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Estética

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Estética (do grego αισθητική ou aisthésis: perceber, sentir) é um ramo da filosofia que tem por objecto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e as emoções estéticas, bem como as diferentes formas de arte, do trabalho artístico; idéia de obra de arte e de criação; relação entre matérias e forma nas artes; toda a realidade, de todos os seres.

A estética adquiriu autonomia como disciplina, destacando-se da quanta besteira meu deus do céu... como podem enfiar tanta babozeira aquiMetafísica, Lógica e da Ética, com a publicação da obra Aesthetica de Alexander Gottlieb Baumgarten, em 1750. Na Antiguidade - especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada fundida com a lógica e a ética, e o belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade. Desse modo, se pretendia alcançar a essência do belo; mas sempre identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos.

No âmbito do Belo, dois aspectos fundamentais podem ser particularmente destacados:

  • a estética é uma teoria que se tornou ciência normativa, às custas da lógica e da moral (os valores humanos fundamentais: o verdadeiro, o bom, o belo). Ela é então uma teoria de um certo tipo de julgamentos de valor que enunciam as normas gerais do belo (ver cânone estético);
  • a estética é também uma metafísica do belo, que se esforça para desvendar a fonte original de todas as belezas sensíveis: reflexo do inteligível na matéria (Platão), manifestação sensível da idéia (Hegel), belo natural e belo arbitrário (humano), etc.

Mas este caráter metafísico e conseqüentemente dogmático da estética pode ser substituído por uma filosofia da arte, onde il s'agit de tirer as regras da arte da própria ação criadora (Poética), sob o risco de impor construções a priori sobre o que é o belo. Neste caso, a filosofia da arte é uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de ação ser considerada artística.

Para além da obra já referida de Baumgarten, são importantes em estética filosófica as obras Hípias Maior, O Banquete, e Fedro, de Platão, a Poética, de Aristóteles, e a Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant.


Estéticas na História e na Filosofia

Embora os pensadores ponderaram a beleza e a arte por milhares de anos, o assunto da estética não era totalmente separa da disciplina filosófica independente até o século XVIII por filósofos alemães. Antes destes autores do período veio um estudo de outros tópicos principais, como éticas na tradição Ocidental e na religião da tradição Oriental.

Grécia antiga

Os filósofos gregos começaram a pensar sobre a estética através de objetos bonitos e decorativos. Platão sentia que objetos bonitos incorporavam uma proporção, harmonia, e união entre elas. Semelhantemente, nas "Metafísicas", Aristóteles achou que os elementos universais de beleza eram a ordem, a simetria, e a definição.

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