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                           O sonho de Martin Luther King.

“Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele.”

Martin Luther King, nascido em Atlanta no ano de 1929, de uma família negra de classe média noret-americana. Formou-se em teólogia na universidade de Boston, onde também fez sua pós-graduação e conheceu Coretta Scott, com quem se casou. Luther King nasceu em uma época onde a situação do negro nos Estados Unidos era deplorável, sendo frequentemente humilhados e agredidos por racistas brancos, não podiam frequentar certos lugares públicos, eram impedidos de votar e suas crianças não frequentavam as mesmas escolas de outras brancas. Indignado com a discriminação sofrida por Rosa Parks, mulher negra que foi presa ao negar-se a ceder seu lugar no ônibus a um passageiro branco, Luther King iniciou sua luta pelos direitos civis, liderando um boicote a lei de segrgação no transporte público. Tornou-se um importante símbolo pacifista da luta contra o racismo, fundando a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros, que tinha como objetivo de acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Baseando-se nos ensinamentos de Gandhi, principal líder da luta pela independência da Índia, que pregava a paz e a não-violência. No início da decada de 1960 liderou inumeros protestos em diversas cidades norte-americanas, entre elas a "Marcha para Washington", movimento massivo pelos direitos civis no Alabama, tendo a participação de mais de 200.000 pessoas. Neste mesmo ano liderou a passeata em Washington, onde proferiu seu famoso discurso: " Eu tenho um sonho..."[1]. Ganhando em 1964 o Nobel da Paz. Em 1965 foi aprovada a Lei dos Direitos de Voto, que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão, assim desde 1983 a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King.

                                                                     Lydia Garcia e Marina Ui

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