Predefinição:Info/Médico Luiz Alberto Ferreyra dos Santos (Recife, 22 de abril de 1902 — Recife, 3 de agosto de 1985) foi um médico, farmacêutico, professor, artista plástico e poeta brasileiro.
Formou-se em Odontologia, Farmácia e Medicina em 1934.
Atividade docente
- Professor de Literatura no Ginásio Pernambucano;
- Professor de Ginecologia na Faculdade de Medicina do Recife.
Professor Catedrático de Farmacognósia na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Pernambuco.
Atividades artísticas
Ferreyra dos Santos participou de várias exposições de pintura e escultura.
Livros publicados
- No Caminho do Tempo
- Folhas Esparsas (1919);
- Fogo (1926);
- Romantismo (1932);
- Inevitavelmente depois (1962);
- Há uma estrela no céu (1965);[1]
- Ronda das Horas (publicado em 1986).
- Suavidade
- Cortina (2015)
Colaborações
Foi letrista de canções, em parceria com Capiba, sendo a mais famosa a Valsa verde[2][3][4], feita para ser tocada na festa de sua formatura, que foi depois tocada em formaturas de medicina por alguns anos. Também com Capiba compôs o frevo De chapéu de sol aberto, até hoje cantado no carnaval pernambucano.
Entidades literárias
- Fundador da regional pernambucana da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos, fazendo parte de sua primeira diretoria, como secretário.
- Fundador da Academia de Artes e Letras de Pernambuco, ocupando a cadeira número 1;
- Fundador da regional piauiense da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos, na qualidade de presidente nacional da entidade.
Patrono
Ferreyra dos Santos é patrono da cadeira 36 da Academia Goianiense de Letras, cuja fundadora é a escritora Sandra Lúcia Ferreira dos Santos.[5]
Referência bibliográfica
- BARRETO, Luiz de Gonzaga Braga. Fragmentos de uma história. Recife: Nagrafil Gráfica & Editora, 2000
- BEGLIOMINI, Helio. Tributo à Sobrames 1965 - 2000. São Paulo: CLR Balieiro, 1999
- SOARES, Luiz Alberto Fernandes; BEGLIOMINI, Helio. Galeria fotográfica dos presidentes da Sobrames nacional. Porto Alegre: Editora dos Autores Médicos, 2001.