Antonio Palocci | |
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Nascimento | 16 de junho de 1918 Ribeirão Preto, São Paulo |
Morte | 2 de julho de 1987 (69 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Ribeirão Preto, São Paulo |
Ocupação | artista plástico |
Antonio Palocci (Ribeirão Preto, 16 de junho de 1918 — Ribeirão Preto, 2 de julho de 1987) foi um artista plástico e escultor ítalo-brasileiro.
Filho dos imigrantes italianos Orlando Palocci e Luisa Vettori, Antonio Palocci desde muito jovem mostrava interesse pela pintura, desenho e escultura, tornando-se um autodidata. Na década de 1940 vai ao Rio de Janeiro onde trabalha na Escola Superior de Artes Plásticas. Já em São Paulo, trabalhou no ateliê de do escultor italiano De Bortoli e participou de algumas fases da construção da Catedral da Sé, além da organização de algumas bienais de arte da capital paulista.
Em 1946 volta a Ribeirão Preto, onde produz um grande número de esculturas em bronze e mármore, muitas delas decoram, ainda hoje, túmulos do Cemitério da Saudade ou altares de igrejas do norte paulista, como as catedrais de Batatais e Ribeirão Preto. Em 1951 tornou-se funcionário público e funda a Escola de Belas Artes do Bosque, dirige o Museu do Café, coordenada a Casa da Cultura e é nomeado secretário municipal da Cultura, criando o Salão de Artes de Ribeirão Preto. Dedicou toda sua vida à cultura, tendo também montado muitos grupos de teatro amador na década de 1960.
Foi casado com Antonia de Castro (Dona Toninha Palocci) e teve quatro filhos, Pedro, Orlando, Ademar e Antonio. Este último viria a se tornar prefeito de Ribeirão Preto e também ministro da Fazenda durante o governo Lula.