Biliu de Campina | |
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Informação geral | |
Nome completo | Severino Xavier de Souza |
Nascimento | 1 de março de 1949 (75 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Origem | Campina Grande, PB |
País | Brasil |
Gênero(s) | Forró |
Severino Xavier de Souza (Campina Grande - PB, 1 de março de 1949), mais conhecido como Biliu de Campina é um compositor, cantor e advogado brasileiro.[1]
Formou-se em direito, pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), mas trocou a advocacia pela musica em 1978 quando iniciou a carreira artística,[1] resgatando o forró de raiz. Biliu é um forrozeiro que transita pela sua cidade natal tranqüilamente, sendo um referencial e um patrimônio cultural da cidade. É fácil encontrá-lo no meio dos turistas no Parque do Povo e horas depois está em cima do palco fazendo show.
Se auto-intitula como o maior carrego de Campina Grande. Critica as bandas de forró eletrônico e forró universitário, classificando-os como sendo travestis de forrozeiros, que aparecem como Balão junino; fazendo forró a força e dizendo que estão dando força para o Forró.[2]
Biliu lançou três discos independentes: Tributo a Jackson e Rosil; Forró O Ano Inteiro e Matéria Paga.[1] E lançou dois CDs independentes: Do Jeito Que O Diabo Gosta e Forrobodologia. Em 2002 mantendo seu lado irreverente, lança: Diga Sim A Biliu de Campina, trocadilho da campanha nacional do Combate a Pirataria: Diga Não a Pirataria.[2]
O Forró de Biliu tem toda a essência dos forrós tradicionais, com um suingue característicos dos discípulos de Jackson e uma irreverência no duplo sentido das letras que mostra bem toda a malicia e o bom humor nordestino.[2] Biliu mantém um trabalho local por opção e por falta de oportunidade de mostrar seu trabalho a nível nacional; não quer se desgastar no sudeste, batendo portas lacradas e trocado por modismo do mercado fonográfico.
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. «Biliu de Campina». Consultado em 29 de agosto de 2012
- ↑ 2,0 2,1 2,2 last.fm. «Biliu de Campina». Consultado em 29 de agosto de 2012