | 1 | 0 | – | 15 | 6 | |
1941–42 | 23 | 3 | 4 | 2 | – | 27 | 5 | ||
Total | 37 | 9 | 5 | 2 | – | 42 | 11 | ||
Juventus | 1942–43 | 27 | 10 | – | 27 | 10 | |||
Total | 27 | 10 | – | 27 | 10 | ||||
Varese | 1944 | 20 | 7 | – | 20 | 7 | |||
Total | 20 | 7 | – | 20 | 7 | ||||
Atalanta | 1945–46 | 14 | 2 | – | 14 | 2 | |||
Total | 14 | 2 | – | 14 | 2 | ||||
Internazionale | 1946–47 | 17 | 2 | – | 17 | 2 | |||
Total | 17 | 2 | – | 17 | 2 | ||||
Total na Carreira | 463 | 271 | 21 | 14 | 27 | 29 | 511 | 314 |
¹Na categoria Competições europeias estão incluídos jogos da Copa Mitropa
Seleção Italiana
Ano | ||
---|---|---|
Jogos | Gols | |
1930 | 5 | 6 |
1931 | 6 | 5 |
1932 | 4 | 2 |
1933 | 5 | 5 |
1934 | 9 | 7 |
1935 | 3 | 2 |
1936 | 4 | 2 |
1937 | 5 | 1 |
1938 | 6 | 3 |
1939 | 6 | 0 |
Total | 53 | 33 |
Títulos
- Internazionale
- Campeonato Italiano: 1929–30, 1937–38 e 1939–40
- Copa da Itália: 1938–39
- Seleção Italiana
- Prêmios individuais
- Melhor jogador da Copa do Mundo FIFA: 1934
- Equipe Ideal da Copa do Mundo FIFA: 1934, 1938
Artilharias
- Campeonato Italiano: 1928–29 (38 gols), 1929–30 (31 gols), 1935–36 (25 gols) e 1937–38 (20 gols)
- Copa Mitropa: 1930 (7 gols), 1933 (5 gols) e 1936 (10 gols)
Referências
- ↑ «Gianni Brera: Peppìn Meazza era il "Fòlber" | Storie di Calcio». Storie di Calcio (em italiano). 19 de fevereiro de 2016
- ↑ 2,0 2,1 2,2 2,3 OLIVEIRA, Nelson (24 de setembro de 2014). «Os 100 maiores jogadores italianos da história». Calciopédia. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 MORAIS, Fagner (26 de agosto de 2010). «Os 11 jogadores que vestiram as camisas dos três gigantes do futebol italiano». Calciopédia. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 4,0 4,1 OLIVEIRA, Nelson (30 de março de 2013). «Dérbis: Inter x Juventus». Calciopédia. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 5,0 5,1 BARCELOS, Arthur (23 de fevereiro de 2013). «Dérbis: Inter x Milan». Calciopédia. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 6,0 6,1 6,2 6,3 6,4 OLIVEIRA, Nelson (14 de julho de 2017). «Os 11 jogadores que vestiram as camisas dos três gigantes do futebol italiano». Calciopédia. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 7,0 7,1 OLIVEIRA, Nelson (29 de julho de 2014). «Os 10 maiores jogadores italianos da história da Inter». Calciopédia. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 8,0 8,1 8,2 8,3 8,4 BERTOZZI, Leonardo (set. 2009). Uma dupla de grife. Trivela n. 43. São Paulo: Trivela Comunicações, pp. 56-59
- ↑ 9,0 9,1 Placar mundial (12 out. 1979). Placar n. 494. São Paulo: Editora Abril, p. 38
- ↑ 10,0 10,1 10,2 10,3 10,4 10,5 10,6 10,7 10,8 O baixinho italiano (nov. 1999). Placar - Edição Especial "Os Craques do Século". São Paulo: Editora Abril, p. 99
- ↑ KARPATI, Tamas; KRAMARSIC, Igor (8 de junho de 2017). «Italy - List of Champions». RSSSF. Consultado em 14 de julho de 2017
- ↑ 12,0 12,1 BERTOZZI, Leonardo (23 de agosto de 2010). «Meazza 100 Anos». Trivela. Consultado em 23 de agosto de 2010
- ↑ GEHRINGER, Max (out. 2005). Equilíbrio total. Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 35
- ↑ GEHRINGER, Max. Escalação estranha (out. 2005). Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 35
- ↑ GEHRINGER, Max (jan. 2006). Ninguém segura a Hungria. Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 5 - 1954 Suíça". São Paulo: Editora Abril, pp. 6-8
- ↑ GEHRINGER, Max (nov. 2005). Derrota amarga. Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 3 - 1938 França". São Paulo: Editora Abril, p. 38
- ↑ GEHRINGER, Max. Os gols da final (nov. 2005). Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 3 - 1938 França". São Paulo: Editora Abril, p. 41
- ↑ GEHRINGER, Max (nov. 2005). Vaias para o capitão. Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 3 - 1938 França". São Paulo: Editora Abril,p. 43
- ↑ GEHRINGER, Max (nov. 2005). Fascistas. Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 3 - 1938 França". São Paulo: Editora Abril, p. 36
- ↑ MASSAROTTO, Fernanda C. (nov. 2009). Briga de famíia. Placar n. 1324. São Paulo: Editora Abril, pp. 102-103
- ↑ SUGANUMA, Estela (28 de maio de 2016). «San Siro para o Milan e Giuseppe Meazza para a Inter? Desmentimos esse mito». Trivela. Consultado em 3 de outubro de 2017
- ↑ «Estatísticas do Giuseppe Meazza - Inter.it»
- ↑ http://www.enciclopediadelcalcio.it/Meazza.html
- ↑ http://www.myjuve.it/giocatori-juventus/giuseppe-meazza-258.aspx