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Cofina

Cofina SGPS, S.A.
Sociedade aberta
Atividade Comunicação social
Fundação 1995
Fundador(es) Domingos José Vieira de Matos
Sede Rua do General Norton de Matos 68, Porto, Portugal Portugal
Proprietário(s) Cofinahold
Pessoas-chave Paulo Jorge dos Santos Fernandes, (Presidente)
João Manuel Matos Borges de Oliveira, (CFO)
Produtos Jornais, Revistas, Internet, Televisão
Lucro
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa EUR 3,9 milhões (2012)
LAJIR
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa EUR 16,5 milhões (2012)
Faturamento
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa EUR 113,3 milhões (2012)[1]
Website oficial www.cofina.pt

Cofina é uma holding e editora portuguesa fundada em 1995[2] e que se dedica sobretudo aos médias. É detida maioritariamente pela Cofihold, uma empresa que também detém maioritariamente a Altri e participações noutras empresas. Actualmente a Cofina possui cinco jornais, seis revistas e um canal de televisão por cabo.

História

Gestão

O Presidente do Conselho de Administração é Paulo Fernandes. É uma empresa cotada na Euronext Lisbon. A estratégia de desenvolvimento da companhia assenta no crescimento orgânico e no lançamento de novos produtos de média, em todos os segmentos, quer por via de aquisições, quer através de novos lançamentos. A Cofina detinha participações em vários negócios, nomeadamente média, pasta de papel, aços, entre outros. Em 2005, foi realizado o spin-off das participações fora do sector de media (Altri), ficando a Cofina, exclusivamente, com os activos de imprensa.


Críticas à fusão Cofina com a TVI

Em outubro de 2019, jornalistas e comentadores da Sociedade Independente de Comunicação (SIC) criticaram a possível fusão Cofina com a TVI. O comentarista do ‘Eixo do Mal’, Pedro Marques Lopes, escreveu no Twitter: Página Predefinição:Quote/styles.css não tem conteúdo.

No dia em que o país está de luto por Freitas do Amaral, o jornal do principal grupo de comunicação social portuguesa (Media Capital + Cofina) enche a primeira página com ‘Vibradores tramam pedófilo arrependido'.

Daniel Oliveira, outro comentador do ‘Eixo do Mal’, disse que "o mais poderoso grupo de media português passará a estar nas mãos de um grupo que se dedica ao jornalismo sensacionalista e que tem uma agenda política clara. A compra da TVI pela Cofina é, em décadas, dos momentos mais determinantes para a nossa democracia". O jornalista Pedro Coelho, questionou: "Imaginem o efeito que teria num qualquer país se uma pequeníssima televisão tablóide tomasse conta de um canal nacional que foi 19 anos líder de audiências?"[3]

A Cofina tornava-se o maior grupo de comunicação de Portugal ao comprar a TVI.[4] A Anacom, a ERC e a Autoridade da Concorrência deram parecer favorável, autorizando que a Cofina compre a TVI em novembro de 2019, [5] mas desistiu do negócio em março de 2020 [6].

Mídias e Outros

Portais de Apostas

Jornais

Revistas

Televisão

Ver também

Referências

  1. «Investidors» (PDF). Cofina. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  2. «A estratégia da Cofina assenta no crescimento sustentado da rentabilidade, através da aquisições e de crescimento orgânico». Cofina. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  3. «Jornalistas e comentadores da SIC 'atacam' negócio Cofina/TVI». ATelevisão. 13 de outubro de 2019. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  4. «TVI. Impresa abre guerra à Cofina». SOL. Sapo. Consultado em 14 de outubro de 2019 
  5. «Anacom aprova parecer sobre compra da TVI pela Cofina». Diário de Notícias. 6 de novembro de 2019. Consultado em 12 de novembro de 2019 
  6. «Cofina desiste da compra da TVI» 

Ligações externas

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