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Medusozoa: mudanças entre as edições

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As '''medusas''', '''mães d'água''', '''águas-vivas''' ou '''alforrecas''' são  forma de vida livre dos [[cnidaria|cnidários]] [[adulto]]s, que se encontram nas classes [[Scyphozoa]], [[Hydrozoa]] e [[Cubozoa]]. Quase todas as medusas vivem nos [[oceano]]s, como componentes do [[zooplâncton]].
Como todos os cnidários, o corpo das medusas é basicamente um saco com [[simetria radial]] formado por duas camadas de [[célula]]s - a [[epiderme]], no exterior, e a [[gastroderme]] no interior - com uma massa gelatinosa entre elas, chamada [[mesogleia]] e aberto para o exterior. A forma pode variar desde um disco achatado até uma campânula quase fechada; na margem livre deste disco, que pode ser lisa, fendida ou ondulada, as medusas ostentam coroas de [[tentáculo]]s com células [[urticante]]s, os [[cnidócito]]s, capazes de ejectar um minúsculo [[Espinho (zoologia)|espinho]] que contém uma [[toxina]], o [[nematocisto]]. Em algumas medusas, principalmente nos [[Scyphozoa]], onde são mais desenvolvidas, a boca, chamada [[arquêntero]], está munida de tentáculos, também com células urticantes e, por vezes, um véu chamado manúbrio<ref>[http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/filo-cnidaria/filo-cnidaria-4.php ColégioSãoFrancisco.com – Filo Cnidaria]</ref> As medusas usam estes "aparelhos" não só para se defenderem dos [[predação|predadores]], mas também para imobilizarem uma [[presa]], como um pequeno [[peixe]], para se alimentarem. O corpo das medusas é formado por 95-99% de água.
Uma das medusas mais comuns é a [[medusa-da-lua]] (''Aurelia aurita''), que se encontra em quase todos os oceanos do mundo.
== Ontogenia e reprodução ==
[[Ficheiro:Jellyfish-monterey-2003-08.jpg|thumb|left|Medusas num aquário]]
Algumas espécies de [[Cnidaria|cnidários]] passam por várias fases e [[metamorfose]]s durante o seu [[ciclo de vida]]. As medusas têm sexos separados e do [[ovo]] liberta-se uma [[larva]] chamada [[plânula]] [[pelágico|pelágica]] de forma oval e completamente [[cílio|ciliada]] que, em algumas espécies, se desenvolve como uma nova medusa. Em outras, a plânula, quando encontra um [[substrato]] apropriado, fixa-se e se transforma num [[pólipo]].
Os pólipos [[reprodução|reproduzem-se]] [[sexo|assexuadamente]] formando [[gomo]]s que são [[réplica]]s menores do pólipo-pai. Estes gomos podem libertar-se e fixar-se noutro substrato ou podem iniciar o processo de [[estrobilação]], dividindo-se em discos sobrepostos que se libertam como larvas pelágicas chamadas [[éfira]]s que vão dar origem a novas medusas sexuadas.
Durante a reprodução sexual, as medusas libertam os produtos sexuais ([[óvulo]]s e [[espermatozoide]]s) na água, onde se dá a [[fertilização]].
== Anatomia das medusas ==
Como todos os [[cnidário]]s, as medusas têm nos [[tentáculo]]s [[célula]]s [[urticante]]s chamadas [[cnidócito]]s que produzem os [[nematocisto]]s, os túbulos urticantes. Quando uma [[presa]] entra em contacto com um tentáculo, centenas ou milhares de nematocistos são ejectados sobre a presa, paralisando-a. Com os tentáculos, o animal leva a presa para a "[[boca]]" - o [[arquêntero]] - por onde entra na cavidade central - o [[celêntero]] - para ser [[digestão|digerida]].
[[Ficheiro:Tiny Jelly.jpg|thumb|Tipo de medusa]]
Os cnidócitos são activados por um simples mas efectivo [[sistema nervoso]], formado por uma rede de células da [[ectoplasma (citologia)|epiderme]]. Os impulsos destas células são enviadas para o [[anel nervoso]], assim como os dos [[ropálio]]s que são verdadeiros [[Órgão (anatomia)|órgãos]] dos [[sentidos]], incluindo [[ocelo]]s, que não são verdadeiros [[olho]]s, mas são sensíveis à luz.
Algumas medusas albergam [[zooxantela]]s, [[alga]]s [[simbiose|simbiontes]] que lhes fornecem [[energia]] - mas apenas na presença da luz e, por isso, as medusas realizam [[migração|migrações]] para aproveitar o máximo da luz solar.
Estes [[animalia|animais]] não têm um verdadeiro [[sistema digestivo]], nem [[sistema excretor]] - são as células da [[gastroderme]] que executam essas [[função|funções]]. A troca de fluidos e gases é efectuada através da expansão e redução do [[celêntero]], realizada por células [[músculo|musculares]] na parede do corpo, que assim promovem a entrada e saída de água, para além do seu próprio [[movimento]] na água. Por esta razão, diz-se que as medusas têm um "[[Esqueleto humano|esqueleto]] hidrostático".
 
Apesar das [[cnida]]s, a maioria das medusas não são perigosas para o homem. Ao contrário do que se pensa, a perigosa [[garrafa azul]] (''Physalia''), não é uma medusa, mas uma colónia de pólipos da classe [[Hydrozoa]].
== Importância para o homem ==
=== [[Culinária]] ===
[[Ficheiro:Cannonball Jellyfish.jpg|thumb|left|''[[Stomolophus meleagris]]'' (bola-de-canhão) é utilizada em culinária.]]
Apenas as medusas da classe [[Scyphozoa]] e da [[Ordem (biologia)|ordem]] [[Rhizostomeae]] são utilizadas na [[alimentação]] humana; 12 das cerca de 85 espécies descritas de Rhizostomeae são capturadas e comercializadas internacionalmente. A maior parte das capturas é realizada no [[sueste asiático]]<ref>Omori, M. and E. Nakano, 2001. Jellyfish fisheries in southeast Asia. ''Hydrobiologia'' 451: 19-26.</ref>.  As espécies ''[[Rhopilema esculentum]]'' (nome em [[língua chinesa]]: {{lang|zh|海蜇}} ''hǎizhē'', significando "urtiga-do-mar") e ''[[Stomolophus meleagris]]'' (cannonball jellyfish, ou “bola-de-canhão” nos [[Estados Unidos]]) são as mais apreciadas, por serem maiores e terem uma estrutura mais rígida que os outros sifozoários. Além disso, as suas [[toxina]]s são inócuas para o homem.<ref name="Hydrobiologia">{{cite journal | author = Y-H. Peggy Hsieh, Fui-Ming Leong, and Jack Rudloe| title = Jellyfish as food  | journal = Hydrobiologia| volume = 451| issue = 1-3 | pages = 11–17 | year = 2004| doi = 10.1023/A:1011875720415| url = http://www.springerlink.com/content/x7204250k4174gwt/}}</ref>
[[Ficheiro:Jellyfish sesame oil and chili sauce.jpg|thumb|Tiras de medusa em [[molho]] de [[soja]], [[óleo]] de [[sésamo]] e [[pimenta]].]]
Os métodos de [[processamento]] tradicionais, realizados por um “Mestre de Medusas”, envolve 20 a 40 dias e várias operações, em que a “umbrela” e braços orais são tratados com uma mistura de [[sal-de-cozinha]] e [[alúmen]], enquanto são comprimidos com um peso.<ref name="Hydrobiologia"/>  As gónadas e membranas mucosas são removidas antes da salga.  Este processo reduz a [[liquidificação]], os [[odor]]es e o desenvolvimento de [[organismo]]s daninhos, além de tornar o produto mais seco e ácido, com uma textura "crocante"<ref name="Hydrobiologia"/>. As medusas assim preparadas retêm 7-10 % do peso em vivo, apesar do produto conter cerca de 95 % de água e apenas 4-5 % de proteína, tornando-o relativamente baixo em [[caloria]]s<ref name="Hydrobiologia"/>. As medusas acabadas de processar são brancas ou cremes, tornando-se amarelas ou castanhas com um armazenamento prolongado.
Na [[China]], as medusas processadas são postas de molho em [[água]] durante a [[noite]] e [[cozinha]]das ou [[comida]]s [[cru]]as no dia seguinte.  O produto é cortado finamente e o [[prato]] é muitas vezes servido com um [[molho]] de [[óleo]], [[molho de soja]], [[vinagre]] e [[açúcar]], ou como uma [[salada]] com [[vegetais]]<ref name="Hydrobiologia"/>. No [[Japão]], o produto é apenas passado por água, cortado em tiras e servido com vinagre, como um [[aperitivo]]<ref name="Hydrobiologia"/><ref>{{cite book |title=The Encyclopedia of Marine Resources |last=Firth |first=F.E. |authorlink= |coauthors= |year=1969 |publisher=Van Nostrand Reinhold Co. |location=New York |pages=New York |isbn=0442223994 |nopp=true }}</ref>.
No sul dos [[Estados Unidos]], incluindo a costa [[Atlântico|atlântica]] e o [[Golfo do México]], desenvolveu-se uma [[pescaria]] de ''Stomolophus meleagris'', para [[exportação]] para países [[Ásia|asiáticos]]<ref name="Hydrobiologia"/>.
=== [[Biotecnologia]] ===
[[Ficheiro:Aequorea victoria.jpg|thumb|right|A hidromedusa ''[[Aequorea victoria]]'']]
Em 1961, [[Osamu Shimomura]] da Princeton University extraiu a [[proteína verde fluorescente]] (GFP, do nome em [[língua inglesa|inglês]] “Green Fluorescent Protein”) e outra proteína [[bioluminescência|bioluminescente]], chamada “aequorina”, da medusa ''[[Aequorea victoria]]''. Três décadas mais tarde, [[Douglas Prasher]], trabalhando na [[Woods Hole Oceanographic Institution]], sequenciou e [[clone|clonou]] o [[gene]] responsável pela produção da GFP. A seguir, [[Martin Chalfie]] da Columbia University descobriu o uso da GFP como marcador fluorescente de genes inseridos em células de outros organismos. [[Roger Tsien]] da University of California, San Diego, manipulou a GFP para obter outras cores de fluorescência para uso como marcadores. Em 2008, o [[Prémio Nobel da Química]] foi atribuído a Osamu Shimomura, Martin Chalfie e Roger Tsien pelo seu trabalho com a GFP.
A GFP artificial é usada para mostrar em que [[célula]]s ou [[tecido]]s se expressam certos genes. A técnica, usando [[engenharia genética]], une o gene que se está a estudar com o que produz a GFP. O DNA combinado é inserido numa célula que vai gerar, seja uma linha de células, seja um animal completo com aquele gene modificado. A célula ou animal vão mostrar a expressão do gene artificial que, em vez de promover a produção da proteína normal, vai produzir GFP. Fazendo incidir luz sobre o animal ou célula, é possível, então, descobrir em que tecido, ou em que estado de desenvolvimento, se manifesta aquele gene <ref>{{cite book | author = Pieribone, V. and D.F. Gruber | title =Aglow in the Dark: The Revolutionary Science of Biofluorescence | publisher = Harvard University Press | year =2006 | location = | pages =288p | url =http://www.hup.harvard.edu/catalog/PIEAGL.html}}</ref>.
Das medusas pode também extrair-se [[colagénio]] que é usado em muitas aplicações científicas, incluindo o tratamento da [[artrite reumatoide]].
=== [[Aquariofilia]] ===
[[Ficheiro:Jellyfish aqurium.jpg|thumb|left|Um grupo de medusas da espécie ''Chrysaora fuscescens'', do  [[oceano Pacífico]] num aquário.]]
É frequente colocar medusas em [[aquário]]s, geralmente com um fundo [[azul]], enquanto os animais são iluminados lateralmente para maior contraste, uma vez que, em condições naturais, muitas medusas são tão [[transparente]]s que se tornam invisíveis.
Manter medusas em [[cativeiro]] implica alguns problemas. Isso se dá, em primeiro lugar, porque elas não estão adaptadas a espaços fechados, uma vez que dependem das [[Corrente (oceanografia)|correntes]] para transporte e alimentação. Assim, para compensar, os aquários que as mantêm - tipicamente circulares, para evitar que os animais fiquem presos num canto - devem ter um dispositivo para fazer circular a água.
=== Toxicidade para o homem ===
[[Ficheiro:Cyanea kils.jpg|thumb|right|A medusa-juba-de-leão, ''[[Cyanea capillata]]'', uma das maiores, pode causar incómodo, mas raramente é fatal.]]
Em geral, as picadas das medusas, principalmente da classe [[Scyphozoa]] não são fatais, a não ser que a pessoa seja especialmente vulnerável à [[peçonha]]. No entanto, as da classe [[Cubozoa]], como a tristemente famosa “[[Carukia barnesi|irukandji]]”, podem sê-lo. Em qualquer caso, quando se verifica o ataque de uma pessoa por medusas, devem ministrar-se imediatamente os [[primeiros socorros]].
[[Ficheiro:Palau stingless jellyfish.jpg|thumb|left|As picadas de algumas espécies de ''Mastigias'' não têm efeitos visíveis nos seres humanos.]]
A primeira medida é tirar a pessoa atacada da água, para evitar o [[afogamento]]. Se a pessoa apresentar sintomas de [[choque anafilático]], deve procurar-se ajuda especializada, sem demora. Caso o paciente esteja apenas dolorido, as medidas incluem a remoção de todos os tentáculos, seus restos, ou de cnidócitos da sua pele, por exemplo, aplicando creme de barbear e raspando a área afetada com uma lâmina ou cartão de crédito<ref name="AFP2004-Perkins">{{cite journal | author = Perkins R, Morgan S | title = Poisoning, envenomation, and trauma from marine creatures | journal = Am Fam Physician | volume = 69 | issue = 4 | pages = 885–90 | year = 2004 | pmid = 14989575 | doi = 10.1023/A:1011875720415}}</ref>.
A aplicação de [[vinagre]] (ou de uma solução aquosa de [[ácido acético]] de 3 a 10%) pode ajudar, mesmo em picadas graves<ref name="MJA1993-fenner">{{cite journal | author = Fenner P, Williamson J, Burnett J, Rifkin J | title = First aid treatment of jellyfish stings in Australia. Response to a newly differentiated species | journal = Med J Aust | volume = 158 | issue = 7 | pages = 498–501 | ano = 1993 | pmid = 8469205 | doi = 10.1023/A:1011875720415}}</ref><ref>{{cite journal | author = Currie B, Ho S, Alderslade P | title = Box-jellyfish, Coca-Cola and old wine | journal = Med J Aust | volume = 158 | issue = 12 | pages = 868 | ano= 1993 | pmid = 8100984 | doi = 10.1023/A:1011875720415}}</ref>. Em casos de picadas nos ou perto dos olhos, o vinagre pode ser aplicado à volta com uma toalha. Água salgada também pode ser usada, caso o vinagre não esteja disponível<ref name="MJA1993-fenner" /><ref>{{cite journal | author = Yoshimoto C | title = Jellyfish species distinction has treatment implications | journal = Am Fam Physician | volume = 73 | issue = 3 | pages = 391 | ano= 2006|pmid = 16477882 | doi = 10.1023/A:1011875720415}}</ref>. Caso o ataque tenha ocorrido em água salgada, não se deve utilizar água doce, pois mudanças da [[tonicidade]]<ref>[http://www.healthline.com/blogs/outdoor_health/2008/01/meat-tenderizer-for-jellyfish-sting.html Meat Tenderizer for a Jellyfish Sting]</ref> podem causar a liberação de mais peçonha. O mesmo efeito negativo também pode ser causado ao se esfregar o local afetado, ou pelo uso de [[álcool]], [[amónia]] ou [[urina]] <ref name="MJA1980-hartwick">{{cite journal | author = Hartwick R, Callanan V, Williamson J | title = Disarming the box-jellyfish: nematocyst inhibition in Chironex fleckeri | journal = Med J Aust | volume = 1 | issue = 1 | pages = 15–20 | year = 1980 | pmid = 6102347 | doi = 10.1023/A:1011875720415}}</ref>.
Depois dos primeiros socorros, a aplicação de [[anti-histamínico]]s como a [[difenidramina]] pode diminuir a irritação<ref name="AFP2004-Perkins"/>. Para remover a peçonha da derme, pode aplicar-se uma pasta de bicarbonato de sódio em água, cobrir a área afetada e reaplicar cada 15-20 minutos, se possível. Gelo também evita que a peçonha se espalhe.
== Medusas de Haeckel ==
O naturalista [[alemanha|alemão]] [[Ernst Haeckel]] popularizou as medusas através das suas vívidas ilustrações, em especial na sua obra ''[[Kunstformen der Natur]]''.
<gallery>
Image:Haeckel Discomedusae 8.jpg|Discomedusae
Image:Haeckel Narcomedusae.jpg|Narcomedusae
Image:Haeckel Discomedusae 18.jpg|Discomedusae
Image:Haeckel Trachomedusae.jpg|Trachomedusae
Image:Haeckel Discomedusae 28.jpg|Discomedusae
Image:Haeckel Leptomedusae.jpg|Leptomedusae
Image:Haeckel Peromedusae.jpg|Peromedusae
Image:Haeckel Anthomedusae.jpg|Anthomedusae
Image:Haeckel Stauromedusae.jpg|[[Stauromedusae]]
Image:Haeckel Cubomedusae.jpg|[[Cubomedusae]] ( ou [[Cubozoa]])
Image:Haeckel Discomedusae 88.jpg|Discomedusae
Image:Haeckel Discomedusae 98.jpg|Discomedusae
</gallery>
{{referências}}
== Ver também ==
* [[Invasão de medusas]]
== Ligações externas ==
{{Commons|Jellyfish}}
* {{Link|en|2=http://www.aquamarine.unsw.edu.au/tS/TSfrontpage.html|3=The Jellyfish homepage - University of New South Wales, Australia}}
* {{Link|en|2=http://www.tolweb.org/tree?group=Cnidaria&contgroup=Animals|3=The Tree of Life - Cnidaria}}
[[Categoria:Cnidários]]
[[Categoria:Cnidários]]


{{Link FA|uk}}
{{Link FA|sh}}
[[ru:Medusozoa]]
[[ru:Medusozoa]]

Edição das 19h31min de 15 de junho de 2015

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