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Hinduísmo

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O Hinduísmo (सनातन धर्म; Sanātana Dharma, Fé Perene) é uma religião henoteísta tradicional da Índia, e, no mundo, a terceira mais numerosa em praticantes (depois do Cristianismo e do Islamismo).

O Hinduísmo é geralmente considerada a mais antiga das grandes religiões do mundo com prática actual. O Hinduísmo é caracterizado por uma diversidade de sistemas de crenças, práticas e escrituras. Tem origem na antiga cultura Védica em cerca de 3000_a.C.. É a terceira maior religião do mundo com aproximadamente 1050 milhões de seguidores, 96% dos quais no subcontinente indiano. O Hinduísmo é considerado a religião mais antiga na história da civilização, é a terceira maior religião do mundo com aproximadamente 1285000 seguidores na Índia, Bangladesh, Nepal, Indonésia, Sri Lanka, Paquistão, etc.

Embora seja geralmente mencionado como uma religião específica, o Hinduísmo é mais corretamente descrito como um conjunto de religiões com uma linguagem em comum, pois tem pouca ou nenhuma organização central ou base teológica compartilhada.

De uma forma geral, é uma das religiões mais tolerantes conhecidas, exceto pelo sistema de castas. Os Hindus seguem um sistema estrito de castas que determina o status de cada pessoa. O nascimento em uma determinada casta é o resultado do karma produzido em vidas passadas. Somente membros das castas mais elevadas, brâmanes, podem realizar os rituais Hindus e ter posições de autoridade nos templos Hindus.

"Hinduísmo" é uma palavra que originalmente indicava uma região geográfica. Por esse motivo, alguns grupos indianos mais tradicionalistas defendem que a religião é mais adequadamente chamada de Sanatana Dharma, significando "Religião Eterna".

A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos Avatares da divindade suprema, Brahma. Particular destaque é dado à Trimurti - o próprio Brahma, Shiva e Vishnu. Pode parecer estranho para os padrões de uma cultura cristã, mas o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Krishna, Avatar de Vishnu e personagem central do Bhagavad Gita.

Embora se afirme ter sido na cultura hinduísta que tiveram origem três outras importantes religiões: o Budismo, o Jainismo e o Sikhismo, os indólogos colocam o Jainismo como bem anterior ao Bramanismo que originou o Hinduísmo, e o Budismo guarda relação com o Jainismo e o Sankhya-Yoga.

Talvez o espirito Hindu, que não foi inspirado por um homem ou mulher em particular, possa ser melhor compreendido nos Rig Veda, a "mais antiga escritura religiosa do mundo." (1):

Sânscrito: एकम् सत् विप्रा: बहुदा वदन्ति
Transliteração: ekam sat vipraaha bahudaa vadanti
Português: "A verdade é única, embora os sábios a conheçam como muitas."
Rig Veda (Livro I, Hino CLXIV, Verso 46)

Essencialmente, qualquer forma de prática espiritual seguida com fé, amor e persistência levará ao mesmo estado final de auto-realização. Portanto, o pensamento hindu se distingue por encorajar enfaticamente a tolerância pelas diferentes crenças, desde que sistemas temporais não podem declarar sererm a única compreensão da Verdade transdencental. Predefinição:Emtradução2

To the Hindu, this idea has been an active force in defining the 'Eternal Dharma.' It has been for Hinduism what the infinite Divine Self of Advaita is to existence, remaining forever unchanged and self-luminous, central and pervasive, in spite of all the chaos and flux around it.

Hinduism: a brief overview

Hinduism rests on the spiritual bedrock of the Vedas, hence Veda Dharma, and their mystic issue, the Upanishads, as well as the teachings of many great Hindu gurus through the ages. Many streams of thought flow from the six Vedic/Hindu schools, Bhakti sects and Tantra Agamic schools into the one ocean of Hinduism, the first of the Dharma religions.

The Eternal Way

"The Eternal Way" (in Sanskrit सनातन धर्म, Sanātana Dharma), or the "Perennial Philosophy/Harmony/Faith", is the one name that has represented Hinduism for many thousands of years. According to Hindus, it speaks to the idea that certain spiritual principles hold eternally true, transcending man-made constructs, representing a pure science of consciousness. But this consciousness is not merely that of the body or mind and intellect, but of a supramental soul-state that exists within and beyond our existence, the unsullied Self of all. Religion to the Hindu is the native search for the divine within the Self, the search to find the One truth that in actuality never was lost. Truth sought with faith shall yield itself in blissful luminescence no matter the race or creed professed. Indeed, all existence, from vegetation and beasts to mankind, are subjects and objects of the eternal Dharma. This inherent faith, therefore, is also known as Arya/Noble Dharma, Veda/Knowledge Dharma, Yoga/Union Dharma, Hindu Dharma or, simply, the Dharma.

O que pode ser dito como uma crença comun para todos os Hindus sao o Dharma, reencarnação, karma, e moksha (liberação) de cada alma atravês de uma variedade de moral, ações baseadas e meditação yoga. Principios ainda mais fundamentais incluem ahimsa não violência, com a primácia do Guru, a palavra divina Aum e o poder do mantra, amor a verdade em muitas manifestações como Deus e Deusas, e a compreensão que a esséncial chispa Divina (Atman/Brahman) está presente em cada ser humano e criatura vivente entáo incluindo muitas sendas que conduzem à Verdade Una.

Yoga Dharma

Uma das formas práticas do hinduísmo é a Yoga que significa União, são (práticas espirituais), conhecidas como bhakti (amor, devoção), karma Yoga (serviço altruísta), Raja Yoga (meditação) e Jnana Yoga (Yoga da discriminação). São descritos nos dois principais textos do Hinduismo Yoga: O Bhagavad Gita e Yoga Sutras de Patanjali. Os Upanishads são também de fundamental importância como fundamentos filosóficos para este espiritualismo racional.

Os quatro objetivos na vida

Outro maior aspecto do Dharma Hindu que é uma prática comum de todos os Hindus é o purushartha, ou "quatro objetivos da vida". Eles são kama, artha, dharma e moksha. É dito que todos os homens seguem o kama (prazer, físico ou emocional) e artha (poder, fama e riqueza), mas brevemente, com maturidade, ele aprendem a controlar estes desejos, com o dharma, ou a harmonia moral presente em toda a natureza. O objetivo maior é infinito, cujo resultado é a absoluta felicidade, moksha, ou liberação, também conhecida como Mukti, Samadhi, Nirvana, etc.) do Samsara, o ciclo da vida, morte, e da existência dual.

Os quatro estágios da vida humana

A vida humana também é vista como quatro Ashramas ("fases"ou “estágios"). Eles são Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa. O primeiro quarto da vida, brahmacharya (literalmente "pastar em Brahma") é passado em celibato, sobriedade e pura contemplação dos segredos da vida sob os cuidados de um Guru, solidificando o corpo e a mente para as responsabilidades da vida. Grihastya é o estágio do chefe de família, alternativamente conhecido como samsara, no qual o indivíduo se casa para satisfazer kama e artha na vida conjugal e em uma carreira profissional. Vanaprastha é o gradual desapego do mundo material, ostensivamente entregando seus deveres aos filhos e filhas, e passando mais tempo em contemplação da verdade, e em preregrinações santas. Finalmente, no sanyasa, o individuo vai para seclusão, geralmente em uma floresta, para encontrar Deus através da meditação Yogica e pacificamente libertar-se de seu corpo para uma próxima vida.

Origens, nomenclatura e sociedade

Origens históricas e aspectos sociais

Pouco é conhecido sobre a origem do Hinduísmo, como sua existência antecede os registros históricos. É dito que o Hinduísmo deriva-se das crenças dos Aryans, que residiam nos continentes sub-indianos, ('nobres' seguidores dos Vedas), Dravidian, e Harappan. Do Hinduísmo nasceram o Budismo e o Jainismo, que em conseqüência afetaram o desenvolvimento de sua religião mãe. Diversas são as idéias sobre as origens dos Vedas e a compreensão se os Aryans eram ou não nativos ou estrangeiros na Índia. A existência do Hinduísmo data de 4000 a 6000 mil anos a.C..

Historicamente, a palavra Hindu antecende o Hinduísmo como religião; o termo é de origem persa e primeiramente referia-se ao povo que residia no outro lado (do ponto de vista Persa) do Sindhu ou Rio Indus. Foi utilizado para expressar não somente a etnicidade mas a religião Védica desde o século XV e XVI, por personalidades como o Guru Nanak (fundador do Sikhism). Durante o Britânico Raj, a utilização do termo tornou-se comum, e eventualmente, a religião dos Hindus Védicos foi denominada 'Hinduísmo.' Na verdade, foi meramente uma nova vestimenta para uma cultura que vinha prosperando desde a mais remota antiguidade.

Distribuição geográfica atual

A Índia, a Ilha Maurícia, e o Nepal assim como a ilha indonésia de Bali têm como religião predominante o hinduísmo; importantes minorias hindus existem em Bangladesh (11 milhões), Myanmar (7,1 milhões), Sri Lanka (2.5 milhões), Estados Unidos (2,5 milhões), Paquistão (4,3 milhões), África do Sul (1,2 milhões), Reino Unido (1,5 milhão), Malásia (1,1 milhão), Canadá (1 milhão), Ilhas Fiji (500 mil), Trinidad e Tobago (500 mil), Guiana (400 mil), Holanda (400 mil), Cingapura (300 mil) e Suriname (200 mil).

Filosofia Hindu: as seis escolas védicas de pensamento

Artigo principal: Filosofia Hindu

As seis Astika (aceitando a autoridade dos Vedas), ou escolas filosóficas ortodoxas Hindu são Nyaya, Vaisheshika, Samkhya, Yoga, Purva Mimamsa também denominadas ('Mimamsa'), Uttara Mimamsa e 'Vedanta'). As escolas não Védicas são denominadas Nastika, ou heterodoxas, e referem-se ao Budismo, Jainismo e Lokayata. As escolas que continuam a influênciar o Hinduísmo hoje são Purva Mimamsa, Yoga, e Vedanta. Veja filosofia Hindu para discussão sobre o significado histórico de Samkhya, Nyaya, e Vaisheshika.

Purva Mimamsa

O principal objetivo do Purva ("cedo") ou da escola Mimamsa era estabelecer a autoridade dos Vedas. Consequentemente a valiosa contribuição desta escola ao Hinduísmo foi a formulação das regras da interpretação Védica. Seus aderentes acreditavam que a revelação deveria ser provada através da razão, e não aceita como um dogma cego. Este metodo empírico e eminentemente sensível de aplicação religiosa é a chave para Sanatana/Hindu Dharma e foi especialmente desenvolvido por racionalistas como Adi Sankara e Swami Vivekananda. Para aprofundar-se mais neste tema veja Purva Mimamsa

Yoga

Ver artigo principal Ioga.

O sistema de Yoga é geralmente considerado ter surgido da filosofia Samkhya. Entretanto a yoga referida aqui, é especialmente a Raja Yoga (ou união através da meditação). E é baseada em um texto (que exerceu grande influéncia) do santo Patanjali entitulado Yoga Sutras, e é essencialmente uma compilação e sistematização da filosofia da Yoga meditacional. Os Upanishads e o Bhagavad Gita também são textos indispensáveis ao estudo da Yoga.

A filosofia Sankhya é anterior ao Bramanismo, filosofia que deu origem ao hinduísmo, como coloca o eminente indólogo Heinrich Zimmer em seu clássico Filosofias da Índia. Patanjali, monge do sul da Índia, onde até hoje a tradição tamil preserva elementos das filosofias pré-védicas, tinha formação no sistema sankhya-yoga, indissociável. O Sankhya foi compilado bem antes de Patanjali (que viveu no século II a.C., por Kapila, que viveu pouco tempo antes de Buda. Uma diferença importante entre sankhya e bramanismo é que o primeiro é dualista, e o seguneo monista, mas ambos vêm o espírito, ou Deus, como imanente e transcendente ao mesmo tempo.

A diferença mais significante de Samkhya é que a escola de yoga não somente incorpora o conceito do Ishvara (ou Deus pessoal) em um uma visão do mundo metafísica mas também sustenta Ishvara como um ideal sobre o qual meditar. A razão é que Ishvara é o único aspecto de purusha (do infinito Terreno Divino) que não foi mesclado com prakrti (forças criativas temporárias). Também utiliza as terminologias Brahman/Atman e conceitos profundos dos Upanishads, Adotando uma visao vedantica monista. A realização do objetivo da Yoga é conhecido como moksha ou samadhi. E como nos Upanishads, busca, o despertar ou a compreensão de Atman como sendo nada mais que o infinito Brahman, através da (mente) ética, (corpo) físico meditação (alma) o único alvo de suas práticas é a 'verdade suprema.' Veja Yoga para aprofundar-se mais em sua história.

Uttara Mimamsa: As Três Escolas de Vedanta

A Escola Uttara ("tarde") Mimamsa é talvez a pedra angular dos movimentos do Hinduísmo e certamente foi responsável por uma nova onda de investigação filosófica e meditativa, renovação da fé, e reformas culturais. Primeiramente associada com os Upanishad e seus comentários por Badarayana, e Vedanta Sutra, o pensamento Vedanta dividiu-se em três grupos, iniciados pelo pensamento e escrita ou Adi Sankara. A maioria da atual filosofia Hindu, está relacionada a mudanças que foram influenciadas pelo pensamento Vedantico, o qual é focalizado na meditação, moralidade e centralização no Eu uno ao invés de rituais ou distinções sociais insignificantes como as castas. Para aprofundar-se veja Vedanta.


Puro Monismo: Advaita Vedanta

Advaita literalmente significa "não dois"; isto é o que referimos como monoteístico, ou sistema não dualístico, que enfatiza a unidade. Seu consolidador foi Shankara (788-820). Shankara expos suas teorias baseadas amplamente nos ensinamentos dos Upanishads e de seu guru Gaudapada. Através da analise da consciência experimental, ele expos a natureza relativa do mundo e estabeleceu a realidade não dual ou Brahman no qual Atman (a alma individual) ou Brahman (a realidade última) são absolutamente identificadas. Não é meramente uma filosofia, mas um sistema consciente de éticas aplicadas e meditação, direcionadas a obténção da paz e compreensão da verdade. Adi Shankara acusou as casta e insignificantes rituais ritual como tolos, e em sua própria maneira carismática, suplicou aos verdadeiros devotos a meditarem no amor de Deus e alcançarem a verdade. Veja Advaita para mais informações.


Monismo Qualificado: Vishistadvaita Vedanta

Ramanuja (1040 - 1137) foi o principal proponente do conceito de Sriman Narayana como Brahman o supremo. Ele ensinou que a realidade última possui três aspectos: Ishvara (Vishnu), cit (alma) e acit (matéria). Vishnu é a única realidade independente, enquanto alma e material são dependentes de Deus para sua existência. Devido a esta qualificação da realidade Ultima, o sistema de Ramanuja é conhecido como não dualístico.


Dualismo: Dvaita Vedanta

Ramanuja, Madhva (1199 - 1278) identificou deus com Vishnu, mas a sua visão da realidade era puramente dualista, pois ele compreendeu uma diferenciação fundamental entre o Deus supremo e a alma individual, e o sistema consequentemente foi denominado Dvaita (dualístico) Vedanta.

Culturas Alternativas de Adoração

As Escolas Bhakti

The Bhakti (Devotional) school is takes its name from the Hindu term that signifies a blissful, selfless and overwhelming love of God as the beloved Father, Mother, Child, or whatever relationship finds appeal in the devotee's heart. The philosophy of Bhakti seeks to tap into the universal divinity through personal form, which explains the proliferation of so many Gods and Goddesses in India, often reflecting the singular inclinations of small regions or groups of people. Seen as a form of Yoga, or union, it seeks to dissolve the ego in God, since consciousness of the body and limited mind as self is seen to be a divisive factor in spiritual realization. Essentially, it is God who effects all change, who is the source of all works, who acts through the devotee as love and light. 'Sins' and evil-doings of the devotee are said to fall away of their own accord, the devotee shriven, limitedness even transcended, through the love of God. The Bhakti movements rejuvenated Hinduism through their intense expression of faith and their responsiveness to the emotional and philosophical needs of India. They can rightly be said to have affected the greatest wave of change in Hindu prayer and ritual since ancient times.

A mais popular forma de expressão de amor a Deus na tradição Hindu é através do puja, ou ritual de devoção, frequentemente utilizando o auxílio de murti (estátua) juntamente com canções ou recitação de orações meditacionais em forma de mantras. Canções Devocionais denominadas bhajan (escritas primeiramente nos séculos XIV-XVII), kirtan (elogio), e arti (uma forma filtrada do ritual de fogo Védico) são algumas vezes cantados juntamente com a realização do puja. Este sistema orgânico de devoção tenta auxiliar o Indivíduo a conectar-se com Deus através de meios simbolicos. Entretanto, é dito que bhakta, através de uma crescente conexão com Deus, é eventualmente capaz de evitar todas as formas externas e é inteiramente imerso na benção do indiferenciado amor a Verdade.

Tantrismo

A palavra "tantra" significa "tratado" ou "série continua ", e é aplicada a uma variedade de trabalhos místicos, ocultos, médicos e científicos bem como aqueles que agora nos consideramos como "tântricos". A maioria dos tantras foram escritos no final da Idade Média e surgiram da cosmologia Hindu e Yoga. Para mais informações veja Tantra.

Important symbolism and themes in Hinduism

Ahimsa and the cow

A note of the element of ahimsa in Hinduism is vital to understanding the society that has arisen around some of its principles. While Jainism as it was practiced was certainly a major influence on Indian society, what with its exhortation of strict veganism and non-violence as ahimsa, the term first appeared in the Upanishads. Thus, an ingrained and externally motivated influence led to the development of a large section of Hindus who grew to embrace vegetarianism in a bid to respect higher forms of life, restricting their diet to plants and vegetables. About 30% of today's Hindu population, especially in orthodox communities in the South of India, in certain northerly states like Gujurat, and in many Brahmin enclaves around the subcontinent, is vegetarian. Thus, while vegetarianism is not dogma, it is recommended as a sattwic (purifying) lifestyle.

Those Hindus who do eat meat predominantly abstain from beef, some even going so far as to avoid leather products. This is most likely because the largely pastoral Vedic people and subsequent generations of Hindus throughout the centuries relied so heavily on the cow for all sorts of dairy products, tilling of fields and fuel for fertiliser that its status as a willing 'caretaker' of humanity grew to identifying it as an almost maternal figure. Thus, while most Hindus do not worship the cow, and scriptural injunctions against eating beef arose long after the Vedas had been written, it still holds an honored place in Hindu society. It is said that Krishna is both Govinda (herder of cows) and Gopala (protector of cows), and Shiva's attendant is Nandi, the bull. With the stress on vegetarianism (which is usually followed even by meat-eating Hindus on religious days or special occasions) and the sacred nature of the cow, it is no wonder that most holy cities and areas in India have a ban on selling meat-products and there is a movement among Hindus to ban cow-slaughter not only in specific regions, but in all of India.

Formas de Adoração: murtis e mantras

Contrário a crença popular, o Hinduísmo prático não é politeístico nem estritamente monoteístico. A variedade de deuses e Avatares que são adorados pelos Hindus são compreendidos como diferentes formas da Verdade Unica, algumas vezes vistos como mais do que um mero Deus e um último terreno Divino (Brahman), relacionado mas não limitado ao monismo, ou um princípio monoteístico como Vishnu ou Shiva.

Acreditando na origem Unica como sem forma (nirguna brahman, sem atributos) ou como um Deus pessoal (saguna Brahman, com atributos), os Hindus compreendem que a verdade única pode ser vista de forma variada por pessoas diferentes. O Hinduísmo encoraja seus devotos a descreverem e desenvolverem um relacionamento pessoal com sua deidade pessoal escolhida (ishta devata) na forma de Deus ou Deusa.

Enquanto alguns censos sustentam que os adoradores de uma forma ou outra de Vishnu (conhecido como Vaishnavs) são 80% dos Hindus e aqueles de Shiva (chamados Shaivaites) e Shakti compõem o restante dos 20%, tais estatísticas provavelmente são enganadoras. A Maioria dos Hindus adoram muitos deuses como expressões variadas do mesmo prisma da Verdade. Entre os mais populares estão Vishnu (como Krishna ou Rama), Shiva, Devi (a Mãe de muitas deidades femininas, como Lakshmi, Saraswati, Kali e Durga), Ganesha, Skanda e Hanuman.

A adoração das deidades é geralmente expressa através de fotografias ou imagens (murti) que são ditas não serem o próprio Deus mas condutos para a cosnciência dos devotos, marcas para a alma humana que significam a inefável e ilimitada natureza do amor e grandiosidade de Deus. Eles são símbolos do príncipio maior, representado mas nunca presumido ser o conceito da própria entidade. Consequentemente, a maneira Hindu de adoração de imagens é uma forma de iconolatria, na qual as imagens são venerados como supostos símbolos da divindade, opostos a idolatria, geralmente imposta (erroneamente) aos Hindus. Para mais detalhes sobre esta forma de adoração veja murti.

Mantra

Recitação e mantras originaram-se no Hinduismo e são técnicas fundamentais praticadas até os dias de hoje. Muito da chamada mantra yoga, é realizada através de japa (repetições). Dizem que os mantras, através de seus significados, sons, e chanting style, auxíliam o sadhaka (aquele que prática) na obtenção de focus durante a meditação. Eles também são utilizados como uma expressão de amor a deidade, uma outra faceta da Bhakti yoga necessária para a compreensão de murti. Frequentemente eles oferecem coragem em momentos dificeis e são utilizados para a obtenção de auxílio ou para 'invocar' a força espiritual interior. As ultimas palavras de Mahatma Gandhi enquanto morria foi um mantra ao Senhor Rama: "Hey Ram!"

O mais representativo de todos os mantras Hindu é o famoso Gayatri Mantra:

ॐ भूर्भुवस्व: | तत् सवितूर्वरेण्यम् | भर्गो देवस्य धीमहि | धियो यो न: प्रचोदयात्
Aum bhūrbhuvasvah | tat savitūrvareṇyam | bhargo devasya dhīmahi | dhiyo yo naha pracodayāt

Uma boa explanação deste mantra pode ser encontrado aqui:

[1].

O mantra Gayatri é considerado o mais universal de todos os mantras Hindus, e invoca o universal Brahman como um princípio de conhecimento e iluminação do sol primordial, mas somente em seu aspecto feminino. Muitos Hindus até os dias de hoje, seguindo uma tradição que permanece viva por pelo menos 5,000 anos, performam matinais ablutions as margens do rio sagrado (especialmente do Ganges. Conhecido como um mantra sagrado, é reverenciado como sendo a forma mais condensada do Conhecimento Divino (Veda). E governado pelo principio, Ma (Mother) Gayatri, também conhecido como Veda Mata (Ou a mãe dos Vedas ) e intimamente associado a Deusa do aprendizado e iluminação, Saraswati.

O maior objetivo da religião Védica é alcançar moksha, ou liberação, através da constante dedicação a Satya (Verdade) e uma eventual realização de Atman (Alma Universal). Não importa se atingido através de meditação ou puro amor, este objetivo universal é alcançado por todos. Deve ser observado que o Hinduísmo é uma fé prática, e é incorporado em cada aspecto da vida. Acredita igualmente no temporal e no infinito, e somente encoraja perspectivas destes principios. O grande rishi (Hindu Santo) e também denominado como o samsaric (aquele que vive no samsara, i.e. plano temporal ou terrestre) aquele que sucede em um honesto e amável meio de vidadharmic é um jivanmukta (alma vivente liberta). As verdades fundamentais do Hinduísmo são melhores compreendidas nos Upanishadic dictum, Tat Twam Asi (Thou Art That), e na última aspiração como segue:

Aum Asato ma sad gamaya, tamaso ma jyotir gamaya, mrityor ma aamritaam gamaya

:"Aum Conduza-me da ignorância para a verdade, das trevas para a luz, da morte para a imortalidade."

Escrituras Sagradas do Hinduísmo

Muita da morfologia e filosofia lingüística inerente ao aprendizado do Sânscrito está associada ao estudo dos Vedas e outros relevantes textos Hindus. Os textos Hindus apresentam diversos níveis de leitura: físico material, sutil ou supernatural. Engloga vários níveis de interpretação e compreensão. As escrituras Hindus são divididas em duas categorias:

1 - Shruti- aquela que se escuta - oral -(i.e. revelação)

2 - Smriti- aquela que se recorda -escrita - (i.e. tradição, não revelação).

Para uma mais detalhada compreensão das escrituras Hindus, veja Hindu scripture.

Vedas

Os Vedas são os textos mais antigos do Hinduísmo. Eles também influenciaram o Budismo, Jainismo e Sikismo. Os Vedas contêm hinos, encantamentos e rituais da Índia antiga. Juntamente com o Livro dos Mortos, com o Enuma Elish, I Ching e o Avesta, eles estão entre os mais antigos textos religiosos existentes. Além de seu valor espiritual, eles também oferecem uma visão única da vida cotidiana na Índia antiga. Enquanto a maioria dos Hindus provavelmente nunca leram os Vedas, a reverência por mais uma noção abstrata de conhecimento (Veda significa conhecimento) está profundamente impregnada no coração daqueles que seguem Veda Dharma.

Existem quatro Vedas:

Rig Veda

Sama Veda

Yajur Veda

Atharva Veda

Upanishads

Os Upanishads são denominados Vedanta porque eles contêm uma exposição da essência espiritual dos Vedas. Entretanto é importante observar que Upanishads são textos e Vedanta é filosofia. A palavra Upanishads significa 'sentar próximo ou perto' pois eles explicavam aos estudantes enquanto eles sentavam-se próximos aos mestres.

Os Upanishads mais precisamente organizaram a Doutrina Védica de auto-realização, yoga e meditação, karma e reencarnação, que eram veladas no simbolismo da antiga religião de mistérios. Os mais antigos Upanishads são geralmente associados a um Veda em particular, através da exposição de um Brahmana ou Aranyaka, enquanto os mais recentes não.

Formando o coração da Vedanta (Final dos Vedas), eles contêm a excessiva aerodinâmica de adoração aos deuses Védicos e capturam a essência do Rig Vedic dictum "A Verdade é Uma." Eles colocam a filosofia Hindu separada e acolhendo uma única e transcendente força imanente e inata na alma de cada ser humano, identificando o micro - e macrocosmo como Um. Podemos dizer que enquanto o Hinduísmo primitivo é fundamentado nos quatro Veda, o Hinduísmo Clássico, Yoga e Vedanta, Tantra correntes do Bhakti foram modelados com base nos Upanishads.

Puranas - Smriti

Os Puranas são considerados smriti ; ensinamentos não escritos passados oralmente de uma geração a outra. Eles são distintos dos srutis ou ensinamentos em escritos tradicionais. Existem um total de 18 maior Puranas, todos escritos em forma de versos. E dito que estes textos foram escritos muito anteriormente ao Ramayana e Mahabharata.

Acredita-se que o mais antigo Purana provém de 300 a. C., e os mais recentes to 1300 - 1400 d.C. . Apesar de terem sido compostos em diferente períodos, todos os Puranas parecem ter sido revisados. Tal fato pode ser notado no fato de que todos eles comentam que o número de Puranas e 18. Os Puranas variam muito: o Skanda Purana é o mais longo com 81,000 versos, enquanto o Brahma Purana e o Vamana Purana são os mais curtos com 10,000 versos cada. O número total de versos em todos os 18 Puranas e 400,000.

As Leis do Manu

O Manu é o legendário homem, Adão, o Adão dos Hindus. As leis do Manu são uma coleção de textos atribuídos a ele.


Bhagavad Gita

O Bhagavad Gita é considerado parte do Mahabharata (escrito em 400 ou 300 a.C.), é um texto central do Hinduísmo, um diálogo filosófico entre o deus Krishna e o guerreiro Arjuna. Este é um dos mais populares a acessíveis textos do Hinduísmo, e é de essencial importância para quem está interessado no Hinduísmo. O Gita discute altruismo, dever, devoção, meditação, integrando diferente partes da filosofia Hindu.

Veja Bhagavad Gita para explorar este texto.

O Ramayana e o Mahabarata

O Ramayana e o Mahabarata – são épicos nacionais da Índia. Eles provavelmente são os poemas mais longos escritos em todo o mundo. O Mahabharata é atribuído ao Sábio Vyasa, e foi escrito no período 540 - 300 a.C. O Mahabharata conta a legenda dos Bharatas, uma das tribos Aryan.

O Ramayana é atribuído ao poeta Valmiki, e foi escrito no primeiro século d.C., apesar de ser baseado em tradições orais que datam de seis ou sete séculos a.C..

References

  1. Rigveda. Britannica Concise Encyclopedia
  2. "Hinduism" on Microsoft Encarta Online

See also

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Important Hindu Scripture

External links

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