Afonso Celso Pastore | |
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8º Presidente do Banco Central do Brasil | |
Período | 5 de setembro de 1983 até 14 de março de 1985 |
Presidente | João Figueiredo |
Antecessor(a) | Carlos Geraldo Langoni |
Sucessor(a) | Antônio Carlos Lemgruber |
Dados pessoais | |
Nascimento | 19 de junho de 1939 (85 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Aparecida Pastore Pai: Francisco Pastore |
Alma mater | Universidade de São Paulo |
Profissão | economista |
Afonso Celso Pastore (São Paulo, 19 de junho de 1939[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) é um economista brasileiro. Formado em economia na Universidade de São Paulo, onde também fez seu doutorado.[1]
Atuou como professor da USP, INSPER e da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e hoje é consultor na área de economia.
Foi secretário da Fazenda do estado de São Paulo de 1979 a 1983, e presidente do Banco Central do Brasil de 1983 a 1985, durante a ditadura militar brasileira.[2]
Escreveu diversos artigos e livros, Tem uma obra extensa sobre câmbio e inflação.[3]
Biografia
Pastore formou-se em 1961, em economia, na Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Durante sua graduação, foi presidente do Centro Acadêmico Visconde de Cairu (1959). Em 1969, titulou-se doutor em economia na mesma instituição.[4]
Em 1968, integrou a delegação do governo brasileiro na reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI), realizada em Washington.[4]
Em 1979, durante a gestão do governador Paulo Maluf, assumiu o cargo de secretário dos Negócios da Fazenda de São Paulo. Em janeiro de 1983, eximiu-se de responder pelo estouro no orçamento do estado causado pelos gastos da Paulipetro, e em março, deixou a Secretaria da Fazenda.[4]
Foi aluno de Delfim Netto, o que rendeu o apelido de "Delfim boy", junto a outros ex-alunos.[5] Em 1983, Delfim, então ministro do Planejamento, convidou Pastore a ser presidente do Banco Central do Brasil, cargo que aceitou e exerceu durante os dois anos seguintes de ditadura militar no país.[4][5]
Referências
- ↑ «O percurso profissional e o legado de Affonso Celso Pastore». Valor Econômico (em português). Consultado em 28 de julho de 2021
- ↑ Banco Central do Brasil. Affonso Celso Pastore / Banco Central do Brasil – Brasília : Banco Central do Brasil, 2019. 58 p. ; 23 cm – (Coleção História Contada do Banco Central do Brasil; v. 10)
- ↑ PublishNews. «Vida de economista». PublishNews (em português). Consultado em 28 de julho de 2021
- ↑ 4,0 4,1 4,2 4,3 «PASTORE, AFONSO CELSO - CPDOC». CPDOC FGV
- ↑ 5,0 5,1 Nogueira, Luís Artur (27 de abril de 2018). «O economista mais poderoso do Brasil». ISTOÉ Dinheiro. Consultado em 17 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2021
Ligações externas
- Currículo Lattes de Affonso Celso Pastore: lista completa de artigos, livros e orientações
- Consultoria econômica de Affonso Celso Pastore
- RedirecionamentoPredefinição:fim
Predefinição:Presidentes do Banco Central do Brasil
Precedido por Carlos Geraldo Langoni |
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