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'''A História da ARI - Associação Riograndense de Imprensa - ONG Brasileira - 70 anos
que defende a Liberdade de Imprensa'''
19 de dezembro de 1935. O país inteiro sofria o impacto da tentativa de levante comunista. Em conseqüência, o Governo Federal iniciou uma forte repressão aos inimigos do regime, identificados ou não com o episódio, que ficou conhecido como Intentona Comunista. Enquanto isso, o Congresso Nacional pediu o fechamento da Ação Integralista. Havia um clima de radicalização.
No Rio Grande do Sul, encerrava-se o ano do Centenário Farroupilha, que dominou praticamente todas as atividades sociais no Estado. Agora, o mundo cultural de Porto Alegre aguardava ansiosamente a estréia do filme Sweet Music, estrelado pelo astro mais bem pago do cienama: Rudy Valle, o “Mágico da Fox”. Um pequeno acidente na usina da Companhia de Energia Elétrica suspendeu o fornecimento de gás à população por dois dias.
Neste dia, 19 de dezembro, 114 jornalistas de todas as redações de Porto Alegre - Correio do Povo, Diário de Notícias, A Federação, Jornal da Manhã, Jornal da Noite, Revista do Globo, Neue Deustsche Zeitung e Deutsches Volksblatt - compareciam à sala de reuniões da Casa Rural. Na pauta, a eleição da primeira diretoria da Associação Riograndense de Imprensa. Era, na verdade, a segunda tentativa dos jornalistas gaúchos de formarem sua associação. A primeira, em 1920, não teve continuidade. No dia 6 de junho de 1935, um grupo reuniuse para discutir a fundação de uma entidade que defendesse os jornalistas, intelectuais e trabalhadores das empresas, desse assistência social à categoria e realizasse atividades culturais. O grupo era liderado por Edgar Luís Schneider, redator do Correio do Povo, que mais tarde seria professor da Faculdade de Direito, reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), vice-presidente do Partido Libertador e presidente da Assembléia Legislativa gaúcha na Constituinte de 1946.
A cada reunião, o número de presentes aumentava. Foi formada uma diretoria provisória presidida por Edgar Schneider, encarregada de elaborar os estatutos e aumentar o número de adeptos. A proposta teve tal receptividade junto à categoria que, no dia da eleição da primeira diretoria, o auditório da Federação da Agricultura estava completamente lotado. Havia 114 jornalistas, mas posteriormente outros 53 profissionais de imprensa assinaram a lista de presença.
Entre eles, havia nomes ilustres, como os escritores Erico Verissimo, Viana Moog e Manoelito de Ornelas, e políticos como Raul Pilla. Erico Verissimo, redator chefe da Revista do Globo, foi eleito presidente, com 88 votos. Renato Costa recebeu 13 votos. Frantz Metzler recebeu um voto.
Para vice-presidente, Cícero Soares, 46 votos; Celestino Prumes, 25 votos; Sérgio de Gouveia, 21 votos; Damaso Rocha, 18 votos; Ângelo Guido, 1 voto; Manoelito de Ornelas, 1 voto. Para 1º secretário, Rivadávia de Souza, 94 votos; Ernesto Pelanda, 18 votos. Para 2º secretário, Pinto de Godoy, 79 votos; Paulo de Gouveia, 30 votos; Samuel Pruma, 1 voto; João Soares, 1 voto. Para tesoureiro, Nestor Erickson, 93 votos; Arquimedes Fortini, 18 votos.
Para a Comissão Fiscal - Carlos Leiria, 111 votos; José Gomes Dias, 87 votos; Jordão Gatti, 82 votos; Antônio Do Val, 56 votos; Ervin Mundt, 52 votos; Alcides Gonzaga, 50 votos; Álvaro Couto, 32 votos; Nestor Eriksen, 18 votos; Manoel Peixoto, 18 votos; Dario Gignali, 18 votos; Thomaz Tompson Flores, 18 votos; Ângelo Guido, 18 votos; Artur Couto Júnior, 15 votos; Nabor Azevedo, 11 votos; José Conceição, 5 votos; Artur Carneiro, 4 votos; Jorge Conceição, 3 votos; Arnaldo Pacheco, 2 votos.
Para a Comissão de Sindicância e Assistência Social - Arquimedes Fortini, 94 votos; Ademar Lobato, 92 votos; Armando Paradeda, 79 votos, Edgar Menna Barreto, 74 votos; Wenceslau Garcia, 60 votos; Fernando Barreto, 50 votos; Dario Rodrigues, 34 votos; Rafael Saadi, 31 votos; João Freire, 31 votos; Cícero Soares, 28 votos; Manoelito de Ornelas, 18 votos; Togo Boa Nova Rosa, 18 votos; Salvador Bruno, 18 votos; Ari Lund, 18 votos; Reinaldo Moura, 11 votos; Carlos Corbetta, 6 votos; Sérgio de Gouveia, 3 votos; Santos Vidarte, 2 votos; Mauro de Lena Pereira, 2 votos; Say Rodrigues Marques, 2 votos; Carlos José da Silva, 1 voto; Firmino Bimbi, 1 voto; Amílcar da Silveira, 1 voto.
Para o Conselho Deliberativo - Breno Caldas, 112 votos; Edgar Luís Schneider; 112 votos; Franz Metzler, 111 votos; Germano Gundlach, 111 votos; Ernesto Correa, 107 votos; Celestino Prumes, 97 votos; Mário de Alencar Lacerda, 77 votos; Darci di Calafiori, 70 votos; De Souza Júnior, 31 votos; Artur Figueiredo, 30 votos; Lobo Alvim, 27 votos; Dario Vignoli, 5 votos; Sérgio de Gouveia, 2 votos; Manoel Peixoto, 2 votos; Dario Rodrigues, 1 voto; Dario Brossard, 1 voto; Damaso Rocha, 1 voto; Ervin Mundt, 1 voto e João Freyre, 1 voto.
A relação de assinaturas dos votantes acusava um total de 114 eleitores. E a comissão encontrou na urna 114 sobrecartas com a rubrica do presidente da mesa, sendo que a subcomissão auxiliar deixou de apurar duas cédulas em branco. Pelo exposto, verifica-se a perfeita regularidade do pleito.
'''O discurso de Erico Verissimo, o primeiro presidente da ARI'''
Ao assumir a presidência da ARI, Erico Verissimo pronunciou o seguinte discurso, expressando os fundamentos da entidade e refletindo as dificuldades para o exercício da profissão naqueles dias: “Não vou fazer um discurso. Sinto que todos já estão cansados das palavras, das promessas e das plataformas.Entretanto, é indispensável que, ao assumir a presidência da ARI, eu diga alguma coisa. Já se foi o tempo em que os homens acreditavam nas abstrações floridas, frases bonitas e exterioridades. Não fundamos esta associação para termos uma bandeira, um distintivo com nome pomposo ou uma sede onde possamos organizar festas. A verdade pura e simples é esta: os trabalhadores da imprensa se congregam para conseguir vantagens reais.
Todos os homens têm direito a um bom lugar ao sol. Todas as criaturas merecem igualmente uma existência decente e confortável. As palavras bonitas o vento as leva; as bandeiras o vento desbota e destrói; os partidos políticos passam ou porque morrem ou porque se fundem ou porque se renovam. Mas nós ficamos. E, além de nós, ficam os nossos filhos, as nossas mulheres, mães e irmãos. É preciso que nossa previdência tenha um alcance incalculável. É necessário que depois de nossa morte fique assegurado aos que dependem de nós uma existência livre de cuidados. E que nós próprios, enquanto vivemos e trabalhamos encontremos uma boa dose de felicidade e bem-estar.
A ARI quer e há de congregar os profissionais de todos os jornais do Estado, desde os periódicos mais humildes das mais obscuras cidades do interior até os diários da capital. Era indispensável que nos organizássemos. Não sou dos que acham que deve haver luta de classes. Não quero crer que não haja uma solução pacífica, justa e humana para as diferenças sociais. Sou visceralmente contra a violência e seria o último a simpatizar com os recursos extremos.
A verdade, porém, é que os grupos desunidos, desorganizados, vão sendo esquecidos e acabam
na dissolução. Daí, a necessidade de criar o espírito de classe entre os trabalhadores de jornal.
Aproveito a oportunidade para fazer uma declaração de caráter pessoal - e eu sei bem por que o faço. Sou um homem que não tem nem nunca teve partido político.
Acho que todos os partidos são bons desde que possam assegurar uma vida decente, razoavelmente confortável e cheia de ar puro e livre. Há uma convicção que ninguém varre da mente: a de que o ar não é prioridade de ninguém. Todos temos igual direito a respirá-lo de acordo com a capacidade de nossos pulmões.
Terminando, quero dizer uma palavra de louvor e agradecimento à Diretoria Provisória que orientou inteligentemente e com dedicação a feitura dos estatutos da ARI e dirigiu as reuniões preliminares
que tornaram possível essa coisa admirável que foi a fundação de nosso grêmio classista. A todas as pessoas aqui presentes o nosso agradecimentos e a nossa simpatia.
E aos que me honraram com a confiança de seu voto, só posso dizer, por ora, que farei o possível para não decepcionar”.
'''DESABAFO'''
O desabafo do grande escritor tinha um alvo determinado: o Departamento de Ordem Política Social (Dops), que o havia fichado como comunista, por duas razões.
A primeira foi o lançamento, no início daquele ano, de seu romance “Caminhos Cruzados”, considerado imoral e subversivo por setores da Igreja e pelos mais conservadores. O livro, que recebeu o prêmio da Fundação Graça Aranha, mostrava de forma crua os contrastes entre ricos e pobres.
A segunda razão é que Erico Verissimo assinou um manifesto antifacista, condenando a invasão da Abissínia por Benito Mussolini, e pedindo o fechamento da Ação Integralista.
“Caminhos Cruzados” passou a ser boicotado e o próprio escritor foi intimado a depor nos órgãos de segurança, como ele conta no livro autobiográfico “Solo de Clarineta”: “Um dia fui chamado ao gabinete do Chefe de Polícia, que me recebeu com afabilidade constrangedora, fez me sentar a seu lado num sofá e, depois de alguns rodeios, me disse:
- Asseguraram-me que o senhor é comunista.
Repliquei:
- Curioso. A mim me garantiram que o senhor é integralista.
O homem sorriu amarelo (ou verde) e explicou:
- Bom... Teoricamente sou, não nego.
Interrompi-o:
- Pois eu não sou comunista, nem teoricamente.
A conversa depois disso tomou outros rumos. Houve silêncios embaraçosos. Por fim, fui mandado em paz de volta à minha rotina. A campanha contra o livro, porém, continuou”.
O episódio da Intentona Comunista serviu de pretexto para uma violenta perseguição aos opositores do regime. Vários jornalistas acabaram presos, sem que seus familiares soubessem de seus destinos. Sem se intimidar e usando a prerrogativa de seu cargo, Erico VerIssimo desenvolveu um intenso trabalho junto às autoridades para conseguir a libertação de jornalistas presos ou, quando isso era impossível, melhorar suas condições carcerárias, além de dar assistência a suas famílias.
Esta tarefa exaustiva, que Erico Verissimo desempenhou com coragem e sem descanso, mereceu um elogio de seu sucessor. No dia 16 de março de 1937, o jornalista Dario Rodrigues, diretor da Agência Brasileira, órgão do Governo Federal, em seu discurso de posse, como presidente da ARI, disse a Erico Verissimo:
“Todos nós temos bem vivos na memórias os teus desesperados esforços naquele triste final de
ano para suavizarar a situação de alguns colegas nossos, arrastados pela onda de anarquia que
tentava varrer o solo de nossa Pátria. Perdeste dias e noites correndo pelos quartéis e pelas prisões
para levar àqueles colegas o conforto de tua palavra amiga e da nossa classe. Os teus esforços
foram compensados porque aqueles colegas tiveram sua situação mudada, com a liberdade
conseguida para alguns e a melhoria de carceragem para outros”.
Também na gestão de Erico Verissimo, a ARI obteve junto à Viação Férrea do Rio Grande do Sul um abatimento de 50% nas passagens de trem para os associados, da seguinte forma: A ARI enviava à Viação Férrea uma relação dos jornalistas filiados, com o respectivo número das carteiras e a identidade. Apresentando o documento, o jornalista pagaria apenas metade da passagem.
'''Teve Vida Curta a Primeira ARI'''
Teve vida curta a primeira Associação Riograndense de Imprensa, criada em 1920. Um dos principais objetivos daquela entidade era livrar o jornalismo gaúcho dos mau profissionais,
conforme nota do Jornal da Semana: “Sendo o jornalismo, entre nós, como é, infelizmente,
julgado malevolamente em virtude de elemento indesejável, que de resto existe em outros ramos de atividade, quer nos parecer que a Associação Riograndense de Imprensa, com a rigorosa seleção que pretende efetuar, vira moralizá-lo e dar-lhe o caráter elevado a que tem direito”.
A nova entidade foi criada numa reunião no Club Caixeral sob os auspícios da Associação Brasileira de Imprensa, que enviou a Porto Alegre seu diretor Alberto Roy Marques. A diretoria foi formada pelo jornalista, gráfico e escritor João Maia, na presidência, Paulo Bidan, como vice, o escritor e político De Souza Júnior como secretário, Octaviano d’Oliveira como tesoureiro e Hugo Barreto como procurador.
Os planos da primeira ARI incluíam a criação de uma escola gratuita, proposta que recebeu o apoio de várias entidades e associações filantrópicas que se ofereceram para promover festas em seu benefício. No entanto, a entidade teve vida efêmera, desaparecendo poucos meses depois de sua fundação.
'''ARI – ÚLTIMOS ANOS'''
Entrevista com o atual presidente da ARI, Ercy Torma:
O que representa hoje a Associação de Imprensa no cenário jornalístico do Rio Grande do Sul?
- A ARI, ao completar 68 anos de atividades, mantém os mesmos ideais de seus fundadores, quanto a defesa da categoria, da liberdade de expressão e de manifestação, e dos interesses mais amplos da comunidade em cujo contexto esta inserida. No entanto, é preciso entender que a atividade jornalística ,assim como as aspirações e desejos da sociedade mudaram, estão mudando e vão continuar em um processo de mudanças. A entidade, por conseqüência, tem que estar atenta a estes novos tempos e atuar de acordo com estas exigências e colocar em prática sua responsabilidade social.
Então, na prática, o que a entidade fez e faz para atender estes novos tempos ?
- Diante desta nova realidade, a ARI desenvolveu seminários sobre Ética na Comunicação, Imagem da Política Brasileira, sobre Acidentes com Produtos Químicos – Atuação da Mídia, três edições do Anuário Gaúcho das Comunicações, Projeto Cultural O Povo Negro no Sul, Fórum Internacional das Águas – A Vida em Debate. Além disto, a entidade esteve presente em seu estande nas últimas quatro edições da Feira do Livro de Porto Alegre, completa este ano 45 edições do Prêmio ARI de Jornalismo, entre dezenas de outros eventos que mostram a pujança e o prestígio alcançados em suas iniciativas.
Poderíamos dizer então que a ARI conquistou mais espaços nos últimos anos ?
- Sob o comando dos jornalistas Alberto André e Antônio Gonzalez, a ARI conseguiu o respeito e a admiração de todos os segmentos da comunidade gaúcha. Para a direção que veio depois, ficou a responsabilidade de ampliar os espaços e as atividades, levando em conta as transformações que atingiram a comunicação social do País e a sociedade de um modo geral. Cabe lembrar que, a partir de 1948 a ARI já realizava eventos sociais, culturais e esportivos, que aparentemente não tinham nada a ver com os seus objetivos principais.
Mas então, se não estavam ou não estão entre os objetivos iniciais, por que foram ou são realizados estes eventos ?
- O jornalista, pela especificidade de sua profissão, tem de estar preparado para tratar de qualquer assunto. Sua atividade, assim com a dos veículos onde atua, atinge a todas as pessoas independente de sua situação na escala social, desde o mais humilde até ao mais abastado. Além disto, é comum ouvirmos o discurso de que o jornalista, e a mídia igualmente, tem responsabilidade social. Mas isto não passa de retórica, discurso vazio. Na prática, muito pouco é feito. A entidade, assim, ao longo de sua história, vem tentando colocar em prática seu discurso. Os eventos que tem
promovido nos últimos anos atendem aos interesses da sociedade discutindo seus temas mais relevantes, além de desafiar os profissionais de imprensa a participarem mais intensamente do debate de questões relevantes para o desenvolvimento de suas comunidades.
Como vê a participação, de um modo geral, dos jornalistas em relação à ARI e em decorrência do futuro de sua própria profissão ?
- As dificuldades de reunir os profissionais de jornalismo em torno das iniciativas da ARI, não é particularidade da entidade. A mesma situação vem sendo enfrentada por praticamente todas as associações de classe, com raras exceções. Com os jornalistas os problemas se acentuam porque raramente eles participam de eventos que tratem sobre sua própria atividade. Os argumentos são os mais diversos: falta de tempo, de dinheiro, desinteresse pelo tema, exigência quanto à qualidade dos palestrantes, a disputa acirrada em um mercado competitivo, de baixa remuneração e que não se amplia, embora as necessidades do País e do Estado quanto a uma maior e melhor informação. Por isto a ARI tem ampliado o leque de seus temas, produzindo eventos que despertem interesse de amplos segmentos da sociedade, entre eles os próprios profissionais da comunicação.
'''Linha do tempo'''
Em 17 de outubro de 1920 é criada a primeira Associação Riograndense de Imprensa, no prédio 168 da Rua Riachuelo, na sede da revista Máscara, em Porto Alegre. O presidente é o jornalista e historiador João Maia. Divergências internas decretaram a extinção da entidade.
No dia 6 de junho de 1935, ocorre o encontro preliminar de jornalistas e intelectuais para criar a atual ARI. No dia 19 de dezembro do mesmo ano, ocorre a fundação, em assembléia no salão da Farsul, na época na Avenida Borges de Medeiros. Erico Verissimo é eleito o primeiro presidente.
1939 - Começam as tratativas para a construção do prédio próprio da ARI.
Em 13 de dezembro de 1942, ocorre a cerimônia de assentamento da pedra fundamental do edifício da ARI, na Avenida Borges de Medeiros.
A edificação é completada em 1945. O prédio foi erguido durante as diretorias de Arlindo Pasqualini (1942-1944) e Arquimedes Fortini (1944-1946). O edifício recebeu o título de Casa do Jornalista,
passando a denominarse Alberto André na administração de Antonio Firmo de Oliveira Gonzalez.
No dia 13 de setembro de 1999, é promulgada a Lei Federal 9.831, de autoria do deputado
Nelson Marchezan, que determina o dia 1º de junho como o Dia da Imprensa.
A data é em homenagem a Hipólito José da Costa, que em 1º de junho de 1808, em Londres, Inglaterra, fundou o Correio Braziliense.
'''Presidentes da ARI'''
Nestes 70 anos, presidiram a ARI: Erico Verissimo, Dario Rodrigues, Manoelito de Ornellas, Nestor
Ericksen, Arlindo P a s q u a l i n i , Arquimedes Fortini, Adail Borges Fortes, Cícero Soares, Alberto
André, Antonio Firmo de Oliveira Gonzalez e, atualmente, Ercy Pereira Torma.
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Edição das 15h02min de 26 de fevereiro de 2006

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