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Pará: mudanças entre as edições

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Edição das 23h34min de 20 de dezembro de 2003

Pará

Estado brasileiro situado no centro da região norte. Tem como limites Suriname e Amapá (N), oceano Atlântico (NE), Maranhão e Tocantins (L), Mato Grosso (S), Amazonas (O), Roraima e Guiana (NO). Ocupa 1.253.164,5km2.

A capital é Belém. As cidades mais importantes são Belém, Santarém, Marabá, Altamira, Castanhal e Abaetuba. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontram abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbinho e Acari.

Os rios principais são Amazonas, Tapajós, Tocantins, Jari e Pará. A economia se baseia no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho) e vegetal, na agricultura, na pecuária e nas criações, e na indústria.

O Forte de Presépio, fundado em 1615 pelos portugueses, deu origem a Belém, mas a ocupação do território foi desde cedo marcada por incursões de holandeses e ingleses em busca de especiarias.

No século 17, a região, integrada à capitania do Maranhão e Grão-Pará, conheceu a prosperidade com a lavoura e a pecuária. Em 1774, desfez-se a integração. Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal) foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido. As lutas políticas continuaram: a mais importante, a Cabanagem (1835), chegou a decretar a independência da província.

A economia cresceu rapidamente no século 19 e início do século 20 com a exploração da borracha. Com o declínio deste ciclo, veio a estagnação, da qual o Pará só saiu na década de 60, com o desenvolvimento agrícola do sul do Estado. Na década de 70, o crescimento foi acelerado com a exploração do ferro na serra de Carajás e do ouro em Serra Pelada.

  • Fonte: Site do Governo Brasileiro

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