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Tratado de Versalhes (1919): mudanças entre as edições

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O '''Tratado de [[Versalhes]]''' ([[28 de Junho]] de [[1919]]) foi o tratado de paz assinado pelas potências europeias após a [[Primeira Guerra Mundial]]. Foi ratificado em [[10 de Janeiro]] de [[1920]].
O '''Tratado de [[Versalhes]]''' ([[28 de Junho]] de [[1919]]) foi o tratado de paz assinado pelas potências europeias após a [[Primeira Guerra Mundial]]. Foi ratificado em [[10 de Janeiro]] de [[1920]].


As grandes potências vitoriosas eram a [[Inglaterra]] (representada por [[David Lloyd George|D. Lloyd George]], [[A. J. Balfour]] e [[G. N. Barnes]]), os [[Estados Unidos da América]] ([[Woodrow Wilson]] e [[Robert Lansing]]), a [[França]] ([[Georges Clemenceau]]), a [[Itália]] (V. E. Orlando) e o [[Japão]] (marquês [[Saionji]]). As outras potências eram [[Portugal]] (delegação presidida por [[Afonso Costa]]), [[Bélgica]], [[Brasil]], [[Tchecoslováquia]], [[China]], [[Grécia]], [[Polónia]] e [[Jugoslávia]] (a que então se chamava [[Servo-Croácia]]). Estavam também representados os domínios britânicos [[Canadá]], [[Austrália]], [[Nova Zelândia]] e [[África do Sul]] ([[general Botha]] e [[general Smuts]]), e vários Estados da [[América Central]] e América Meridional.
As grandes potências vitoriosas eram a [[Inglaterra]] (representada por [[David Lloyd George|D. Lloyd George]], [[A. J. Balfour]] e [[G. N. Barnes]]), os [[Estados Unidos da América]] ([[Woodrow Wilson]] e [[Robert Lansing]]), a [[França]] ([[Georges Clemenceau]]), a [[Itália]] (V. E. Orlando) e o [[Japão]] (marquês [[Saionji]]). As outras potências eram [[Portugal]] (delegação presidida por [[Afonso Costa]]), [[Bélgica]], [[Brasil]], [[Tchecoslováquia]], [[China]], [[Grécia]], [[Polónia]] e [[Iugoslávia]] (a que então se chamava [[Servo-Croácia]]). Estavam também representados os domínios britânicos [[Canadá]], [[Austrália]], [[Nova Zelândia]] e [[África do Sul]] ([[general Botha]] e [[general Smuts]]), e vários Estados da [[América Central]] e América Meridional.


Só a China recusou assinar o tratado, que estabelecia à Alemanha as seguintes obrigações:
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* ceder as minas de carvão do [[Sarre]] à França por um prazo de 15 anos;  
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* ceder suas colônias, submarinos e navios mercantes à [[Inglaterra]], França e [[Bélgica]];  
* ceder suas colônias, submarinos e navios mercantes à [[Inglaterra]], França e [[Bélgica]];  
* pagar aos vencedores, a título de indemnização, a fabulosa quantia de 33 bilhões de dólares;
* pagar aos vencedores, a título de indenização, a fabulosa quantia de 33 bilhões de dólares;
* reduzir seu poderio bélico, ficando proibida de possuir força aérea e de fabricar armas;
* reduzir seu poderio bélico, ficando proibida de possuir força aérea e de fabricar armas;
* reduzir o exército a menos de 100 mil homens;
* reduzir o exército a menos de 100 mil homens;

Edição das 00h41min de 9 de março de 2006

O Tratado de Versalhes (28 de Junho de 1919) foi o tratado de paz assinado pelas potências europeias após a Primeira Guerra Mundial. Foi ratificado em 10 de Janeiro de 1920.

As grandes potências vitoriosas eram a Inglaterra (representada por D. Lloyd George, A. J. Balfour e G. N. Barnes), os Estados Unidos da América (Woodrow Wilson e Robert Lansing), a França (Georges Clemenceau), a Itália (V. E. Orlando) e o Japão (marquês Saionji). As outras potências eram Portugal (delegação presidida por Afonso Costa), Bélgica, Brasil, Tchecoslováquia, China, Grécia, Polónia e Iugoslávia (a que então se chamava Servo-Croácia). Estavam também representados os domínios britânicos Canadá, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul (general Botha e general Smuts), e vários Estados da América Central e América Meridional.

Só a China recusou assinar o tratado, que estabelecia à Alemanha as seguintes obrigações:

  • restituir a Alsácia e a Lorena à França;
  • ceder as minas de carvão do Sarre à França por um prazo de 15 anos;
  • ceder suas colônias, submarinos e navios mercantes à Inglaterra, França e Bélgica;
  • pagar aos vencedores, a título de indenização, a fabulosa quantia de 33 bilhões de dólares;
  • reduzir seu poderio bélico, ficando proibida de possuir força aérea e de fabricar armas;
  • reduzir o exército a menos de 100 mil homens;
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