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Flávio José de Almeida Patrocínio é natural de Patrocínio, Minas Gerais, nascido em 20 de março de 1961. Estudou no Grupo Escolar Honorato Borges e Colégio Estadual Dom Lustosa, época em que participou como Secretário da diretoria da Associação Cultural dos Estudantes de Patrocínio - ACEP. Compositor, escritor e poeta, já publicou diversos títulos. Fardos Azuis (1978) – Os limites da forma (1980) – De corpo e alma (1982) – Assim sim (1985) – De tudo quanto há (1986) – Mei palavr bast (1997) – O humor acontece por acaso (1999), prefaciado por Barbara Gancia, da Folha de S.Paulo e elogiado pelo humorista Max Nunes, recebendo quase 4 minutos de apresentação no programa Jô Soares. – A fuzarca de Noé (2001) – Patrocínio no final da década de 20 (2002) – A plástica desnecessária (2005) – Riso sem siso (2006) – Intermináv (2006) – Mas, e o humour? (2007).


Colaborou em jornais e revistas de Patrocínio, Araxá e Belo Horizonte. Durante meia dácada foi proprietário de três jornais: “Jornal de Cartoons”; “A Tribuna”, este com gráfica própria, composto em linotypo e impresso em uma Veneto dos anos de 20. Em sua terra natal foi assessor parlamentar da Câmara Municipal, quando ajudou na elaboração da Lei Orgânica do Município. Ocupou ainda os cargos de Coordenador da Fundação Casa da Cultura e Chefe de Gabinete. Participou da diretoria do Conselho Comunitário de Segurança Preventiva de Patrocínio e da UNAPP – União dos Artistas Plásticos de Patrocínio. Morou em São Paulo em um curto espaço de tempo, onde trabalhou como redator na Rede TV!, ao lado de Jorge Kajuru e Alberico Sousa Cruz.

Como letrista, juntamente com diversos parceiros, é compositor de cerca de 300 músicas. Participou de inúmeros festivais (em Patrocínio, Ibiá, Coromandel, Patos de Minas), sendo agraciado em alguns, premiando-se em primeiros, segundos e terceiros lugares, além de menções honrosas. Participou de algumas séries do Encontrão - Cantar na Praça e do Sarau de Poesia, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.

Atualmente reside em Goiânia, onde é redator e diretor de criação em propaganda. É autor da letra da música título do CD "Pequi", 19º da carreira de um dos mais respeitados e consagrados compositores e cantores goianos, Marcelo Barra, com arranjo do maestro Natan Marques. A canção “PEQUI” pode ser ouvida pela Internet no site rompenuvem ponto com (sem o br).

Em 2004 ganhou o VI Festival de Poesia Encenada – Me Encanta Que Eu Te In Canto, promovido pela Federação de Teatro do Estado de Goiás (FETEG), com a poesia "A plástica desnecessária". Este Festival criado em 1999, tem como proposta estender o encanto da poesia para além da pura e simples declamação. O texto foi encenado no palco do Teatro Pyguá do Centro Cultural Martim Cererê, apresentada pela Companhia Teatral Abaporu.

Recentemente foi disponibilizado na Internet um videoclipe com uma canção de sua autoria, intitulada “Brincadeiras de Criança”, disponibilizado para escolas e professors que têm interesse em resgatar antigas brincadeiras, algumas já esquecidas. Assista ao videoclipe acessando o site rompenuvem ponto com (sem o br).

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