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Galdino da Costa Vilar

Galdino da Costa Vilar (? — ?) foi sacerdote da Igreja Católica e político brasileiro.

Era natural de Taperoá, nascido na Fazenda Boa Vista da Carnaúba, fundada por seu avô, Bento da Costa Vilar, português oriundo da freguesia de Nossa Senhora do Vilar, do concelho de Vila do Conde, de quem descende toda a família Vilar da Paraíba, inclusive Ariano Suassuna[1].

Comandou ao lado do capitão Costa Ramos, a resistência armada aos revolucionários republicanos separatistas de 1824, que, através do sertão paraibano, tentavam chegar à província do Ceará. Deputado à Assembleia Geral, pela Paraíba, na primeira legislatura, de 8 de maio de 1826 a 3 de setembro de 1829.

Foi presidente da província da Paraíba, de 18 de julho a 20 de novembro de 1822 e de 16 de novembro de 1831 a 18 de setembro de 1832. Durante seu segundo mandato, deu-se a criação da Polícia Militar da Paraíba, em 3 de fevereiro de 1832, sob a denominação de Corpo de Guardas Municipais Permanentes[2].

Referências

  1. "Padres de Taperoá", de Ramalho Leite - Portal Cariri Ligado
  2. BARATA, Carlos Eduardo de Almeida. «Representação da Paraíba do Norte na Câmara dos Deputados de 1821 a 1900». Artigos genealógicos. Colégio Brasileiro de Genealogia. 1ª parte, 1ª legislatura. Cópia arquivada em 14 de junho de 2017. [...] Deputado à Assembléia Geral, pela Paraíba, na 1.ª Legislaturas, de 08.05.1826 a 03.09.1829. Presidente da Província da Paraíba, de 18.07.1821 a 11.1822; e de 16.01.1832 a 28.10.1832. Nota: A Polícia Militar da Paraíba foi criada com a denominação de Corpo de Guardas Municipais Permanentes, em 03.02.1832 [...]. 


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Precedido por
João de Araújo da Cruz
Presidente da província da Paraíba
1822
Sucedido por
Estêvão José Carneiro da Cunha
Precedido por
Francisco José Meira
Presidente da província da Paraíba
1831 — 1832
Sucedido por
Francisco José Meira

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