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Eixo do mal

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Disambig grey.svg Nota: Para o programa televisivo de opinião política, veja Eixo do Mal (SIC Notícias).
O Eixo do Mal de Bush inclui o Irã, o Iraque, e a Coreia do Norte. Além do Eixo do Mal, conforme John R. Bolton, incluíram-se também Cuba, Líbia e Síria (em laranja). Em azul está o território dos EUA.

Eixo do mal foi uma expressão adotada pelo presidente dos EUA, George W. Bush, inicialmente no seu Discurso sobre o Estado da União de 29 de Janeiro de 2002 e, depois, muitas vezes repetida, para se referir a governos que ele considerava hostis ou inimigos dos EUA, acusando-os de apoiarem o terrorismo e de possuírem armas de destruição em massa. Irã, Iraque e Coreia do Norte segundo Bush, estariam construindo armas nucleares. O governo Bush usou o conceito de Eixo do Mal para obter apoio político à chamada Guerra ao Terror.

Após a queda de Muammar al-Gaddafi em 2011, a Líbia não mais se inclui neste grupo.[carece de fontes?]

Definição

A definição de Eixo do Mal está no seguinte Discurso do Estado da União, traduzido:

Outros eixos

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Mapa dos membros do Eixo do bem

"Eixo do bem" foi a contestação do presidente venezuelano Hugo Chávez à expressão estadunidense, à qual se oporiam Bolívia, Cuba e Venezuela, conforme os vários pactos de cooperação firmados entre eles.[1]

"Eixo da paz" foi o alinhamento entre França, Alemanha e Rússia contra a doutrina de ataque preventivo do governo de George W. Bush nos Estados Unidos, portanto, contra à invasão do Iraque em 2003.[2]

Ver também

Referências

  1. «"Nosotros estamos conformando el eje del bien"». Consultado em 27 de novembro de 2018. Arquivado do original em 29 de abril de 2007 
  2. Soreanu,, Pecequilo, Cristina. A União Europeia : Os Desafios, a Crise e o Futuro da Integração. Rio de Janeiro, Brazil: [s.n.] ISBN 9788535275063. OCLC 900884663 

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